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segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Uma hipótese a partir das correlações encontradas entre mês ou estação de nascimento e tendências psicológicas
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Teimosia patológica é um sinal muito claro de irracionalidade/Pathological stubbornness is a very clear sign of irrationality
Talvez, um dos mais característicos, de quando uma pessoa teima mesmo diante de evidências ou fatos, mesmo quando percebe que o seu raciocínio não é o mais ponderado. E quanto mais frequente se torna esse padrão, mais irracional.
Perhaps one of the most characteristic, when a person is stubborn even in the face of evidence or facts, even when they realize that their reasoning is not the most considered. And the more frequent this pattern becomes, the more irrational.
terça-feira, 14 de maio de 2024
O perfil mais ingrato/The most ungrateful profile
Quem olha pra mim, até pode dizer que eu sou tímido, mais fechado, mas também pode dizer que eu sou educado e até calmo e simpático, dependendo da pessoa e do contexto de interação comigo. Também pode dizer que eu sou inteligente, no sentido de mais inteligente, de mais capaz. E, apesar de gostar de um elogio, ainda mais quando não é exagerado ou falso, esse último pode ou, costuma servir como um argumento em potencial para me criticarem por, até hoje, em que escrevo esse texto, do alto dos meus 35 anos e à beira de completar mais um ciclo, não ter conseguido um emprego. Porque as aparências mostram o que não é visível e essencial sobre a minha inteligência, em que, se estou acima da média, não é sobre as capacidades mais requisitadas para uma larga fração de empregos que inclui capacidades de interação social típica e de memorização ou aprendizado superficial e convergente. Esse, talvez, seja um dos principais motivos para que neurodivergentes, como eu, não tenham ou consigam ser empregados, porque além das nossas capacidades mais fortes não serem as mais requisitadas na maioria das profissões, ainda tendemos a apresentar perfis cognitivos muito assimétricos, cuja distância entre forças e fraquezas é grande o suficiente para limitar de maneira significativa o nosso rol de possibilidades profissionais. E, para piorar, no meu caso e que, talvez, também seja o de outras pessoas, como mostrado no início do texto, a ausência de uma deficiência cognitiva evidente, mas que se manifesta de modo mais específico e relativo, torna um diagnóstico oficial bem mais difícil, preferencialmente para autismo de suporte 1, antiga síndrome de Asperger (ou TDAH, mas com características autistas??), afinal, como que uma pessoa que aparenta ser, não apenas normal, mas, também, acima da média, tão articulada e supostamente capaz de aprender qualquer coisa ou se adaptar a qualquer ambiente de trabalho, não consegue passar com folga para a universidade pública, em um concurso ou estar empregada?? No meu caso, porque o meu perfil psico-cognitivo parece perfeitamente compatível só com algumas poucas profissões, como eu tenho mostrado em meus textos e versos: para a escrita, para funções repetitivas e simples e/ou para o trabalho acadêmico*, diga-se, o de fato, que não é só para tirar diploma, mestrado, doutorado... Pois quanto ao primeiro é muito difícil que um escritor consiga ganhar a vida só escrevendo e publicando livros (ingrata profissão de artista em que apenas uma minoria consegue se sustentar apenas trabalhando nessa área). Já, quanto ao segundo, novamente, a educação superior parece estar organizada para funcionar como uma fábrica de diplomas e de status social, ainda mais nas ciências humanas, totalmente dragadas por pseudociências "do bem" (que eu comentei mais a fundo nesse texto: Sobre as "pseudociências do bem", "de esquerda" e o mais grave). Sem falar que, como eu já comentei em outros textos, seus processos seletivos e avaliativos tacitamente discriminam de maneira excludente indivíduos com perfis cognitivos assimétricos, ao se basearem em provas generalistas, isto é, dificultando nossa entrada na universidade.
sábado, 15 de julho de 2023
Sobre fanatismo político-ideológico
I. Fanatismo não é mentalmente saudável
Sobre transtornos contextuais
Nem a timidez e nem a introversão são transtornos mentais. Mas, contextualmente falando, os mais introvertidos, que tendem a ser mais tímidos, especialmente em sociedades em que há uma preferência quase patológica pela extroversão, como o Brasil e os EUA, tendem a apresentar maiores dificuldades de adaptação no meio social e mesmo profissional em que se encontram, aumentando o risco de que desenvolvam transtornos mentais, como a ansiedade e a depressão. Por isso que, nesses casos, pode-se dizer que não são transtornos que expressam diretamente alguma condição congênita, tal como o TDAH* e o autismo, porque resultam de contextos, isto é, de uma combinação individual de traços de personalidade, ou de maneira geral, de intrinsicidades, incluindo outros traços, com os ambientes de criação e vivência. Em outras palavras, é uma soma de fatores que resulta em um contexto desfavorável. Por exemplo, um indivíduo introvertido que vive sua infância acuado em um ambiente hostil à sua presença e que, ao longo do tempo, acaba apresentando um quadro de ansiedade social.
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Por que a crença religiosa pode ser considerada um transtorno mental, mas a diversidade sexual não??
Porque, enquanto a crença religiosa é uma "falsa crença" ou um delírio sobre o que é muito improvável de ser verdade, Deus/vida eterna, a diversidade sexual é a vivência da própria natureza, de algo que existe, especialmente quando não fere os princípios morais mais básicos (portanto, também validando as existências da pedofilia e da bestialidade, mas excluindo-as do status de "moralmente aceitáveis").
Para ser mais preciso, a crença religiosa seria mais como o sintoma de um transtorno maior, que até já dei um nome, "transtorno de personalidade irracional".
A crença religiosa também pode ser considerada uma expressão atávica de uma mente imatura, incapaz de aceitar verdades que não correspondam com as suas expectativas; um desequilíbrio de função, do discernimento intelectual.
Já a diversidade sexual, com relativa exceção da bissexualidade, ainda que também possa ser considerada um desvio de função ideal, segundo a minha avaliação esperançosamente imparcial, cairia numa zona neutra ou cinza de classificação qualitativa, nem de transtorno e nem de equilíbrio plenamente funcional de expressão fenotípica.
A diversidade sexual pode ser posicionada nesse espectro de equilíbrio, distúrbios e doenças, entre deficiências físicas e sensoriais e características/comportamentos primariamente utilitários [heterossexualidade,por exemplo], dentro do mesmo grupo de características/comportamentos qualitativamente neutros [cor dos olhos, por exemplo] ou secundariamente utilitários.
Porque, dos tipos de disfunção: deficiência, transtorno e alteração de função, a crença religiosa, novamente, seria um transtorno da percepção ou um delírio. Já, a diversidade sexual, variavelmente falando, seria uma alteração de função original, de atração pelo sexo oposto para uma atração pelo mesmo sexo ou de disforia de identidade e que, geralmente, prejudica a possibilidade de procriação por vias naturais. No entanto, essa alteração não é causal a qualquer transtorno mental e nem a disfunções orgânicas. Outra diferença é que, enquanto a procriação não é compulsória a todos os seres humanos, se não é absolutamente necessária à sobrevivência, ainda mais hoje em dia, a nossa capacidade perceptiva é muito importante, já que nos ajuda a entender/nos adaptar à realidade e, quanto mais prejudicada/dominada por crenças irracionais ela estiver, maior é o risco de fazermos mal julgamentos que podem comprometer nosso bem estar e, até mesmo, nossa própria existência. (Os comportamentos disfuncionais que são mais comuns em LGBTs não são mais do que correlações e não consequências diretamente causadas pela expressão da diversidade sexual).
Outro tipo "socialmente aceitável" de delírio seria, por exemplo, se um indivíduo de inteligência "limitada" sustentasse uma forte crença sobre ser mais inteligente do que é. Esses tipos de delírios não são considerados como tal, pela psiquiatria, por razões políticas, especialmente porque a maioria das pessoas os apresenta. É quase certo que a psiquiatria compraria uma guerra com as instituições mais historicamente poderosas se resolvesse ser mais coerente com a sua proposta original, de analisar objetiva e imparcialmente os comportamentos humanos.
sábado, 29 de janeiro de 2022
Proposto de um novo (e decisivo) transtorno mental...
O que são ilusões ou delírios??
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Pior que AIDS: síndrome do indireitismo hiperreativo adquirido [SIHA]
Agora, pensemos esta metáfora para a macro conjuntura histórica: social, cultural e econômica (filosófica) humana... Não é parecido??? Apesar de todas as mazelas causadas pela infecção primária o organismo sobrevive, mas da pior maneira possível. Em tempos ou ventos de fascismo tosco neste país inescapavelmente tosco, e com base no estereótipo ou no comportamento característico do fascismo onde quer que já tenha "florescido" ou que ''floresça'', a mesma situação acontece. Temos a reconfiguração do organismo que se consiste a sociedade, em que as células mais agressivas se proliferam e[/ou] passando a comandar o sistema imunológico. Então, qualquer ameaça, real ou imaginária, mínima que seja, passa a ser abruptamente combatida, resultando em febre, calafrio, mal estar, dor de garganta, alergias, tosse... Uma reação auto-imune extrema que chega quase a matar o organismo, e isso acontecendo constantemente..
Durante milênios, a direita conservadora sempre se definiu como A DIREITA, ou equivalente à, ''mais certa'', ''unicamente correta'', e, bem, por todo este tempo o que temos acumulado de ''bom' nós podemos ver em qualquer livro de história, independente do teor ideológico do mesmo, se este salienta o aspecto social, ou se o deixa [ideologicamente] neutro [e quando o faz, é por razões à direita].
Milênios de obscurantismo intelectual do pior tipo, sucessivos governos que promoveram injustiças diversas, número significativo de guerras, chegando mesmo a afetar o aspecto íntimo das pessoas, isto é, o INDIREITISMO asfixiando a razão com o seu punho forte mesmo no âmago dos lares, colocando homens [em sua maioria] como inimigos das mulheres, sem falar de quase todos os outros divisionismos que esta síndrome sempre foi particularmente boa para produzir. Divisionismos ou alienações de todos os tipos, se transformando na teia que sustenta as sociedades. Sim, a alienação ao invés da conexão, da empatia [em toda sua potencialidade conceitual e prática], da cooperação sem se dar com base na competição cega, de povo contra povo, de indivíduos contra indivíduos, promovendo o individualismo, quando não mais o faz pelo coletivismo absoluto, e nunca a individualidade, uma das expressões verdadeiras da sabedoria, um dos direitos mais inegáveis da minoria mais frágil, que é o indivíduo!!
A história humana condena o ''direitismo'' ou indireitismo, e aqui reitero essa realidade aguda por meio desta metáfora, como um organismo doente, hiperreativo, que sempre causa mal estar profundo em si mesmo/ entre as pessoas, começando por suas próprias relações íntimas, quando não leva à situações ainda piores como guerras totais, no caso das duas mundiais do século XX.
Sabemos o porquê da cadeia alimentar mas os indireitistas querem que continuemos chafurdando nesta lama para ''sempre''.
Com capitalismo/individualismo e mitologia [ignorância escapista abjeta], ou com a sua versão mais antiga, coletivismo asfixiante e irracional e mitologia [mais homogeneamente centrado na segunda], o indireitismo hiperreativo adquirido é pior que a AIDS, porque esta ao menos acaba por matar o organismo, deixando-o livre de si, enquanto que o indireitismo é exatamente como um sistema ESSENCIALMENTE doente que resiste à própria doença, a si próprio, perpetuando a sua miséria ética e intelectual.. Até quando** Até quando a sociedade será centrada em conflitos babacas de ''homens alfas''**
Até o planeta ser destruído*
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Especulação: simetria ou assimetria de tamanho das partes da face, especialmente na juventude, como marcador de ordens e de desordens orgânicas
sábado, 11 de março de 2017
Traços "de' transtornos mentais em minha personalidade
+++
++
+
=
_
_ _
_ _ _
O que eu tenho do autismo?
- interesses específicos superlativos ou hegemônicos, aka, obsessivos, +++
- literalidade, ++
- seriedade, +++
O que eu tenho da tdah?
- hiperatividade mental, +++
- relativo e idiossincrático déficit de atenção, +
- impulsividade mais mental (''síndrome' do opinador compulsivo) do que física [resultado parcial da hiperatividade mental) ainda que esta também se manifeste de modo mais particular. +
- senso de humor,
O que eu tenho do espectro das psicoses?
Esquizofrenia
- imaginação acima da média em atividade ou constância, +++
-- imaginação fora de controle, -
- paranoia, +++
- inconformidade quase universal, ++
Transtorno bipolar
- humor ciclotímico, +
O que eu tenho do espectro dos transtornos anti sociais?
- desinibição moral ideacional, ++
- maior empatia cognitiva do que afetiva (ainda que também me considere muito afetivo), +
- agressividade, +
O que eu tenho da personalidade depressiva?
"Depressão existencial" ou hiper realismo +++
segunda-feira, 6 de março de 2017
Transtornos mentais mascarados pelos traços ''desejáveis'' do ''big five traits'': extroversão, estabilidade emocional [especialmente], amabilidade, abertura para a experiência e escrupulosidade
- Apatia ou hiper-relativismo moral,
- niilismo,
- Impulsividade,
Escrupulosidade:
- Conformidade social,
- Frieza emocional,
- Rigidez moral,
- Fraca consciência existencial (que é algo próximo do ''espiritualismo'' moderno, mas de natureza hiper-realista ou hiper-realismo existencial por si mesmo)
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Hiper perceptividade como causa (transordem mental) = potencial criatividade .... Hiper perceptividade como efeito (de uma desordem) = potencial transtorno mental
Portanto, em outras e conclusivas palavras, aqueles com potencial criativo (os hiper-perceptivos, pontuais/específicos ou holísticos) serão bem mais propensos/estão em maior risco, psicossomaticamente falando, a/de desenvolverem transtornos mentais... tal como alguém que nasce com vulnerabilidade para se tornar diabético (diabetes tipo 2)... enquanto que ainda teremos aqueles com disposições mais diretamente intrínsecas pra desenvolverem transtornos mentais, até àqueles que nascem com transtornos, por exemplo, os autistas, tal como no caso da diabetes tipo 1.
A hiper-perceptividade pode ser a causa de uma desordem, no caso daqueles que nascem com potencial criativo, mas sem a manifestação total ou característica de uma desordem mental. E também pode ser o efeito de uma desordem, quando a mesma já está se manifestando (e neste caso, também com a possibilidade de co-ocorrência do potencial criativo).
sábado, 8 de outubro de 2016
Refutando algumas ideias de Bruce Charlton e co. sobre o gênio: o gênio foi designado ou selecionado para ter ideias criativas e ajudar a sua tribo/o gênio é uma variação ''normal'' que foi selecionada para criatividade...
... e um plus de minha parte: traços psicológicos variam mais entre os caucasianos, especialmente os caucasianos: europeus, e de certas épocas*, resultando em maior proporção de gênios criativos e/ou existe uma maior presença de mutações raras que aumentam de sobremaneira a inteligência/e potencial criativo dos filhos em relação aos seus pais, mais comum entre os europeus, por agora...
1: O gênio foi designado para ter ideias criativas e para ajudar a sua tribo
A ideia de que o gênio foi designado para isso ou para aquilo parece uma narrativa bíblica/religiosa, em que tudo tem que ter um propósito. Complicado concluir qualquer coisa por agora sobre este assunto porque realmente ninguém sabe se TUDO tem ou não um propósito, e lembrem-se daquilo que já falei, as palavras são muito importantes para entendermos o mundo de maneira mais profunda, mas também podem nos prender aos seus significados e reduzir nossas possibilidades de alcance perceptivo. Neste caso, ficamos presos à palavra ''propósito'' enquanto que a verdade nuclear, profunda, primeva desta realidade pode ser outra.
A ideia de que um compositor genial do século XIX, compôs suas obras primas, especialmente para ''ajudar a sua tribo'', parece fora da realidade. Gênios podem ou não usar a genialidade para ''ajudar a tribo''.
Acho que Charlton usou ou usaria de qualquer maneira, vaga, diga-se, a ''revolução industrial'' como uma clara demonstração de altruísmo por parte do gênio, em relação ''à sua tribo''.
Será**
A revolução industrial bem diferente daquilo que Charlton e co., parece, que acreditam, não foi este mar de rosas, em especial para uma boa parte das ''tribos europeias''.
A narrativa de Charlton e co. é engenhosa, mas será que é factualmente correta*
A segunda ideia de Charlton e co. é complementar à ''primeira'', porque se o gênio foi ''naturalmente'' designado então...
2: (...) O gênio é uma variação psico-cognitiva ''normal'' (personalidade endógena) que foi selecionado para a produção criativa
Se o gênio é uma variação ''normal'' então alguém me explica porquê tantos deles apresentam injúria cerebral ou transtornos mentais (severos, moderados, leves a subjetivos ou ''desordens'' apenas por critério cultural)**
Charlton e co, querem nos passar a ideia de que o gênio se consista numa espécie de sub-tipo psico-cognitivo QUE FOI SELECIONADO, artificial ou naturalmente, exatamente para exercer a sua ''função social'', tal como se fosse uma raça canina, com pedigree e com habilidades específicas, enquanto que o que parece ser factualmente correto de se constatar é que o gênio se consista em uma manifestação bastante rara, excepcional e/ou ''histriônica', de perfis ou combinações psico-cognitivas mais comuns (ou combinações únicas), que se foi mesmo selecionado, não foi de modo direto, proposital, mas invariavelmente acidental.
O gênio se consiste em uma variação ''aberrante' de uma combinação de traços psicológicos e cognitivos ou de uma combinação rara por si mesma, que é única. O gênio se consiste quintessencialmente falando em um ser exótico que pode trazer grandes benefícios a malefícios à humanidade e por tabela à fauna e flora circundantes, dependendo da natureza de sua capacidade.
Charlton e co. desejam supostamente acabar com o estigma/estereótipo do gênio enquanto uma pessoa com habilidades perceptivas excepcionais MAS com tendências psicológicas mórbidas.
Eles querem passar a ideia de ''naturalidade'', isto é, tal como os olhos azuis foram sendo selecionados entre os povos germânicos, o mesmo aconteceu com o gênio, no entanto, o primeiro traço se tornou muito comum, enquanto que o segundo ''traço'' ''ou'' combinação de traços continuou raro. Alguma seleção em vista**
Provavelmente não.
Sejamos francos, o gênio criativo não é desejável, as suas realizações possivelmente sim, mas o gênio criativo, como pessoa, não costuma apresentar grandes qualidades, a não ser se for um tipo mais correlacionado ao sábio, o ''ser humano ideal'', do contrário, a seleção natural ou caoticamente artificial (a regra da civilização) os selecionaria em maior quantidade.
Portanto pode-se dizer em partes que, o gênio criativo não é desejado pela população, nem mesmo pelos governos, e percebam o quão raro é, como que muitas sociedades podem permanecer por longo tempo sem tê-lo, seja porque o reprime ou mesmo porque já não apresentam qualquer traço ou evidência deste tipo em sua demografia. Da mesma maneira que o sábio também não costuma ser desejado, em especial pelos governos, por se consistir em uma ameaça final ao julgo sempre problemático desses mesmos governos, que usualmente se compõem de ''normais'' conformistas, psicopatas e idiotas úteis. Sábios e gênios são provavelmente os tipos mais outsiders de todos.
Eu não preciso dizer novamente quanto à abundância direta à indireta de correlação entre criatividade e transtornos mentais via relatos autobiográficos dos próprios gênios e talentosos.
Parece que em cada família de um gênio ou talentoso (próximo do nível de gênio) que foi historicamente reconhecido tem um ou mais parentes com desordens mentais, quando não são os próprios filhos que nascem com a versão não-heterozigota desses ''genes extremos'', ou eles mesmos.
Se o gênio tivesse sido selecionado então teríamos muitos mais deles andando por aí, em especial em terras europeias, e não é o caso.
A extrema raridade do gênio criativo ou de alguém com potencial (talvez bem menos que 0,5% da população) apenas nos mostra que ao contrário da teoria proposta por Bruce Charlton e Edward Dutton, o gênio não tem sido selecionado, apenas tem emergido de maneira consideravelmente rara, e sem levar em conta a possibilidade de que muitos tipos com igual potencial terminem por não atingi-lo em toda a sua envergadura, passando desapercebidos, marginalizados ou ''esquecidos'' pela história (sociedades/governos). Ainda assim, a incidência deste tipo parece muito baixa para ter sido selecionada, muito menos de maneira proposital.
Sabe quando está chovendo muito e de repente aparece um arco-íris tímido* Então, a manifestação rara do gênio parece, metaforicamente falando, mais ou menos com este exemplo, com a emergência de excepcionalidades ocasionadas por alguma movimentação seletiva anterior que propiciou ao surgimento de algumas combinações raras, e que não dependem apenas delas para que possam se manifestar plenamente, isto é, de serem reconhecidas, corretamente avaliadas e usadas, de maneira moralmente correta, se possível.
A emergência do gênio foi (e continua a ser), por falta de palavra melhor, acidental, isto é, não foi estritamente desejada, porque apareceu como parte de um aumento generalizado de inteligência, ao menos nas populações europeias depois da ''idade média'', ainda que gênios historicamente reconhecidos também tenham aparecido durante este período histórico, e claro que eu estou falando apenas da Europa, porque em outras regiões, por exemplo, na China, muitos gênios a semi-gênios apareceram durante este mesmo período.
Tentar, mais uma vez, distanciar o fenômeno da genialidade em relação aos transtornos da mente não parece o certo a se fazer e no entanto parece uma medida equivocada bastante popular nos dias de hoje, afinal de contas, muitos de nós desejamos que a criatividade seja compreendida de modo diferenciado das desordens mentais, de maneira ''positiva'', e a priore não há nada de errado nisso. Como sempre, o problema começa quando aquilo que desejamos se sobrepõe à realidade factual ao invés de complementá-la, isto é, quando impomos a versão de como que queremos que os fatos se apresentem do que, em como que os fatos realmente são/estão. Aquilo que falei muitas vezes no velho blogue. Ou a criatividade humana é fruto de uma evolução convergentemente natural do intelecto portentoso e problemático de nossa espécie, ou se consiste basicamente em versões heterogêneas ou menos puras de desordens mentais e com vantagens/e desvantagens culturais de grande peso.
Charlton apenas repete o mesmo erro que Lewis Terman cometeu, quase um século atrás, quando resolveu ''acabar com o estigma do gênio'', passando como um trator em cima da verdade factual, de que existe sim uma lina tênue entre criatividade e transtornos mentais, que a maioria dos tipos mais criativos apresentam no mínimo algum traço de desordem mental, tal como foi profetizado por Cesare Lombroso em seu ''O homem de gênio'' e que quanto maior é a genialidade maior é o risco para comorbidade com transtornos mentais, e mais, em como que o transtorno influencia na perspectiva existencial do gênio, especialmente os tipos mais literários, artísticos e filosóficos (e possivelmente também entre os tipos mais científicos), como eu falei, sobre a depressão e a melancolia, qualquer desvio da normalidade humana pode ter um papel importante para perceber o mundo de maneira completamente diferente e possivelmente original.
3- A maioria dos gênios são altruístas, gênios ruins são a exceção ou Confusão entre sabedoria e genialidade
Fonte: educação.globo
Eu já comentei que sabedoria e genialidade não são a mesma coisa, porque apresentam epicentros semânticos/conceituais diferentes. A primeira epicentraliza-se na ''excepcional'' capacidade de raciocínio moral enquanto que a segunda epicentraliza-se na excepcional capacidade de raciocínio divergente, generalizado ou pontual (no caso dos criativos contínuos e descontínuos), e sem critério moral, portanto, amoral, a priore.
(Eu aspeei o excepcional na parte em que falo sobre sabedoria porque na verdade a mesma, a meu ver, se consiste apenas na idealidade humana, especialmente em termos de comportamento, só que os processos seletivos humanos tem direcionado à ''evolução' de 'nossa' espécie pra outra direção, menos sábia)
Portanto não há nada impedindo que uma desproporcional fração de gênios criativos não sejam de excepcionais altruístas a/ou sábios, e mesmo que muitos se consistam de crápulas, e esta parece se consistir na factualidade.
Eu já escrevi um texto no velho blogue citando alguns exemplos de comportamentos imorais como do gênio literário William Shakespeare, apenas pra começar. E não preciso citar listas de ditadores, em sua maioria, no mínimo, de psicopatas de alto funcionamento (muito inteligentes ''ou' espertos). Gênios criativos imorais ou não-altruístas parecem abundar.

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/79/Relationship_between_Bipolar_Disorders_and_IQ.jpg
3- Não existem gênios hoje em dia/ gênios cientistas são mais propensos a serem extrovertidos
Tudo para compactuar com a teoria geral de sir Charlton, em que, por causa do acúmulo de mutações deletérias, supostamente, a proporção quase sempre ínfima de gênios em potencial diminuiu drasticamente. Será**
Pode ser, mas o assunto parece mais complexo do que Charlton deseja salientar. Na minha opinião, não é apenas o gênio que não está mais aparecendo, mas também porque tem sido marginalizado, e no mais, muitos outros, eu não sei se poderia denominar de ''gênios'', tem dado às caras, nas próprias universidades, no caso de grandes talentos nas áreas das ciências, ou de outros modos.
Parece haver uma abundância de gênios científicos historicamente reconhecidos que não foram de extrovertidos. E no mais, há sempre de se analisar detalhadamente os termos e as expressões emanadas dos mesmos, enquanto comportamentos, que estamos analisando. Existem vários tipos de extrovertidos, e eu tenho lá as minhas dúvidas se a extroversão de uma pessoa com percepção afiada, pontual ou generalizada, será idêntica ao de um típico extrovertido.
4- Pessoas realmente inteligentes que pontuam ''abaixo do esperado'' em testes cognitivos apresentam alguma patologia que as impede de pontuar alto
Então o cantor brasileiro Roger Moreira, da famosa banda dos anos 80, Ultraje a Rigor, deve ter alguma patologia mental às avessas porque ''o seu'' QI estratosférico não parece combinar com a ''beleza' de suas músicas ou algumas de suas atitudes moralmente reprováveis tal como ''trollar'' grupos veganos na internet para deixá-lo na santa paz saboreando o holocausto animal.
Usando o critério QI para filtrar a realidade, e concluir a partir disso, não parece o inteligente a ser feito. Hbds parecem ter fobia de ''complexidade'', de nuances, detalhes, comparações mais intimistas, de se ver mais de perto, e sair desta abordagem ''terra plana''. Muitas pontuações altas a muito altas de QI são falso positivo de ''perceptividade'', a verdadeira ''alma'' da inteligência. O mesmo para pontuações ''abaixo do esperado'', o critério para quem estuda inteligência, deveria ser a própria inteligência, e não o QI, que é um meio para se chegar mais perto da mesma, de suas verdadeiras faces, em conclusão, tudo invertido.
Um relativamente longo trecho do texto, disponível na internet, ''The Genius Famine'' de Bruce Charlton e Edward Dutton
E minha refutação (ou não)
A evolução se dá mais ou menos tal como o movimento de uma onda do mar, e aqueles que estão muito a frente ou muito atrás da média, ou seja, que se consistem em subtipos ex-cêntricos, serão mais prováveis de apresentarem ano[r]malias biológicas, ao invés da ideia, pelo que parece, comum entre os ''hbds'' e demais ''psicólogos evolucionistas'', de que uma maior inteligência esteja sempre relacionada com maior saúde ou ''fitness'', quase que deixando a entender que os menos ''inteligentes''/mais pobres tenham mais mutações e que os mais ''inteligentes''/maior tendência pra serem mais ricos, tenham menos mutações, enfim, uma teoria mais social do que biológica. A evolução se dá do centro, se deslocando, evoluindo para o caminho ''que está a frente''. Duvido que a maioria dos centenários humanos sejam mais ''qi-inteligentes''... não parece o caso.
Melhor fitness = maior inteligência**
Talvez.
Mas não necessariamente em relação à genialidade/criatividade, pois se ''está muito a frente'' então dificilmente não se consistirá por si mesma em um desvio, em um excesso, em um hiper-desenvolvimento e portanto muito provável de ser mais desequilibrado/menos fitness do que mais biologicamente equilibrado.
Eu tento entender como pode ser possível este tipo de situação*
Já parece estar quase que plenamente entendido, eu espero que para muitos, que a criatividade tende a ser uma espécie de vantagem heterozigota dos transtornos mentais/extremidades mentais, em uma combinação de saúde e desordem mentais, a níveis mais extremos e entanto temos pessoas muito inteligentes apenas reafirmando teorias equivocadas...
Ok, uma pessoa esquizofrênica, será muito provável de ser bombardeada por seu transtorno e não conseguir fazer uma limonada com esses limões mais azedos, mas percebam que o próprio espectro do autismo, isto é, o transtorno em si mesmo, nos mostra que este pensamento binário ''desordem mental= ruim, 'ordem' mental=bom'', está um pouco longe de ser plenamente verdadeiro. O autismo é uma desordem muito interessante, uma contradição em relação a este espectro forçosamente binário ''desordem mental ruim, 'ordem' mental bom'', porque ao contrário de uma esquizofrenia, que é epicentricamente problemática, o autismo, pelo que parece, não é tanto assim.
Criou-se a conclusão precoce e comum entre os psicólogos evolucionistas que, como a 'inteligência'' (QI) se correlaciona com maior saúde, então por essa lógica pobre em detalhes e nuances, o gênio será dos mais saudáveis, com menor carga de mutações deletérias, mas novamente, a genialidade relaciona-se consideravelmente mais com a criatividade e esta, ao contrário da ''inteligência-qi'', tende a se relacionar com uma maior presença de carga mutacional, ''derivada'' dos transtornos mentais, muito similar à vantagens heterozigotas de outros polimorfismos, a anemia falciforme por exemplo.
Quanto maior a inteligência-qi, maior a saúde ... supostamente... ainda que os seres humanos mais longevos não pareçam com ''candidatos ao MENSA''.
Mas e quanto à criatividade** (eu já questionei sobre isso antes especialmente no velho blogue)
Eu concordo com Charlton e Dutton que a criatividade possa ser entendida como ''um traço'', que necessariamente não é patológico ou sumariamente desordenado. No entanto, não tem como negar a correlação muito comum entre a mesma e desordens da mente, e eu até, atrevidamente, a denominei de ''trans-ordem''.
Charlton e Dutton acreditam portanto que, o gênio é uma manifestação extrema porém ''normal'' da espécie humana (despreze injúria cerebral e relação direta [ o próprio gênio padecendo de algum transtorno, explícito a implícito] à indireta [ histórico familiar de desordens, próximo ao gênio] com os transtornos mentais), geralmente é altruísta (não parece ser plenamente verdadeiro) e apresenta elevado fitness, é isso que eu consegui captar na parte final deste trecho*
Judeus asquenazes que parecem produzir muitos gênios, geralmente de menor porte do que em relação aos gênios europeus de maior magnitude, e possivelmente de outras civilizações, também tendem a apresentar elevada presença de indivíduos com faces assimétricas. A população mais inteligente da fauna humana, portanto, exibe uma presença desproporcional de traços ex-cêntricos (transtornos mentais, desvios sexuais, anomalias fisiológicas...). Eu que não sou um ''jewish--IQ-lover'' como a maioria dos hbd's, incluindo sir Charlton e possivelmente, sir Dutton, reconheço a inteligência comparativamente significativa (especialmente a astúcia) dos judeus europeus em comparação às outras populações, mas também reconheço as suas características psico-fisiológicas que tendem a se relacionar com desordens ''mentais'' (biológicas)... só que eles, parece que não.
E pasmem, Cesare Lombroso, em seu ''O Homem de Gênio'', que eu já comentei várias vezes no velho blogue, disse o mesmo em relação à desproporção de características ''degenerativas' nos gênios europeus até à sua época.
Os hbd's dizem que ''menos mutação = maior inteligência''. No entanto, os judeus asquenazes, mediante as suas cargas mutacionais acima da média ''não-judia'', parecem nos mostrar uma realidade um pouco distinta, afinal de contas, algumas desordens genéticas comuns entre eles, parece que aumentam a inteligência, especialmente em seus portadores heterozigotos, por exemplo, a doença de Gaucher.
Também sobre a relação entre gênio e classe social, me lembro dos dizeres de Cesare Lombroso, não necessariamente dele, mas que ele acabou citando, de que os gênios tendem a aparecer em famílias que estão em pleno declínio econômico.
Muitos gênios e dos mais imponentes vieram de famílias humildes...
Afinal de contas, de que tipo de inteligência que estamos falando* Ou melhor, que eles estão falando*
Charlton, que é um cristão devoto e que inclusive dedica boa parte do seu blogue na criação de ideias estapafúrdias, justamente em cima de seu pensamento mágico central, ou seja, o cristianismo, também deve ser analisado, porque muitas se não boa parte de suas teorias ou co-teorias, não estão a nascer de uma mente perfeccionisticamente neutra (artigo bem raro, se não for quase inexistente), mas de uma mente irracionalmente tendenciosa, em que boa parte daquilo que pensa ou raciocina, especialmente se for sobre moralidade, biologia ou evolução, tenderá a ser filtrado, ou puxado para o seu ''buraco negro'' chamado cristianismo.
Será que sou é que estou meio louco* ou será que eu apenas observo, analiso, critico e julgo/concluo aquilo que os meus grandes olhos estão vendo, aquilo que os meus sentidos captam e compreendem como razoavelmente racional, tentando sempre reduzir o máximo possível a minha carga de preconceitos cognitivos irracionais*
Eu vejo uma desproporcional presença de judeus asquenazes, a ''raça'' humana mais inteligente, assim como também de gênios de outras ''raças'', apresentando muitas das características que sir Charlton do alto de sua perfectibilidade, adjetiviza de ''degenerativas'', e que juntamente com sir Dutton simplesmente endossam a regra pós-moderna de tratar a correlação quase causal entre desordens mentais e criatividade como apenas um excesso de uma era morbidamente romântica.
So modern ‘creatives’ are celebrated for their subversion of (or exposure of the supposed hypocrisy of) traditional, bourgeois and religious values
Mais um trecho do texto, supostamente puramente-científico, de sir Charlton (e Dutton)...
Para bom entendedor, meia palavra basta...
PLUS
O gênio parece ser fruto de mutações que aumentam a inteligência, mas especialmente a criatividade, de sobremaneira, em especial se for comparada ao de seus progenitores ou parentes. De uma maneira ou de outra, o gênio se consiste em uma evolução/melhoria psico-cognitiva da ''piscina genética'' de sua família imediata, em uma variação ex-cêntrica, extrema dos traços que geralmente são invariavelmente encontrados em sua família, mas com uma tendência de redução do fitness biológico.
Charlton e Dutton parecem ter acertado neste ponto, que inclusive encontra-se presente neste trecho maior que separei do documento que produziram.
E mais, interessante a ideia que produziram, de que as pessoas que saem ''mais inteligentes'' (creio, perceptivamente racionais) que os seus pais e de classes sociais mais baixas, sejam mais propensas a herdarem mutações, menos deletérias, mas existentes ''de seus pais'' ou da piscina genética dos mesmos, por exemplo, flutuações na simetria facial (e corporal), ''desvios' sexuais, etc...
Eles acertaram mas parece que não perceberam alguns detalhes muito importantes.
Se o gênio também pode ser entendido ou adjetivado como ''turbulento'', ''sempre à procura de algo para fazer, de mente inquieta'', enfim, mais mutante mesmo, então é pouco provável que esta extremidade mental não virá acompanhada com mais comportamentos que complementam este estado excepcional de percepção, e pasmem, eles podem ser até essenciais para a manifestação completa e característica do gênio em um indivíduo com alguma disposição intrínseca pra este fim, porque como eu salientei brevemente acima, a perspectiva existencial de um grande realizador parece que precisa ser única, especial, para ser, a priore, original, e a originalidade é parte extremamente importante da genialidade, ainda que não seja a única.
Também podemos pensar se, traços psicológicos tendem a variar mais entre os europeus e seus descendentes, do que em outras populações, e que isso possa ser uma possibilidade propícia para o aparecimento ocasional (quase sempre é ocasional) do gênio.
GÊNIO: ação primária/reação secundária
Ação primária = expressões intrínsecas do organismo. Reação secundária = construção de expressões mescladas das ''ações primárias'' com variáveis ambientais.
A ação primária do gênio é a hiper-perceptividade, pontual, intermediária generalizada (geralmente é pontual ou intermediária, gênios e pessoas comuns, absolutamente boas em tudo, são raras a inexistentes, auto-iludidas ou exageradas, por si próprias ou pelos demais).
A reação secundária do gênio é aquilo que ele é capaz de prover com base em sua tendência de mergulho perceptivo, de se tornar viciado por certos assuntos e de se buscar escrutiná-los a longo prazo e de maneira praticamente constante, exatamente como mergulhar em um mar desconhecido, ou nem tanto, e ir nadando até às partes mais profundas. Como eu já comentei antes, o gênio é o desbravador abstrato por excelência.
Finalizando resumidamente...
Charlton e Dutton apenas repetiram só que com termos e perspectivas diferentes, os mesmos erros centrais que foram cometidos por Lewis Terman em seu estudo sobre ''superdotados e genialidade'', que se deu a partir da primeira metade do século XX.
Confundiu criatividade com inteligência (qi) e romantizou à sua maneira o fenômeno do gênio...