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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Personalidade está para o genótipo assim como o temperamento está para o fenótipo

E o ambiente, dependendo do tipo de personalidade, pode ter um impacto em sua expressão [e geralmente tem, invariavelmente falando]. Aquilo que já falei, sobre a personalidade paliativa.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Quatro temperamentos e distribuição racial, por sexo, classe social, psico-cognitiva...

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https://espacoastrologico.files.wordpress.com/2012/06/tabela11.jpg


Eu disse no último texto de auto-análise que os quatro temperamentos se dividem em dois tipos: quente e frio, e que cada um tem um par mais extremo, que seria uma versão mais intensa do outro, por exemplo o colérico em relação ao sanguíneo. Pois bem, agora eu começarei a especular, se isso já não foi feito, sobre os quatro temperamentos em relação à variáveis coletivas [que também são individuais, é claro, especialmente quando o estereótipo coletivo bate com a composição individual] como raça e sexo. A Priore parece até fácil de se perceber que as duas categorias representam um tipo mais amplo de temperamento capitaneado pelo espectro introversão-extroversão. Fleumáticos e melancólicos tendem a ser mais puxados para a introversão. Sanguíneos e coléricos tendem a ser mais puxados para a extroversão. Sem mais enrolação, vamos ao novo delírio:

Mulher mais normal. Homem mais extremo?

As mulheres seriam em média mais propensas a terem um predomínio dos temperamentos mais amenos, basicamente o sanguíneo e o fleumático. Os homens por sua vez seriam mais propensos a terem os temperamentos mais intensos, colérico e melancólico. Eu não sei como estimar o percentual mas pode ser que nos níveis mais altos e não apenas dos temperamentos mais intensos será sempre esperado uma desproporção de homens. Também pode ser esperado uma desproporção masculina em relação aos perfis que apresentam as combinações mais incomuns. Isso nos ajudaria em partes a explicar a incidência mais significativa de propensão ao crime e ao gênio entre os homens, assim como também quanto ao espectro menos intenso, de maior e de menor inteligência cognitiva (e intelectual ou qualitativa). 

Em ordem de importância (especulativo):


Mulheres: Sanguíneo, fleumático, melancólico, colérico


Lésbicas: Fleumático, sanguíneo, colérico/melancólico

Homens: Fleumático, colérico, sanguíneo, melancólico


Homossexuais: Sanguíneo, melancólico/colérico/fleumático 

Por causa de uma tendência para uma macro-conjuntura seletiva humana, homens e mulheres de todas as culturas tendem a apresentar características parecidas com diferenças mais sutis do que consideravelmente significativas ainda que tipos exóticos também existam.

Macro-raças

Leste asiáticos [especialmente os mais geneticamente decantados: chineses han, coreanos e japoneses]: fleumático [fortemente predominante +60%*], sanguíneo, melancólico e colérico [este último é provável que exibirá muito baixa proporção];

Caucasianos europeus: fleumático, sanguíneo [ predominantes, + 60%], colérico/melancólico [especulo que serão muito próximos em suas respectivas proporções];

Negros africanos [bantu* as populações predominantes]: sanguíneo [fortemente predominante +60%], colérico, fleumático e melancólico [este último é provável que exibirá muito baixa proporção].


Fleumático: o temperamento mais adaptado para a civilização*


Classe social: Ricos e pobres mais entre os extremos.

Em relação às classes sociais os mais ricos parecem ser mais propensos a serem nessa ordem de importância: sanguíneo, fleumático, colérico (diferenças pequenas de proporção) e melancólico.

Classe média: fleumático [predominante], sanguíneo, melancólico e colérico 

Classe baixa: sanguíneo, fleumático, colérico (diferenças pequenas) e melancólico.



Classe cognitiva

Mais cognitivamente inteligente: fleumático, sanguíneo, melancólico, colérico.


Mais intelectualmente inteligente: sanguíneo/melancólico, fleumático, colérico.

Superdotado ''alto-empreendedor'': fleumático [predominante], sanguíneo, melancólico, colérico

Superdotado ''brilhante'': melancólico/sanguíneo, colérico, fleumático.

Superdotado ''criativo'': melancólico/colérico, sanguíneo, fleumático.

Sábio: fleumático/melancólico, sanguíneo/colérico.

Racional: fleumático, melancólico/sanguíneo, colérico.

Lógico: fleumático, sanguíneo/colérico, melancólico.

Normie: fleumático/sanguíneo, colérico/melancólico.

Sub-lógico: sanguíneo/melancólico, colérico, fleumático [algumas facetas da ''conscienciosidade''*]

Nacionalidade

Brasileira: sanguíneo, colérico/fleumático, melancólico

Italiana: sanguíneo, colérico/fleumático, melancólico

Francesa: fleumático/sanguíneo, melancólico, colérico

Inglesa: fleumático, sanguíneo, melancólico, colérico

Japonesa: fleumático, melancólico/sanguíneo, colérico

...






sexta-feira, 10 de março de 2017

Você não tem múltiplas personalidades, mas múltiplas médias de temperamento porque só existe uma personalidade...

Tal como a inteligência.

Só existe uma inteligência e ela é capturada pelo fator g (psicométrico), dizem os psico-matemáticos. Só que não. Sim só existe uma inteligência. Não, o fator g não a captura em sua totalidade de facetas ou perspectivas, apenas o seu aspecto cognitivo e sem contextos reais. Portanto sim, só existe uma inteligência que varia de intensidade quantitativa/intensidade por si mesma e qualitativa/ tipo e eficiência. E não, a inteligência não é apenas uma porque é capturada pelo fator g psicométrico, mas porque se consiste em um sistema integrado que se subdivide em subsistemas, tal como o organismo/sistema humano.

Existe um modelo auto-evidente de como que se compõe a inteligência: Verbal, espacial, aritmético [subsistema cognitivo secundário}, memória, criatividade (subsistema psico-cognitivo secundário**), racionalidade {subsistema psico-cognitivo primário*). E existem tipos ou variações predominantes deste modelo basal (''ou'' padrão de inteligência. 

Da mesma maneira que não existem múltiplas personalidades ou tipos de personalidades e pelas mesmas razões que a inteligência, porque só existe um sistema de personalidade ou modelo de personalidade. Assim como acontece com a inteligência a personalidade varia de tipos.


Ou

ou

não...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Complemento para a 'minha' ideia de: personalidade como média do temperamento

O temperamento é o que existe pois o vivemos todo dia, toda hora. Quando o analisamos por mais tempo é que nós vamos poder tirar a sua média, nada mais nada menos do que a personalidade.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Personalidade: caráter + temperamento + autoestima

Caráter = em relação aos outros pares de convivência (reação às variáveis extrínsecas)

Temperamento = estado de humor e/ou ânimo (atmosfera intrínseca)

Autoestima = em relação a si mesmo (ação ou intro-reações, isto é, às variáveis intrínsecas)



Cognição = capacidade de raciocínio/reconhecimento e possível manipulação útil (criatividade, sabedoria, etc) de padrões

domingo, 30 de outubro de 2016

inteligência: cognitivo e intelectual/cultural = criar/sustentar/construir e viver

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Máquina (cognição) e Alma (afetividade/temperamento)

Fonte: inverse

O mundo do trabalho e o mundo da vida

Vivemos e trabalhamos, seja numa cidade grande, ou em uma caravana de camelos no meio do deserto do Saara ou no meio da floresta amazônica.

E nossos comportamentos e inteligências, inconscientemente, imediatamente, sabem quanto a esta sina da vida.

Nos dividimos em cognição, intelectualidade e temperamento/afetividade e os três são controlados por nossas capacidades de reconhecimento básico e não-tão-básico de padrões. Como eu já comentei, primeiro temos o simples auto-reconhecimento físico, do próprio corpo. Depois temos o uso desses atributos, de acordo com que eles vieram pra nós. Todos os seres vivos, incluindo o ser humano, apresentam essas duas fases do comportamento. O ser humano é aquele com o nível mais desenvolvido de auto-consciência, claro, se comparado com o restante da fauna terrestre, porque se forem comparados entre si mesmos, haverão grandes diferenças de indivíduo para indivíduo. Existe um espectro entre a cognição, o comportamento misto cognitivo-afetivo e o temperamento. Eu denominei o comportamento misto cognitivo-afetivo de ''intelectualidade''. A cognição em seu estado puro seria metaforicamente falando como as partes ''mecânicas'' de nossas inteligências, enquanto que a intelectualidade se consistiria no uso intermediário, da cognição e do temperamento ou afetividade, o comportamento por si mesmo, caracteristicamente falando. Sem a cognição, o temperamento ou afetividade é basicamente inútil e se perderá nas emoções fortes e incontroláveis. Também podemos entendê-los/vê-los como o espectro mecanicista e mentalista, em que o mecanicismo será mais cognitivo em natureza, e o mentalista será intermediário entre o intelectual e o afetivo, e não necessariamente apenas o intelectual ou o afetivo, como eu já expliquei logo acima. Os homens, em média, são mais mecanicistas e as mulheres mais mentalistas. Os homens pensam mais nas coisas (ou redor dos seres/vidas), e são mais propensos a serem do sócio-tipo do trabalhador. As mulheres pensam mais nos seres, mas também são mais propensas a serem deste sócio-tipo, ainda que tendam a se diferir no tipo de trabalho em que são melhores.

Quem é mais cognitivo, será mais propenso a ser mais frio em temperamento e mais focado justamente nesta área, ainda que o estado puro de cognição como eu falei, mais se pareceria com uma máquina. O temperamento também pode ser entendido como uma espécie de ''alma'', e a intelectualidade se consistiria na mistura entre a máquina cognitiva e alma afetiva.

A inteligência cognitiva basicamente atrela-se ao mundo do trabalho e/''ou' da sobrevivência enquanto que a inteligência intelectual se atrelaria ao mundo misto, entre o temperamento/afetividade e a cognição. Como eu tenho falado, a inteligência não se consiste apenas em seu lado cognitivo/mecânico, mas também afetivo, e a união de todo esse espectro produzirá, que geralmente resulta na intelectualidade, também na inteligência por si mesma, se eu não poderia ser ainda mais atrevido ao sugerir que ambas possam ser consideradas como sinônimos. Como eu já falei muitas vezes, não somos apenas ou especialmente de trabalhadores, mas de seres completos, e portanto nossas capacidades precisam abranger todo o espectro cognitivo--afetivo.

A intelectualidade geralmente se relaciona com o nível cultural/moral dos seres humanos (dentre outros seres) e portanto quanto mais acrítico e copiado de culturas locais, que quase sempre são irracionais (civilizações) OU inconscientemente incompletas (comunidades de caçadores/coletores), menor será o nível da mesma, enquanto que quanto mais factualmente correto e artisticamente rico, elegante ou elegantemente variado, maior será o nível de intelectualidade. Não preciso dizer que a intelectualidade se relaciona com a consciência estética, a consciência da beleza e que por sua vez, ao fazer-se de modo generalizado, resultará na sabedoria (já falei sobre isso), isto é, a ''artisticização'' da vida, harmonizando, simetrizando a mesma, em sua ''totalidade''. 

Quem é mais intelectualizado, presume-se, de acordo com esta lógica que está sendo proposta, tenderá a ser melhor na arte de viver, mas também de compreender o mundo dos seres, nomeadamente dos seres humanos. Quem é muito orientado para o emotivo/afetivo, tenderá a ser mais ilógico e potencialmente irracional daquele que for muito orientado para o lado cognitivo e em especial, em relação a quem está mais balanceado. 

A qualidade do comportamento terá o seu cume, o seu teto de excelência, ao menos em termos de potencial, mas também em relação a toda sorte de comportamento/atitude racional, justamente na intelectualidade, enquanto que será mais minimalista, direto e insensível do lado mais cognitivo (comum entre os homens) e mais maximalista, indireto e sensível do lado mais afetivo (comum entre as mulheres). Como também acontece com a sabedoria, a intelectualidade será consideravelmente mais balanceada, por causa de sua natureza intermediária, mas também por causa de sua qualidade, por reunir o que há de melhor nos dois lados, ainda que puxe mais para o lado afetivo.

O cognitivo é mais lógico e nem por isso mais racional. O afetivo é mais ilógico e nem por isso totalmente irracional.

Portanto este se consiste em mais um texto com o intuito de desbaratar a narrativa supremacista do sócio-tipo trabalhador que tolamente tenta vincular a inteligência exclusivamente para si, reduzindo-a meramente ao papel que original e corretamente cabe à cognição. Não somos apenas máquinas... 



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Pensamentos sobre diferenças ''ambientais'' de comportamento dentro das famílias... criação ou genes* ou seria melhor, OUTROS GENES...


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fonte: relazione.tk

Muitos dos traços humanos, para contextos comuns ou específicos, não são apenas ''hereditários'' e / ou ''herdados'', passados [de maneira 'perfeita'] dos pais para seus filhos, porque tenderão a ser apenas intergeneracionalmente passados, pelo menos na minha família e parece que em outras famílias que já observei, temperamento, personalidade e inteligência não são passados ​​exatamente de maneira hereditária, como se o filho fosse ou se tornasse muito similar em comportamento com o seu pai, porque herdou ''perfeitamente'' vários de seus traços comportamentais.

Muitos, se não a maioria 'daquilo' que as pessoas denominam de '' ruído ambiental '' ou '' diferenças 'ambientais' '' entre pais, filhos e irmãos, na realidade podem se consistir na ação de ''outros genes comportamentais'', até mesmo porque não '' herdamos '' apenas os genes do pai e da mãe, mas também os [genes comportamentais] das ''famílias paterna'' e ''materna''.

Parece ruído ambiental, mas pode ser apenas o comportamento misto da mãe / pai e sua tia / tio se manifestando em você... isto é, graças aos ''genes que herdou de sua mãe e de sua tia'', por exemplo.

Nas famílias em que ''os genes de comportamento aberrante'' [que podem causar transtornos mentais de todos os tipos] são mais comuns, esta diferença pode ser ainda maior do que em famílias predominantemente neurotípicas, em que os filhos tenderão a ser mais parecidos com os seus pais.

E mais, as famílias conservadoras e também famílias predominantemente liberais, em termos sócio-ideológicos, podem ter cenários mais comportamentalmente homogêneo, mas especialmente entre os primeiros, explicando parcialmente, ou não, por que os conservadores são mais propensas a acreditar em tradições culturais, passadas de pais para filhos.

Portanto, talvez possamos dizer que ''todo ruído ambiental'' que tem sido encontrado dentro das famílias, para explicar as suas variações de comportamento, na verdade se consistam na manifestação dos ''outros genes comportamentais'', que não são heranças diretas nem do pai nem da mãe, mas de outros parentes. Essas diferenças podem ser confundidas com ''efeitos ambientais'', enquanto que não passam de genes comportamentais ''de outros parentes'' modificando temperamento, inteligência ou personalidade dos filhos e/ou entre irmãos.

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Fonte: penfieldbuildingblocks.com