Não existe na nossa dimensão. Não depois da morte. Que existe como um anti-sistema, em que todo padrão é exterminado sem que consiga se formar. Tal como uma sinfonia, como a própria perfeição, que não tem qualquer necessidade de existir ou se sustentar. E quando a perfeição é tão perfeita, e a sua eficiência é tão eficiente, o acerto constante pode gerar um erro inesperado, e o negativo se tornar positivo, e o anti-padrão se tornar um padrão, uma mutação, e no lugar de não haver lugar nenhum surgir um destino, e o muito estável gerar o muito instável, e o perpétuo gerar o finito, e os primeiros universos se formarem e se expandirem.
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