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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Sobre o que realmente é complexo e objetivo

 (Repetido, porém mais específico)


Complexo não é o mesmo que confuso ou misterioso e sim o que é sistêmico ou multifatorial.

Objetivo não é necessariamente o mesmo que 
preciso, mas o que se direciona a um objeto, fato concreto ou abstração. 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Como começar a refutar relativismos extremos...

 .... que condenam a própria ideia de que exista uma objetividade??


Começando pela exposição de determinismos OU verdades (percebidas) extremamente básicas, como a existência da vida neste planeta, nossa e das outras incontáveis espécies; de nossa finitude ou morte; dos elementos que compõem este planeta, enfim, de mostrar verdades que estão além de nossa percepção subjetiva, inclusive, nós mesmos ou nossas realidades enquanto existências percebidas de maneira mais panorâmica e imparcial. Pois se parece fácil afirmar que não há qualquer objetividade a partir das percepções sensoriais, por exemplo, por suas diferenças individuais e por espécie, parece impossível honestamente negá-la ao enfatizarmos essas verdades tão evidentes e auto-deterministas (aqui particularmente independente à discussão se há continuação da vida após à morte). 

E sempre ressaltando que não há uma dicotomia absoluta entre afirmar que a verdade é subjetiva e/ou relativa e também objetiva, se cada qual cabe uma perspectiva de observação e percepção, se a verdade não é um conceito e uma realidade unidimensional. 

quarta-feira, 29 de junho de 2022

(De novo) sobre moralidade e sua objetividade

 A moralidade não é apenas relativa, porque não é apenas um conjunto de crenças, práticas e comportamentos seguidos dentro de um espaço ou tempo específicos, mas também o quão realmente alinhados à verdade e/ou à justiça estão. 


Por exemplo, uma comunidade que, baseada em sua "religião" ou cultura, determina que suas mulheres não podem exercer as mesmas profissões que seus homens, inclusive algumas muito importantes, tal como a de governante, por serem consideradas incapazes ou inferiores aos mesmos. E uma outra em que as mulheres têm esse direito garantido, por não serem consideradas menos capazes. Nesta comparação, a segunda comunidade está mais moralmente certa do que a primeira, porque, a priori, capacidades individuais não são absolutamente determinadas pelo sexo da pessoa. Por isso que, não há razão para proibir as mulheres de poderem exercer os mesmos cargos que os homens, desde que sejam competentes, obviamente. 

A moralidade também é o nível de compreensão factual e consequencial, refletida como crenças e práticas, a partir do quão imprescindíveis, necessárias ou facultativas à sobrevivência estão. 

Por exemplo, a escravidão. Neste caso, é importante saber se não existe nenhuma outra alternativa ou se, para subjugar uma população, é sempre preciso maltratá-la. Pois não é difícil perceber que, a partir de uma abordagem mais racional, é perfeitamente possível atender esse objetivo, de subjugá-la, sem que seja necessário tratá-la da pior maneira possível, que pode ser muito mais vantajoso fazer o oposto, transformando-a em uma aliada, bem alimentada e conformada, no sentido de se estar genuinamente satisfeita com a autoridade do grupo dominante, do que alimentar o seu ódio, predispondo-a à vontade de se revoltar. Como conclusão, além de não ser a melhor abordagem, a escravidão também se baseia em uma série de mentiras, até para que possa ser "justificada", tal como a de que todos os indivíduos de uma raça X, por serem absolutamente inferiores, devem ser tratados "de acordo" com a sua suposta condição de inferioridade absoluta. Por isso, é conclusivo que o nível de moralidade da escravidão, especialmente em um contexto humano, seja um dos mais baixos, se não é imprescindível, necessário ou inevitável, quer seja para a organização e o controle social e/ou para sobrevivência, nem tampouco racional.

Escravizar, em seu sentido mais puro, de maltratar para controlar, não é justificável ou inevitável nem mesmo no lido com as outras espécies de animais e pelas mesmas razões, ainda mais se tratando de espécies domesticadas, e se não há razão para tentar estabelecer tais relações, de maior proximidade, com espécies muito selvagens.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Não sei se já falei sobre isso: autismo (espectro da associabilidade predominantemente involuntária) como um "desligue" natural e variável quanto às subjetividades sociais excessivas


Seriedade/literalidade/ objetividade

Eu já comentei e não tenho dúvidas que não fui o primeiro, nem o último a falar sobre isso, que os amigos são geralmente raros enquanto que colegas e conhecidos abundam entre nós. Mesmo dentro das famílias não é nada incomum termos mais colegas e conhecidos do que amigos. A amizade é o amor, geralmente sem sexo, ainda que também possa acontecer, perfeitamente falando, tendo o segundo. É a relação direta, de grande compreensão e carinho mútuos, isto é, entre dois ou mais indivíduos. E parece ser raro entre os seres humanos assim como também terrivelmente mal compreendida. 


Coleguismo é um nível intermediário consideravelmente mais comum e muito confundido com amizade.

O ser humano médio tem um fraco por subjetividades porque, parece que, adora viver neste breu de objetividades, por ser ou parecer, a priore, mais ameno de se fazê-lo do que em um mundo muito direto. Como resultado adaptou-se/foi sendo selecionado para mentir e para ser enganado quanto à uma grande quantidade de pendengas sociais ou interpessoais. Um dos efeitos colaterais da cooperação: baixando a guarda e por tabela também a sinceridade (invariavelmente falando). É um mundo lotado de artifícios que nada mais  são do que engôdos parciais ou totais, ainda que também existam fatos aí embutidos ou misturados, ou melhor, perdidos. E o autista não nasceu em média programado para jogar este jogo. Outro tipo neurodiverso que não parece ter nascido assim é o tdah, especialmente os tipos mais impulsivamente sinceros. Não estou querendo dizer que autistas em média não saibam mentir ou que também não acabem desejando por eufemismos de tratamento, especificamente direcionados pra si próprios, do que de sinceridades. Acho que os subtipos autistas (especialmente de aspergers) mais sociáveis são aqueles que mais buscarão por amizades só que...

... eles, geralmente, não conseguirão diferenciar amigos, colegas e conhecidos. Daí a ingenuidade...

Colegas podem até ser considerados como meio amigos ou o coleguismo como uma meia amizade, porque ainda terá muitos elementos que caracterizam ou que se expressarão de maneira similar à amizade. O conhecidismo é outro estágio das interações pessoais que dispensa maiores explicações. Pois então, subconscientemente ou nem tanto, a maioria dos neurotípicos consegue lidar com este espectro sabendo diferenciar, que não será sempre de maneira precisa, amigos, colegas e conhecidos. 


Interessante pensar que do outro lado do espectro autismo-psicoses, os psicóticos e arredores, também terão dificuldades para lidar com esta complexidade, e eu já comentei sobre isso ao denominar esta, digamos, falha, de "intolerância à ambiguidades interpessoais". Ou é amigo ou não é. Ou é colega ou não é. 

O autista médio não entende a ambiguidade. O psicótico médio a confunde, tal como ter um mínimo de conhecimento sobre algo e de ter grande motivação para lidar com ele só que não sem entendê-lo. 

Tal como esta metáfora: O autista, em média, não sabe cantar e/ou não sente motivação para cantar, mas precisa viver em uma sociedade onde todos cantam. O psicótico tem grande motivação para cantar, mas não sabe fazê-lo de modo minimamente apropriado [ao contexto neurotípico ou normativo].

Você me conhece ou me entende?


Os autistas e os psicóticos, em média, talvez sim talvez não, desejam estabelecer relações diretas/francas, só que como não compreendem essas diferenças entre amizade, coleguismo e conhecidismo, passam a exibir grandes dificuldades para lidar com o outro  [e neurotípico], se decepcionando e/ou também podendo atuar como os responsáveis pelo mal estar. 

No mais é isso. O mundo social é subjetivo, conveniente, excessivamente complexo, muitas vezes falso. Autistas, psicóticos e arredores tendem a ser o oposto por meios ou razões distintas. Como eu já falei, com certeza que tem um bocado de verdade, não apenas na assimetria e mal adaptação dessas desordens em relação ao meio social, mas também porque revela algumas das principais falhas dos meios de socialização humana, que por si mesma poderia ser entendida como uma desordem coletiva invariavelmente necessária para o estabelecimento de uma vida social robusta ou apenas dentro das normas. Como perfeccionistas histriônicos (ou talvez nem tanto), os dois tipos sofrem efeitos psicossomáticos causados por essa frustração diária no lido com os outros, com a maioria. O autista, em média, valoriza, de maneira instintivamente pura, pela verdade (mesmo que na maioria das vezes não a alcance, ao menos em seu início = espinha dorsal da macro realidade) enquanto que o psicótico o faz em relação à confiança [confiar no outro], e como ambas as imprescindibilidades filosóficas encontrar-se-ão ingratamente ralas ou caoticamente espalhadas pelo tecido social, então as suas tolerâncias excepcionalmente baixas para ambiguidades desta natureza interpessoal, inevitavelmente os farão reagir de modo excessivo (ou nem tanto) aos valores que prezam e que são na maioria das vezes fachadas ou arremedos.


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Introvertido: se sobrecarrega de informações rapidamente OU [também] é apenas mais direto**

A socialização, isto é, o ato de socializar com as outras pessoas, e de preferência com muitas pessoas, é, a meu ver, um ato muito subjetivo ainda que todo ato desta natureza tenha a sua carga de objetividade. É subjetivo porque tende a ser mais lento, relativamente caótico ou multi-dinâmico, ainda que paradoxalmente mais rápido em seu ritmo. E as suas regras ainda que existentes não estão claramente traçadas. 

Um exemplo interessante e talvez incomum de socialização é o de ir para a praça principal da sua cidade e de ficar ''fazendo hora'' por lá. 

O que parece claro pra mim é que as pessoas mais introvertidas tendem a ser ao mesmo tempo mais procrastinadoras, isto é, atrasam mais as suas ações, porque pensam mais sobre elas e sobre as circunstâncias envolvidas, MAS também são mais objetivas, que preferem executar tarefas ou ações previamente determinadas, tendo algo em mente, já bem traçado

Mesmo que, ao ir à uma festa, já se tenha algo em mente, este algo tende a ser mais vago do que determinado.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Subjetividade versus objetividade

Contrastes sutis versus contrastes marcantes, dualistas.

[Já devo ter falado sobre isso, mas TALVEZ o faça novamente só que de maneira bem rápida e entendível]

O realmente belo e o realmente feio = objetividade.

As gradações entre os extremos dualistas [tipos medianamente belos, medianos (sim, sim, sim) e feios] e/ou entre eles mesmos [por exemplo, diferentes tipos de extremamente feios e belos] = subjetividade. 

Contrastes de curta distância = subjetividade.

Contrastes de longa distância = objetividade.


domingo, 25 de dezembro de 2016

Qidiotas estão para os cristãos/qualquer outro esquizóide culturalizado [redundante]...

Os Qidiotas acreditam que

QI = inteligência

Logo eles literalizam excessivamente as curvas de sino e acham que basta pontuar alto a muito alto em testes cognitivos que já será totalmente inteligente, em relação a qualquer outro pobre mortal, que não alcançar o olimpo da ''inteligência artificial''. Eu já comentei que nem mesmo a maioria dos grandes gênios da humanidade ainda poderiam ser considerados como ''os mais inteligentes'' OU ''totalmente inteligentes''. Por exemplo, Isaac Newton, o seu gênio na física, a sua estupidez na filosofia, enquanto um cristão fervoroso, e na inteligência emocional, ao tratar os outros de maneira ríspida e jamais ter mantido relações amorosas. E percebam que muitas vezes, nosso lado estúpido pode conspirar a favor com o nosso lado mais esperto, algo que tende a resultar na criatividade, diferenciado-a da suposta purificação pedante e equivocada de estupidez que a maioria dos inteligentes (cognitivamente inteligentes) tendem a buscar, guiados tolamente por uma mescla indigesta de ''sinalizações sociais de maior inteligência'' (se passando como, forçar maior autenticidade intelectual... aparentar maior inteligência aos olhos foscos do ''senso comum'' e jogando o ''bom senso'' a escanteio) com [alguns] fatos dispersos e em especial quando mesclam fatos e factoides, à moda humana de se produzir cultura, ideologia ou religião (incompletude), então na maioria das vezes temos por exemplo, a internalização de um factoide, mas salpicado com fatos, tal como um remendo de ideias, algumas certas ou factuais, outras erradas ou factoides, unidas umas às outras. 

Os testes cognitivos e seu sistema de mensuração foram inventados recentemente, isto é, de acordo com a linha do tempo da história humana. Tal como não existiam cristãos antes do suposto aparecimento de Jesus Cristo, o mesmo acontece com os Qidiotas, em relação ao QI, mas com agravantes, porque afinal de contas, se eles precisam DESTA validação para se acharem/se sentirem totalmente superiores aos outros, reles mortais, no caso de pontuarem alto, então como é que faziam antes, ANTES DE QI* Quando não haviam testes cognitivos como prêmio instantâneo de ''inteligência''**

Eu sempre gosto de comparar a ginástica artística com os testes cognitivos por muitas razões. Ambos apresentam sistemas de mensuração/pontuação de duas entidades muito complexas, com várias perspectivas relevantes e importantes para que possam ser analiticamente entendidas/completadas; ambos os sistemas de mensuração/pontuação tem evoluído muito de acordo com o entendimento da inteligência/evolução do esporte, tendo ocorrido vários processos de ''atualização'' dos mesmos; ambos os sistemas de mensuração/pontuação são apenas parcialmente precisos em suas capacidades de quantificar e organizar os seus respectivos objetos de essencial atenção... sim, quantificar a qualidade, porque  a mensuração ou pontuação se consiste basicamente nisso, na quantificação e organização hierárquica DA qualidade/conceito ou da expressão. Toda quantificação é dependente da qualidade que visa mensurar, apalpar. Os testes cognitivos apalpam ''o tamanho'' da inteligência, como eu já falei em textos anteriores, inclusive um bem recente, com a imagem do Titanic como exemplificação visual elucidativa. Mas não mensuram os outros traços psico-cognitivos que são tão OU mais importantes [criatividade, racionalidade, aspectos emocionais..) do que aqueles que são mensurados. E não ''mensuram'' a qualidade, diretamente falando, talvez por serem incompletos, porque se concentram consideravelmente nos componentes cognitivos e desprezem quase que totalmente os componentes psicológicos. 

Será que algum louco à paisana poderia criar um teste cognitivo das rosas** Será que a beleza é quantificável*

Percebam que beleza e inteligência são dois valores intercambiáveis porque são factuais, potencialmente diversos tanto a intra quanto a inter-perspectiva, potencialmente ideais e relevantes. 

Eu já devo ter comentado sobre isso. Será que poderíamos inventar um ''teste de beleza''* Apenas em relação à aparência estética já seria um desafio comparar/''mensurar'' e hierarquizar rigidamente qual mulher ou homem que seriam os mais belos. Mesmo quando temos tipos ou níveis mais distintos de beleza estética, ainda não é instantaneamente perceptível ou fácil hierarquizá-los de maneira rígida, tal como os testes cognitivos tentam fazer com a inteligência. De fato, a beleza também é subjetiva, e a inteligência também. E também são objetivas ou ideais em que alguns traços, mais particulares, serão mais naturalmente objetivos, do que outros. 

Por exemplo, barriga ''por fazer'' versus abdômen definido = espectro ou traço espectral mais objetivo ou idealmente perceptível. 

Exemplo de traço mais subjetivo = tipo de face masculina, 

face de homem, bela porém menos masculina (menor testosterona)
face de homem, bela porém mais robusta/masculina (maior testosterona).

O mesmo parece ou pode acontecer com a inteligência em que alguns de seus traços serão mais idealmente possíveis ou objetivos e outros serão mais subjetivos.


O sistema de mensuração/pontuação da ginástica artística

- não define/caracteriza/possibilita o entendimento do esporte, em termos qualitativos e conceituais, mas simbolicamente quantitativo/associativamente quantitativo,

- [ainda] não ''mensura'' os seus aspectos qualitativos com destreza

tal como nos testes cognitivos, o sistema de pontuação da ginástica artística despreza os aspectos estéticos e valoriza os aspectos técnicos (antes, ''perfeição'', hoje em dia, pendendo mais para a dificuldade). 

E ambos apresentam ainda outra similaridade, esta que também está presente em outros esportes que se assemelham à ginástica: é complicado estabelecer um único vencedor, especialmente quando a competição é ao mesmo tempo intensa e diversamente qualitativa/subjetiva. Novamente, aquilo que já questionei: quem será o vencedor ou a vencedora. A ''rotina'' de exercícios mais perfeita, a mais difícil, a mais artística/esteticamente agradável, a mais harmoniosa/rotina que foi bem construída*

Quem será o vencedor ou a vencedora, ou no plural, na ''ginástica da inteligência''*

O mais racional* O mais inteligente em matemática* O polímata* O gênio artístico* O mais inteligente em aspectos verbais*

Voltando um pouco e para finalizar em relação à proposta inicial deste texto: as pessoas verdadeiramente inteligentes, independente pra quê, mas em especial em relação à razão, não precisam de testes cognitivos e pontuações para validarem as suas capacidades e não precisam de outrem para que possam comparar por si mesmas as suas próprias inteligências com as dos outros.  

Do mesmo modo que os cristãos o fazem, tolamente, para ''comprovarem'' a verdade, com base em internalização forte da superfície da crença cristã. 


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Sabedoria e ''inteligência'', objetividade [existencial-naturalista] versus muitos tons de subjetividade...

Muitos dos ''mais inteligentes'', coletivamente falando, podem ficar atomizados em relação a interesses cognitivos ou intelectuais que são existencialmente periféricos. No entanto, o sábio, caracteristicamente falando, quase nunca será vulnerável para se tornar existencialmente atomizado por causa de sua mente excepcionalmente objetiva, e enriquecida por facilidades afetivas e cognitivas de natureza macro-realista. Assim como o filósofo verdadeiro é um pensador fulminantemente objetivo e holístico, evidente que o seu ideal, o sábio, também o será. 

Os dois princípios essenciais do sábio verdadeiro são:

- hierarquia epicêntrica do comportamento, que não explica apenas o comportamento dos seres vivos, mas também de elementos inanimados que estão presentes na existência, e a existência por si mesma,

- vitalismo, a ênfase categórica na vida, ao invés do materialismo. 

A hierarquia epicêntrica do comportamento ou expressão, se consiste em seu componente [psico] cognitivo, por representar basicamente a coerência metodológica para que se possa perceber e compreender as dinâmicas dos padrões, buscando compreender desde às origens até à ''expressão final'' de todos os elementos que forem sendo capturados e que se tornarem alvos de interesse pessoal subsequente. A hierarquia epicêntrica do comportamento adere com perfeição às múltiplas perspectivas, mediante o seu caráter neutro, objetivo e ao mesmo tempo multidimensionalmente curioso, atento e potencialmente preciso.

E por fim o vitalismo que consiste-se na priorização da vida rente à matéria inanimada, isto é, tal como um uma recomendação consideravelmente necessária para que se possa ''agir sábio'', se a hierarquia epicêntrica nos faz ''pensar sábio''. A consciência estética é apenas o julgamento final da sabedoria, buscando pelo equilíbrio, pela harmonização, pela beleza, em todas as suas possibilidades, mas em especial nas mais valorosos, significativas. 

A sabedoria, diferente das múltiplas especializações cognitivas, se consiste em si mesma na própria evolução perceptiva, eu não diria humana, porque esta, ninguém sabe exatamente pra onde que vai dar.