Porque eu sentia uma grande necessidade de me expressar, de ser ouvido, de mostrar às pessoas o que eu tinha para dizer, que eu acreditava que não era um "mais do mesmo", que era inovador e muito importante ou necessário. Então, veio o medo da decepção, da condenação e da incompreensão. E a posterior confirmação das minhas suspeitas.
Hoje, eu escrevo pelas mesmas razões que do início. Mas hoje eu também percebo que escrever alimenta a minha inquietude e o meu orgulho de quando eu consigo compreender melhor um tópico, apresentar uma nova maneira de pensar e de mostrar minhas poesias ao mundo.
Hoje eu escrevo pensando em deixar um legado, independente se só interessar a mim mesmo. Eu escrevo e isso me dá uma sensação de dever cumprido. De estar conseguindo materializar meus pensamentos, minhas ideias, observações e experiências emotivas.
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