Não sei se já cheguei a comentar que a sabedoria se consistiria em uma espécie de ''criatividade convergente''... pois é, se falei isso, me perdoem, porque ficou muito vago. Agora a vejo mais como um ''sequestro'' benigno da criatividade só que direcionada para o departamento da moralidade objetiva, ou ''criatividade moralmente correta'', ou, ''altruísmo criativo'', enfim, podem escolher o termo que quiserem. Mas é isso.
Esta abordagem enfatiza a sabedoria no comportamento é claro, mas de qualquer maneira, a mesma tende a resultar na moralidade objetiva, que lhe está subjacente, mesmo em relação ao uso mais centralizado na cognição, isto é, no trabalho, que podemos rapidamente recobrar como ''ética [benigna] do trabalho''.
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