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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Se eu fosse um professor brasileiro de colégio, estaria sentindo uma raiva especial pela "esquerda", ultimamente...

 Por causa da pedagogia "moderna", da "inclusão" compulsória e, agora, nesse ano de 2025, com mais um "presente de grego", com a introdução do tempo integral das aulas nas escolas públicas do país... 


Pois se a pedagogia "moderna" praticamente tirou qualquer autoridade verdadeira do professor sobre os seus alunos e a "inclusão" compulsória o está forçando a lidar com estudantes que precisariam de uma atenção mais especializada*, aumentando sua carga de responsabilidades e desafios cotidianos em seu local de trabalho, com o modelo de tempo integral, ele vai ter que ficar mais tempo dentro da escola justamente para administrar esses e outros problemas que acontecem dentro de uma sala de aula, tal como a superlotação das classes...

* Isso depois que os tais "bem-intencionados" começaram a atacar a própria existência das "escolas especiais" ou APAEs, cruciais no atendimento dos estudantes com os quadros de deficiência mais delicados.

Então, não importa o quão alto os governantes possam aumentar o salário de um professor no Brasil, com todos esses problemas para administrar, e que são resultados, especialmente, das "boas intenções" da "esquerda" em um espaço de duas a três décadas, apenas um docente fanático e/ou mal informado que continuaria apoiando acriticamente ideias, crenças e/ou partidos ditos progressistas, se são justamente esses que mais têm complicado suas vidas profissionais em um sentido prático... Mas, pelo que parece, esses docentes "ainda" correspondem a uma provável maioria... Se continuarão culpando apenas a "direita" pelo seu calvário...

E não, não sou a favor que retornem os castigos corporais aos estudantes como conduta típica para lidar com o "mal comportamento', como acontecia antigamente, ou que não haja qualquer nível de inclusão de estudantes com deficiência ou condições especiais em escolas "normais", mas, como sempre, que haja o mínimo de equilíbrio nas decisões atreladas às políticas públicas, tomadas por aqueles que detém esse poder. Mas parece pedir muito.

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