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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Feminismo, mulheres e profissões

 A maioria das feministas acredita que as mulheres evitam certas profissões porque, desde a tenra idade, são inculcadas pelos seus pais/pela sociedade a assumirem papéis tradicionais de gênero, e, também, porque se sentem intimidadas ou desvalorizadas nos ambientes, acadêmico ou de trabalho, em que os homens predominam.


Mas, o que as evidências nos dizem??


Se durante muito tempo, no passado dourado do "conservadorismo" compulsório, a discriminação contra as mulheres no ''mercado'' de trabalho era praticamente institucionalizada, hoje em dia, especialmente nos países "desenvolvidos" do ocidente, e graças ao feminismo, tem havido uma grande melhoria nesta situação. Como resultado, temos visto muitas delas optando por trabalhar em profissões outrora consideradas exclusivamente masculinas. No entanto, a maioria das mulheres continua PREFERINDO por profissões que não são PREFERIDAS pela maioria dos homens. Sim, eu destaquei as variações desta mesma palavra para sublinhar que algumas das crenças mais populares entre as feministas, resumidas acima, não parecem condizer plenamente com as evidências factuais, especialmente se perguntarmos às próprias mulheres, a maioria delas, pelo menos, as razões (ou a principal razão) para as suas escolhas profissionais. Se é verdade que ainda existe descriminação em ambientes de trabalho e tentativa de inculcação de valores tradicionais, também é verdade que existe muito mais liberdade de escolha. E, se precisarem de evidências cientificamente comprovadas para, talvez, mudar de "opinião",  tem um estudo que descobriu que nos países com maior nível de igualdade de gênero, basicamente os escandinavos, foi registrado a maior diferença de escolhas profissionais entre homens e mulheres. Como explicar??


A exceção prova a regra??


Se, nas faculdades das ciências exatas, existe uma predominância masculina, como explicar a minoria de mulheres que estudam nelas??


Será que são guerreiras amazonas que precisam fugir de tentativas diárias de assédio ou mesmo de estupro??


Pois seria de muito ''bom tom'' se, pra variar um pouco, as ativistas feministas perguntassem às mulheres o que elas pensam, desejam e/ou preferem, inclusive em relação às suas aptidões psico-cognitivas, do que se basearem apenas em si mesmas (em suas opiniões), em suas pesquisas...


Também seria excelente se elas cultivassem hábitos saudáveis, como a autocrítica e a busca prioritária por fatos ou verdades, ao invés de se ludibriarem por suas crenças refletidas em dogmas (e factóides) das ideologias que seguem.


E nem precisamos ir nas ciências exatas, se nas faculdades de filosofia, no Brasil, nos EUA..., o número de estudantes homens tende a ser maior que o de mulheres...


Então, qual seria a explicação das ativistas feministas, desta vez, para esse caso??


Diferenças salariais entre os sexos


Com relação às diferenças salariais entre homens e mulheres, que também serve para as diferenças raciais, o mais importante não é a predominância estatística de um grupo em relação ao outro, em determinadas profissões, se o que importa são competência e motivação individuais para trabalhar nelas, mas que existam discrepâncias significativas de salário e valorização social entre as profissões. Novamente, o maior problema não é que existam menos mulheres engenheiras, se apenas uma minoria delas tiver motivação e aptidão verdadeiras para exercer essa função, mas que as profissões onde elas predominam sejam menos valorizadas, resultando nessas diferenças salariais e/ou de renda. A persistência de discriminação contra as mulheres, em ambientes de trabalho, não é uma invenção das ativistas feministas, mas também não parece ser tão comum como era no passado e nem que seja o principal fator para as diferenças de ganhos entre os sexos (e sim as próprias diferenças)...


De novo, a dificuldade que algumas ou muitas pesquisadoras acadêmicas, sobre questões de gênero, têm tido para descentralizar o foco de suas pesquisas em si mesmas e ampliá-lo para as outras mulheres, especialmente para as que não atuam nas mesmas profissões que elas...


Portanto, o que está realmente errado aí não é a desproporção estatística de um sexo em relação ao outro e sim que profissões, como a de professora, por exemplo, seja excepcionalmente desvalorizada se comparada com a de engenheira.

sábado, 10 de março de 2018

Traços "masculinos' e distribuição de maior intensidade entre as macro raças

Afetivo/psicológico: Auto estima e dominância

EM MÉDIA 

Negros africanos

Cognitivo: Não-verbal/espacial e quantitativo

EM MÉDIA

Leste asiáticos 

Demográfico: Variação psicológica [''tipicamente masculina''] ...

EM MÉDIA

Brancos caucasianos


segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

O maior problema é ''você'...

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http://pt-br.horadeaventura.wikia.com/wiki/Arquivo:Bomba.gif

Nos EUA metade dos crimes são cometidos por negros. No entanto, a grande maioria desses crimes são cometidos por: homens, negros, jovens. E contra eles mesmos. No entanto quando o assunto é a razão de crimes entre os gêneros, ''o homem'' consegue ser anos-luz pior, porque praticamente 2/3 dos crimes são cometidos por ''eles''. Novamente, não são todos os homens que cometem crimes, é claro, mas que, a maioria dos crimes são cometidos por homens, e por certos grupos de homens.

 Recentemente fui surpreendido com estatísticas mostrando altos níveis de criminalidade em relação a 3 grupos: homens bissexuais, mulheres lésbicas, homens heterossexuais. Quão participativo, em números absolutos, cada grupo deve ser** É fato que, homens declaradamente bissexuais, são uma minoria na população. O mesmo em relação às mulheres lésbicas. Mesmo que estejam super-representados em valores relativos, pela lógica, serão muito menos comuns em termos absolutos, que neste caso parece que tem a mesma importância. Sobraram os homens heterossexuais, ou declaradamente heterossexuais, que representam a grande maioria dos homens nos EUA, e em qualquer outro país. Mulheres heterossexuais e homens gays foram os menos violentos neste estudo. 

Portanto, a maioria dos crimes continua sendo cometida por homens heterossexuais. Em qualquer raça, etnia ou nacionalidade, os padrões são inequívocos. E a violência masculina ainda tem a pachorra de apresentar requintes de variação, da agressão direta até a sistemas sociais desumanizantes. Elementar que boa parte das ''religiões'', especialmente as monoteístas, são obras do intelecto masculino. Elementar que a maioria, se não a totalidade das ideologias, foram inventadas por homens. E a maioria das duas não costumam ser muito boas. Culpar o socialismo por aquilo que é a Coreia do Norte, ou o capitalismo, por toda a sorte de problemas sistemáticos, graves, que tem cometido de maneira contínua, ainda que não esteja totalmente errado, estará longe de, de fato, capturar a raiz dos macro-problemas que sempre nos envolveram. A maioria dos líderes mundiais são homens, na verdade, homens são a quase totalidade dos políticos mais importantes, de qualquer nação. Se o intelecto masculino, em média, fosse assim tão maravilhoso assim, acho que, em pelo menos metade de ''nosso'' planeta, os problemas sociais, por exemplo, já teriam sido bastante reduzidos, e desde a um bom tempo. Mas não... Socialismo, capitalismo, cristianismo, islamismo [ou monarquismo]... todas essas ideologias, culturas ou religiões [dependendo de qual ponto de vista que estivermos falando], não podem ser inteiramente culpadas, porque na verdade, elas não existem, ''nós' que as mantemos, ''nós'' quem as criamos, e para quê** 

Baseado em toda a história humana, o nosso presente e possíveis desdobramentos, diga-se, potencialmente repetitivos, no futuro, tenho concluído que, a raiz ou boa parte da raiz de nossos macro-problemas, se encontra na mente masculina, que preza pela competição e é tendenciosamente fria ou hiper-lógica e ainda pior, socialmente dominante. A mente masculina é a que mais esboça, com vigor e mesmo com sofisticação, a cadeia alimentar, da qual somos herdeiros diretos. E como eu já comentei, o próximo passo, a caminho da real sabedoria, seria o de começar a renegar esses desígnios que inevitavelmente descambam para a competição entre os mais ''fortes', de superarmos por definitivo esta luta, porque ao contrário de boa parte da fauna humana, podemos vislumbrar a saída deste labirinto, graças às nossas invariáveis autoconsciências, podemos perceber que não precisamos mais nos trucidar para sobreviver, que podemos reduzir de maneira maximizada o sofrimento desnecessário primeiramente entre nós mesmos e estendê-la para as espécies que estão sob a nossa tutela.

No entanto para que isso se torne possível precisaremos apontar para as raízes dos nossos macro-problemas e me perdoem aqueles que louvam pela masculinidade, mas é exatamente a mesma que tem ceifado a nossa evolução. Quando eu falo em masculinidade eu não estou me referindo necessariamente à heterossexualidade, que é parte, integral, muito importante, mas ainda assim parte, e que não está absolutamente sobreposta à ela.  Podemos estar à beira de... mais um conflito mundial, e os principais responsáveis por isso são homens, aqueles que irão nessas guerras ou que invadirão o terreno alheios, serão esmagadoramente de homens... Este é o ônus, diga-se, colossal, de se nascer homem, tanto a grandeza quanto à semente da destruição serão mais propensas a serem ''herdadas'. 

O problema masculino começa dentro das próprias famílias, e até tenho mostrado um pouco sobre isso, por meio de meus relatos pessoais. Quando os problemas de empatia interpessoal masculina alcançam o poder, como sempre tem acontecido, o mais esperado será a multiplicação de problemas oriundos justamente deste déficit tão generalizado entre os do sexo ''forte'. 

Tal como eu percebi no caso dos negros, o problema principal de uma tendência de criminalidade nesta população, assim como também em qualquer outra, não é ''a cor da pele'', ou a ''raça'', ou qualquer outro atributo, a não ser a sua hiper-masculinidade. 

Também seria interessante pensar o mesmo para outros grupos mais problemáticos, neste sentido, como os ciganos, os judeus... e claro, sem esquecer dos europeus caucasianos, e dos leste asiáticos...

Filosoficamente falando, o homem é o herdeiro mais 'importante' da evolução da vida na Terra, e portanto, também da cadeia alimentar, e antes que comecem os auto-cumprimentos por essa afirmação forte, repensem, porque de acordo com o avançar da humanidade, esta desproporção tem resultado em mais problemas do que em realizações realmente dignas de admiração e orgulho. 

A lição mais significativa da filosofia em sua faceta hiper-realista ou existencialista é a de que, talvez, todo este escarcéu que teimamos em cometer, não faça qualquer sentido, especialmente quando não é mais subconscientemente imprescindível, tal como acontece com praticamente todas as demais espécies de seres vivos deste planeta. 

domingo, 12 de novembro de 2017

Muitas mulheres tem pior aparência estética [comparativamente falando] por causa ... de homens mais robustos, isto é...

... acabam herdando dos seus pais a sua robustez ao invés de traços mais suaves de suas mães, portanto, uma longinquamente possível possibilidade de solução para a eliminação gradual da expressão deste fenótipo, menor atratividade estética feminina, poderia se dar com base na seleção de homens com aspectos mais femininos, e parece-me que, mais destes tendem a ser de homossexuais ou não-heterossexuais...

OU n...