E talvez, também possamos ter os superdotados [e semi-superdotados] de amadurecimento intermediário: astuto + nerd*
Superdotado psicológico: grande memória ''auto'-biográfica [''auto' = e outro-biográfica] e grande funcionalidade...
Superdotado cognitivo: grande memória semântica [e também funcionalidade, para ambos os casos,
e talvez, este atributo seja ou é muito provável de ser mais importante do que o tamanho]
ou nein
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
Superdotados de amadurecimento rápido: astutos// superdotados psicológicos [produto evolutivo da seleção sexual OU da fase de transição da seleção sexual para a seleção antropomórfica/mais culturalmente enfatizada]. Superdotados de amadurecimento lento: os nerds mais inteligentes/ superdotados cognitivos [ produto evolutivo da seleção antropomórfica/centralmente cultural]. Chiquinha e Nhonho again...
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sábado, 28 de outubro de 2017
Relação entre [neo] esquerdismo e maior inteligência (cognitiva)
Hipótese: a seleção natural tem sido mais efetiva entre as classes sociais/intelectuais mais baixas resultando em uma maior presença de perfis sonoramente conservadores (competitivos, comportamentalmente normativos, pragmáticos/adaptativamente generalistas de curto prazo/insensíveis e também os tipos que são mais instintivamente festivos/eufóricos/mais mutantes).
Em compensação a menor eficiência da seleção natural entre as camadas sociais mais altas /e mais inteligentes, que é um resultado paradoxal de uma maior eficiência deste grupo para cuidar dos seus filhos, ao menos nos momentos mais críticos, durante a primeira e a segunda infâncias, tem aumentado a sua flutuação/diversidade fenotípica e que atualmente pode ser observado por meio da relação positiva entre o esquerdismo e maiores capacidades cognitivas.
O que é o esquerdismo mediante uma perspectiva filosófico-evolutiva?
Fenótipos anti-horários à seleção natural consistindo-se em maiores flutuações de fitness quanto às funções mais básicas do organismo [para a sua sobrevivência] como a reprodução/ímpeto reprodutivo e a detecção de predadores.
Então como explicar ciganos [especialmente os da etnia Roma] e os negros [subsaarianos, especialmente os da etnia Bantu]**
Bem, é importante saber diferenciar ''anti-horários'' legítimos dos ''auto-apadrinhados'', pois sabemos que a maioria dos negros americanos, por exemplo, não votam em partidos ''liberais'' ou, mais especificamente, no partido ''democrata'', porque defendem ''políticas progressistas'', mas por interesses próprios, porque uma dessas supostas ''políticas progressistas'' se referem justamente a si mesmos, supostamente pensando em seu ''bem-estar coletivo'' [ainda que na maioria dos casos também existam interesses pessoais, em jogo, por exemplo, homossexuais e ''agenda LGBT''].
Por outro lado, muitos, se não a maioria dos brancos americanos/estado-unidenses que se declaram como ''liberais'', o fazem com base em seus próprios instintos [de maneira direta ou franca], e previamente culturalizados [associados a certos sistemas morais/culturais], isto é, consistindo-se em legítima expressão de suas disposições psico-cognitivas/intelectuais, só que sequestradas em detrimento de seu próprio ''bem estar'' enquanto grupo, a logo prazo.
Judeus ashkenaziS, "perversões' e menor eficácia da seleção natural/menor mortalidade
Eu já comentei que os judeus asquenazis parecem ser ''tipos mais adaptados'' de ''[neo]-esquerdistas''.
A seleção natural tem sido mais eficiente nas classes sociais mais baixas [por causa da negligência em relação às mesmas] então por que supostamente seriam mais debilitadas**
Na verdade elas não seriam mais debilitadas mas condicionadas seletivamente para uma maior resistência de curto prazo, isto é, aqueles que amadurecem e procriam mais cedo tem sido mais selecionados dentro dessas camadas sociais, resultando na prevalência de seus/destes fenótipos.
Tenho lido que o índice histórico de mortalidade infantil e geral entre os judeus europeus, nomeadamente os mais demograficamente prevalentes, ou asquenazis, tem sido mais baixo que os valores ''gentios'' e que se relaciona com a tendência judia para ''maiores capacidades cognitivas'' [especialmente a verbal] e maior proporção (((deles))) nas classes sociais médias e mais abastadas [''burguesa''].
Melhor padrão/ e qualidade [materialista] de vida = menor mortalidade infantil/total = maior número de filhos-sobreviventes até à idade reprodutiva = maior acúmulo de mutações = maior diversificação fenotípica = maior acúmulo de mutações que, ao invés de aumentar, reduzem o ''fitness evolutivo'' = maior tendência para o esquerdismo.
Aí cabe saber quão comum será a proporção de ''neo-esquerdistas legítimos'' entre os asquenazis OU se, de acordo com a minha ideia, de uma possível melhor adaptação desta população quanto à esta realidade bio-cultural [urbana], não possa ter criado [e/ou aumentado] os tipos mais híbridos entre os ''idealistas puros'' e os ''partidários/tribalistas puros'', mas pendendo ao primeiro grupo, isto é, age quase que totalmente como um idealista, e de fato, o é, mas não luta contra o ''sucesso'' do próprio grupo-principal a que pertence, como ''deveria'' ser o típico neo-esquerdista/anti-horário.
OU, se assim como a maioria dos neo-esquerdistas euro-descendentes legítimos, a maioria dos neo-esquerdistas asquenazis também não tendam a apresentar as mesmas tendências ''anti-horárias'' [ateísmo, canhotismo, maior variação sexual mutante, baixo etnocentrismo,...].
Mais um ''selective confounding''...
Portanto é isso [esta bagunça avulsa acima]: uma maior pressão da seleção natural nas classes mais baixas, tem resultado em uma grande proporção de [biologicamente/psico-cognitivamente] conservadores/ ''horários'', enquanto que uma menor pressão da mesma nas classes médias e mais abastadas, tem resultado em uma maior proporção de [biologicamente] ''socialmente liberais''/anti-horários. O extra-conforto que os pais podem prover para os seus filhos tem resultado em uma menor mortalidade geral/infantil, até à idade reprodutiva, aumentando àqueles que, em ambientes muito difíceis, não sobreviveriam até à idade para se reproduzirem.
Eu também devo ter chegado a propor que o [neo]-esquerdismo seria um dos resultados para a ''seleção antropomórfica'', mais sofisticada mas também tendenciosamente distante de uma interação direta com o meio natural.
Como sempre um talvez.
Em compensação a menor eficiência da seleção natural entre as camadas sociais mais altas /e mais inteligentes, que é um resultado paradoxal de uma maior eficiência deste grupo para cuidar dos seus filhos, ao menos nos momentos mais críticos, durante a primeira e a segunda infâncias, tem aumentado a sua flutuação/diversidade fenotípica e que atualmente pode ser observado por meio da relação positiva entre o esquerdismo e maiores capacidades cognitivas.
O que é o esquerdismo mediante uma perspectiva filosófico-evolutiva?
Fenótipos anti-horários à seleção natural consistindo-se em maiores flutuações de fitness quanto às funções mais básicas do organismo [para a sua sobrevivência] como a reprodução/ímpeto reprodutivo e a detecção de predadores.
Então como explicar ciganos [especialmente os da etnia Roma] e os negros [subsaarianos, especialmente os da etnia Bantu]**
Bem, é importante saber diferenciar ''anti-horários'' legítimos dos ''auto-apadrinhados'', pois sabemos que a maioria dos negros americanos, por exemplo, não votam em partidos ''liberais'' ou, mais especificamente, no partido ''democrata'', porque defendem ''políticas progressistas'', mas por interesses próprios, porque uma dessas supostas ''políticas progressistas'' se referem justamente a si mesmos, supostamente pensando em seu ''bem-estar coletivo'' [ainda que na maioria dos casos também existam interesses pessoais, em jogo, por exemplo, homossexuais e ''agenda LGBT''].
Por outro lado, muitos, se não a maioria dos brancos americanos/estado-unidenses que se declaram como ''liberais'', o fazem com base em seus próprios instintos [de maneira direta ou franca], e previamente culturalizados [associados a certos sistemas morais/culturais], isto é, consistindo-se em legítima expressão de suas disposições psico-cognitivas/intelectuais, só que sequestradas em detrimento de seu próprio ''bem estar'' enquanto grupo, a logo prazo.
Judeus ashkenaziS, "perversões' e menor eficácia da seleção natural/menor mortalidade
Eu já comentei que os judeus asquenazis parecem ser ''tipos mais adaptados'' de ''[neo]-esquerdistas''.
A seleção natural tem sido mais eficiente nas classes sociais mais baixas [por causa da negligência em relação às mesmas] então por que supostamente seriam mais debilitadas**
Na verdade elas não seriam mais debilitadas mas condicionadas seletivamente para uma maior resistência de curto prazo, isto é, aqueles que amadurecem e procriam mais cedo tem sido mais selecionados dentro dessas camadas sociais, resultando na prevalência de seus/destes fenótipos.
Tenho lido que o índice histórico de mortalidade infantil e geral entre os judeus europeus, nomeadamente os mais demograficamente prevalentes, ou asquenazis, tem sido mais baixo que os valores ''gentios'' e que se relaciona com a tendência judia para ''maiores capacidades cognitivas'' [especialmente a verbal] e maior proporção (((deles))) nas classes sociais médias e mais abastadas [''burguesa''].
Melhor padrão/ e qualidade [materialista] de vida = menor mortalidade infantil/total = maior número de filhos-sobreviventes até à idade reprodutiva = maior acúmulo de mutações = maior diversificação fenotípica = maior acúmulo de mutações que, ao invés de aumentar, reduzem o ''fitness evolutivo'' = maior tendência para o esquerdismo.
Aí cabe saber quão comum será a proporção de ''neo-esquerdistas legítimos'' entre os asquenazis OU se, de acordo com a minha ideia, de uma possível melhor adaptação desta população quanto à esta realidade bio-cultural [urbana], não possa ter criado [e/ou aumentado] os tipos mais híbridos entre os ''idealistas puros'' e os ''partidários/tribalistas puros'', mas pendendo ao primeiro grupo, isto é, age quase que totalmente como um idealista, e de fato, o é, mas não luta contra o ''sucesso'' do próprio grupo-principal a que pertence, como ''deveria'' ser o típico neo-esquerdista/anti-horário.
OU, se assim como a maioria dos neo-esquerdistas euro-descendentes legítimos, a maioria dos neo-esquerdistas asquenazis também não tendam a apresentar as mesmas tendências ''anti-horárias'' [ateísmo, canhotismo, maior variação sexual mutante, baixo etnocentrismo,...].
Mais um ''selective confounding''...
Portanto é isso [esta bagunça avulsa acima]: uma maior pressão da seleção natural nas classes mais baixas, tem resultado em uma grande proporção de [biologicamente/psico-cognitivamente] conservadores/ ''horários'', enquanto que uma menor pressão da mesma nas classes médias e mais abastadas, tem resultado em uma maior proporção de [biologicamente] ''socialmente liberais''/anti-horários. O extra-conforto que os pais podem prover para os seus filhos tem resultado em uma menor mortalidade geral/infantil, até à idade reprodutiva, aumentando àqueles que, em ambientes muito difíceis, não sobreviveriam até à idade para se reproduzirem.
Eu também devo ter chegado a propor que o [neo]-esquerdismo seria um dos resultados para a ''seleção antropomórfica'', mais sofisticada mas também tendenciosamente distante de uma interação direta com o meio natural.
Como sempre um talvez.
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quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Mais do mesmo sobre a hipótese do patógeno gay= homossexualidade não pode ser explicada por seleção natural/sexual porque [atualmente] a grande maioria deles não procriam....
Ta, mas no passado, inclusive recente, a maioria ou uma importante parcela de homossexuais e bissexuais eram obrigados a casar e a constituir família não é??
E então...
E então...
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Novamente mas é sempre bom usar definições até mais precisas das que temos usado: espectro político/ideológico e/OU seleção natural/sexual/antropomórfico
Neo esquerdismo = cultura -anti seleção natural e a todos os seus valores, a priore: competição, desprezo aos "perdedores",
Direitismo = cultura -pró seleção natural e a todos ou quase todos os seus valores.
Pró-seleção sexual: Direitismo mais do que o neo esquerdismo
Pró seleção antropomórfica"anormal': Neo esquerdismo mais do que o direitismo
Direitismo = cultura -pró seleção natural e a todos ou quase todos os seus valores.
Pró-seleção sexual: Direitismo mais do que o neo esquerdismo
Pró seleção antropomórfica"anormal': Neo esquerdismo mais do que o direitismo
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Repetindo brevemente: raça É O RESULTADO de uma construção social assim como o predomínio e variação de personalidade e cognição entre os sexos
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Proposta de uma nova tipologia com base nos quatro temperamentos e nas camadas existenciais de percepção e vivência
Depois de abusar (sexualmente) dos quatro temperamentos, especulando correlações em muitas variáveis, encontrei-me, creio eu, com alguns descompassos quanto à caracterização ou descrição dos quatro especialmente dos mais "frios" ou introvertidos.
Por exemplo, foi determinado que uma maior acuidade perceptiva e/ou atenção a detalhes seria uma das características positivas, pressupõe-se, comuns, entre os melancólicos. Até pode ser verdade mediante algumas perceptivas mais generalistas porque podemos dizer que todos os tipos de personalidades, independente da tipologia usada, apresentarão pontos fortes nesse aspecto da "atenção aos detalhes", só que para diferentes e específicos tipos de detalhes.
O problema maior no entanto é a vagueza de atribuições. No mundo real, os melancólicos em média, que são os mais atraídos para as artes, não parecem tão excepcionais assim em suas atenções aos detalhes ou como costuma acontecer, tal talento tende a acumular-se numa variedade menos ampla de percepções [e em especial, em relação às mais importantes = ''espinha dorsal da macro-realidade''].
Este traço parece mais comum para o fleumático, especialmente para os mais inteligentes e talvez também entre os fleumático-melancólicos e os melancólico-fleumáticos [o meu tipo].
E no caso do fleumático a relação com uma maior tendência para ser preguiçoso não parece casar com a sua manifestação no mundo real, ao menos ao meu ver (ou os "funcionários públicos" e trabalhadores de colarinho branco se encaixam melhor no perfil).
No mais, na Ásia oriental, onde os fleumáticos parecem ser a maioria da população, a existência de comportamento preguiçoso parece ser muito baixa. Por outro lado, os mais sanguíneos (e coléricos), dentre as macro-populações humanas, que são os negros africanos das sub-raças predominantes, são de fato, em média, os mais propensos ao comportamento preguiçoso.
Claro, muitas possibilidades, e uma delas é a de que o fleumático médio da China ou do Japão não seja o mesmo que o fleumático médio do (((Reino Unido))) ou da Argentina (= pressões seletivas distintas).
No mais resolvi começar com uma nova tipologia, usando a dos quatro temperamentos como base, e que enfatiza no tipo de camada existencial que as pessoas tendem a principiar [e a finalizar], que por sua vez se relaciona com o tipo de seleção que as famílias das mesmas tem sofrido e que expressam.
Rapidinho (vou tentar)
Critério: nível de profundidade existencial perceptiva [ou também de distração essencial]
Proto-método:
muito alta
alta
média
baixa
muito baixa
Melancólico ou Existencialista / seleção antropomórfica "anormal"
- reatividade: alta
- sensibilidade: muito alta
- introspecção: muito alta
- extrospecção: baixa
Sociotipo predominante/ ou característico: observador
Pensador: mais holístico -- intuitivo -- abstrato
Fleumático ou Tecnicista (social tipo II)/ seleção antropomórfica "normal"
- reatividade: baixa
- sensibilidade: média
- introspecção: média
- extrospecção: média
Sociotipo predominante/ ou característico: trabalhador/observador
Pensador: mais detalhista -- deliberativo -- concreto/abstrato
Sanguíneo ou Social (tipo I) /seleção sexual
- reatividade: alta
- sensibilidade: média
- introspecção: baixa
- extrospecção: alta
Sociotipo predominante/e ou característico: trabalhador/manipulador
Pensador: detalhista/holístico -- intuitivo/deliberativo -- concreto/abstrato
Colérico ou Pragmático/Realista -- Naturalista / seleção natural
- reatividade: muito alta
- sensibilidade: baixa
- introspecção: média
- extrospecção: muito alta
Sociotipo predominante/ e ou característico: manipulador
Pensador: holístico -- deliberativo/intuitivo -- concreto
Por exemplo, foi determinado que uma maior acuidade perceptiva e/ou atenção a detalhes seria uma das características positivas, pressupõe-se, comuns, entre os melancólicos. Até pode ser verdade mediante algumas perceptivas mais generalistas porque podemos dizer que todos os tipos de personalidades, independente da tipologia usada, apresentarão pontos fortes nesse aspecto da "atenção aos detalhes", só que para diferentes e específicos tipos de detalhes.
O problema maior no entanto é a vagueza de atribuições. No mundo real, os melancólicos em média, que são os mais atraídos para as artes, não parecem tão excepcionais assim em suas atenções aos detalhes ou como costuma acontecer, tal talento tende a acumular-se numa variedade menos ampla de percepções [e em especial, em relação às mais importantes = ''espinha dorsal da macro-realidade''].
Este traço parece mais comum para o fleumático, especialmente para os mais inteligentes e talvez também entre os fleumático-melancólicos e os melancólico-fleumáticos [o meu tipo].
E no caso do fleumático a relação com uma maior tendência para ser preguiçoso não parece casar com a sua manifestação no mundo real, ao menos ao meu ver (ou os "funcionários públicos" e trabalhadores de colarinho branco se encaixam melhor no perfil).
No mais, na Ásia oriental, onde os fleumáticos parecem ser a maioria da população, a existência de comportamento preguiçoso parece ser muito baixa. Por outro lado, os mais sanguíneos (e coléricos), dentre as macro-populações humanas, que são os negros africanos das sub-raças predominantes, são de fato, em média, os mais propensos ao comportamento preguiçoso.
Claro, muitas possibilidades, e uma delas é a de que o fleumático médio da China ou do Japão não seja o mesmo que o fleumático médio do (((Reino Unido))) ou da Argentina (= pressões seletivas distintas).
No mais resolvi começar com uma nova tipologia, usando a dos quatro temperamentos como base, e que enfatiza no tipo de camada existencial que as pessoas tendem a principiar [e a finalizar], que por sua vez se relaciona com o tipo de seleção que as famílias das mesmas tem sofrido e que expressam.
Rapidinho (vou tentar)
Critério: nível de profundidade existencial perceptiva [ou também de distração essencial]
Proto-método:
muito alta
alta
média
baixa
muito baixa
Melancólico ou Existencialista / seleção antropomórfica "anormal"
- reatividade: alta
- sensibilidade: muito alta
- introspecção: muito alta
- extrospecção: baixa
Sociotipo predominante/ ou característico: observador
Pensador: mais holístico -- intuitivo -- abstrato
Fleumático ou Tecnicista (social tipo II)/ seleção antropomórfica "normal"
- reatividade: baixa
- sensibilidade: média
- introspecção: média
- extrospecção: média
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Pensador: mais detalhista -- deliberativo -- concreto/abstrato
Sanguíneo ou Social (tipo I) /seleção sexual
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- sensibilidade: média
- introspecção: baixa
- extrospecção: alta
Sociotipo predominante/e ou característico: trabalhador/manipulador
Pensador: detalhista/holístico -- intuitivo/deliberativo -- concreto/abstrato
Colérico ou Pragmático/Realista -- Naturalista / seleção natural
- reatividade: muito alta
- sensibilidade: baixa
- introspecção: média
- extrospecção: muito alta
Sociotipo predominante/ e ou característico: manipulador
Pensador: holístico -- deliberativo/intuitivo -- concreto
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Ambientes muito intensos reduzem a sofisticação perceptiva. Da não-série: por que o ambiente temperado é o melhor cenário para aumentar a inteligência do tipo humana
Inuits assim como qualquer outro ser, vivo ou humano, precisam prestar muita atenção ao ambiente em que vivem do contrário perecerão. No entanto apesar de detalhista os ambientes gélidos em que vivem também são minimalistas. Isso reduz a quantidade e diversidade de informações que precisam capturar para construir e manter a sua cultura e claro selecionando os mais aptos para fazê-lo por tempo indeterminado ou constante.
Ambientes muito frios: espaço minimalista em diversidade de desafios/ espécies /tempo constante ou estável.
Em ambientes muito secos ou com qualquer outra manifestação constante e extrema da natureza também tenderão a selecionar por um maior pragmatismo e portanto menor sofisticação criativa para a sobrevivência. Nesses ambientes ''excessos' podem ser fatais e geralmente não há tempo para especulações.
Viver em climas quentes por outro lado exige maior sofisticação perceptiva mediante a maior diversidade de desafios. No entanto em relação ao tempo/clima o nível de previsibilidade é muito maior. Os desafios para sobreviver estão a curto prazo porque a noção de passagem do tempo tende a ser reduzida talvez tal como tende a acontecer com as tribos humanas que vivem em áreas mais inóspitas.
Ambientes tropicais/quente e úmido: espaço maximizado em diversidade ecológica/ tempo constante ou estável.
Ambientes tropicais parecem selecionar para uma "criatividade de curto alcance" ou de "curto prazo".
Ambientes temperados: os ambientes temperados (de clima temperado) são intermediários entre o clima frio/e polar e o clima quente/tropical apresentando verões invariavelmente quentes e invernos invariavelmente frios. Antes do estabelecimento de sociedades complexas quando as comunidades humanas se encontravam em contato muito mais direto com a natureza é de se esperar logicamente que a mesma tivesse uma influência muito maior em relação à pressão seletiva entre ou para os seres humanos e que portanto o lugar onde viviam era fortemente determinativo para o molde cultural, psicológico e fisiológico das comunidades.
Com o advento da civilização o ser humano passou a ser mais selecionado para as atividades de dentro dessas sociedades complexas resultando em um aumento desse tipo ou proposta de inteligência, via domesticação/cooperação, uma maior especialização de capacidades (e habilidades desenvolvidas/e alcançadas).
A maioria das grandes civilizações humanas que são conhecidas brotaram em ambientes temperados, não muito frios, diga-se: antigas civilizações do Oriente Médio, do Mediterrâneo, Egito, vale do Indo, sudeste da China e áreas montanhosas das Américas.
Os ambientes temperados requerem providência ou preparação para os dias mais frios de inverno e maior coleta de alimentos, dentre outras tarefas, nos dias mais quentes de verão. Ambientes com fontes de água também foram e são evidentemente fundamentais para o estabelecimento de sociedades mais complexas. Mas neste caso eu estou me referindo ao período anterior às civilizações ou pré história tentando tatear de maneira evidentemente amadora na aurora da inteligência humana. Portanto de acordo com que os seres humanos foram se deslocando de uma área conhecida para uma nova, pressões seletivas específicas a essa área começaram a operar. E quando o ser humano chegou ao clima temperado, ou em ambientes intermediários entre o frio dos pólos, o calor dos trópicos e a seca dos desertos, ele teve de lidar com um clima que basicamente apresenta um pouco de cada ambiente, especialmente os dos trópicos e os dos pólos e ainda rico em fauna e flora, ao contrário da avaria natural dos pólos. O que puxou a inteligência humana foi a expansão do pensamento abstrato que é essencial para o planejamento e também para a invenção. Percebe-se que a maioria das comunidades humanas pré civilizadas, e talvez mesmo as mais "ferais", ainda apresentarão algum pensamento abstrato.
Ambientes temperados: espaço mediano em diversidade ecológica/ tempo instável a constantemente instável.
Ambientes muito frios: espaço minimalista em diversidade de desafios/ espécies /tempo constante ou estável.
Em ambientes muito secos ou com qualquer outra manifestação constante e extrema da natureza também tenderão a selecionar por um maior pragmatismo e portanto menor sofisticação criativa para a sobrevivência. Nesses ambientes ''excessos' podem ser fatais e geralmente não há tempo para especulações.
Viver em climas quentes por outro lado exige maior sofisticação perceptiva mediante a maior diversidade de desafios. No entanto em relação ao tempo/clima o nível de previsibilidade é muito maior. Os desafios para sobreviver estão a curto prazo porque a noção de passagem do tempo tende a ser reduzida talvez tal como tende a acontecer com as tribos humanas que vivem em áreas mais inóspitas.
Ambientes tropicais/quente e úmido: espaço maximizado em diversidade ecológica/ tempo constante ou estável.
Ambientes tropicais parecem selecionar para uma "criatividade de curto alcance" ou de "curto prazo".
Ambientes temperados: os ambientes temperados (de clima temperado) são intermediários entre o clima frio/e polar e o clima quente/tropical apresentando verões invariavelmente quentes e invernos invariavelmente frios. Antes do estabelecimento de sociedades complexas quando as comunidades humanas se encontravam em contato muito mais direto com a natureza é de se esperar logicamente que a mesma tivesse uma influência muito maior em relação à pressão seletiva entre ou para os seres humanos e que portanto o lugar onde viviam era fortemente determinativo para o molde cultural, psicológico e fisiológico das comunidades.
Com o advento da civilização o ser humano passou a ser mais selecionado para as atividades de dentro dessas sociedades complexas resultando em um aumento desse tipo ou proposta de inteligência, via domesticação/cooperação, uma maior especialização de capacidades (e habilidades desenvolvidas/e alcançadas).
A maioria das grandes civilizações humanas que são conhecidas brotaram em ambientes temperados, não muito frios, diga-se: antigas civilizações do Oriente Médio, do Mediterrâneo, Egito, vale do Indo, sudeste da China e áreas montanhosas das Américas.
Os ambientes temperados requerem providência ou preparação para os dias mais frios de inverno e maior coleta de alimentos, dentre outras tarefas, nos dias mais quentes de verão. Ambientes com fontes de água também foram e são evidentemente fundamentais para o estabelecimento de sociedades mais complexas. Mas neste caso eu estou me referindo ao período anterior às civilizações ou pré história tentando tatear de maneira evidentemente amadora na aurora da inteligência humana. Portanto de acordo com que os seres humanos foram se deslocando de uma área conhecida para uma nova, pressões seletivas específicas a essa área começaram a operar. E quando o ser humano chegou ao clima temperado, ou em ambientes intermediários entre o frio dos pólos, o calor dos trópicos e a seca dos desertos, ele teve de lidar com um clima que basicamente apresenta um pouco de cada ambiente, especialmente os dos trópicos e os dos pólos e ainda rico em fauna e flora, ao contrário da avaria natural dos pólos. O que puxou a inteligência humana foi a expansão do pensamento abstrato que é essencial para o planejamento e também para a invenção. Percebe-se que a maioria das comunidades humanas pré civilizadas, e talvez mesmo as mais "ferais", ainda apresentarão algum pensamento abstrato.
Ambientes temperados: espaço mediano em diversidade ecológica/ tempo instável a constantemente instável.
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domingo, 2 de julho de 2017
Sabedoria: um pouco da ''mentalidade para a seleção natural'', sexual e antropomórfica
Característica positiva da ''mentalidade para a seleção natural'': atenção a perigos existenciais
Característica negativa da '' '': agressividade [''inteligência' prática]
Característica positiva da ''mentalidade para a seleção sexual'': charme ou carisma... para a conquista sexual
Característica negativa da '' '': capacidades malignamente manipulativas [''inteligência' emocional]
Característica positiva da ''mentalidade para a seleção antropomórfica'': meta-cognição
Característica negativa da ''
'': neuroses [ 'ingenuidade'' em relação aos tipos mais ''primários'' ]
[ ''inteligência' analítica/criativa]
Característica negativa da '' '': agressividade [''inteligência' prática]
Característica positiva da ''mentalidade para a seleção sexual'': charme ou carisma... para a conquista sexual
Característica negativa da '' '': capacidades malignamente manipulativas [''inteligência' emocional]
Característica positiva da ''mentalidade para a seleção antropomórfica'': meta-cognição
Característica negativa da ''
'': neuroses [ 'ingenuidade'' em relação aos tipos mais ''primários'' ]
[ ''inteligência' analítica/criativa]
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sábado, 1 de julho de 2017
Auto-controle natural: epicentro alfa; auto-controle sexual: epicentro beta; auto-controle antropomórfico: epicentro gama
Auto-controle natural: reconhece perigos & oportunidades no ambiente.
Tendência para a impulsividade sexual espectralmente 'não-reversa'
Tendência para a impulsividade anti-empática elevada/ ser mal-educado ou grosseiro até a cometer crimes
Baixa meta-cognição/ muito autoconfiante
Auto-controle sexual: pode se controlar sexualmente.
Tendência para a impulsividade anti-empática moderada
Níveis moderados para reconhecer perigos & oportunidades
Moderada meta-cognição/ menos autoconfiante
Auto-controle antropomórfico: auto-controle empático-comportamental.
Tendência para a impulsividade sexual espectralmente reversa.
Baixos níveis para reconhecer perigos & oportunidades.
Alta meta-cognição/ pouco autoconfiante
E claro, sem falar sobre os tipos ''mestiços''.
Tendência para a impulsividade sexual espectralmente 'não-reversa'
Tendência para a impulsividade anti-empática elevada/ ser mal-educado ou grosseiro até a cometer crimes
Baixa meta-cognição/ muito autoconfiante
Auto-controle sexual: pode se controlar sexualmente.
Tendência para a impulsividade anti-empática moderada
Níveis moderados para reconhecer perigos & oportunidades
Moderada meta-cognição/ menos autoconfiante
Auto-controle antropomórfico: auto-controle empático-comportamental.
Tendência para a impulsividade sexual espectralmente reversa.
Baixos níveis para reconhecer perigos & oportunidades.
Alta meta-cognição/ pouco autoconfiante
E claro, sem falar sobre os tipos ''mestiços''.
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sexta-feira, 30 de junho de 2017
Entre domésticos e "selvagens": Por que as pessoas de classe média e em especial média alta são tão passivas e mesmo indiferentes, em média, em relação ao que acontece fora de seus condomínios?
A evolução humana tem se dado com base na "auto"-domesticação. Para cooperar em sociedades grandes ou complexas é necessário apresentar maior auto-controle assim como também maior conformidade e neste caso nós até poderíamos denominar de "outro-controle", quando a influência dos outros é internalizada e em especial quando se refere à autoridades ou "hierarquicamente dominantes".
Como resultado nós ate poderíamos dizer que boa parte de nossas psico-cognições ou inteligências tem sido selecionadas com base na domesticação e que nós somos os seus produtos acabados ou quase acabados. Uma espécie de "domestication confound" [similar ao ''genetics confounding'', quando uma espécie confunde um fator 'genético' com um fator 'ambiental', por exemplo, quando diz que 'jogar vídeo game aumenta o QI']. No mais, a Priore, a domesticação não é tão ruim assim desde que se faça com base em constante se não onipresente respeito mútuo. Eis o problema. Podemos notar que os animais mais domesticados tendem a ser também os mais sem defesas. Maior é a domesticação maior é a dependência, maior é a fragilidade.
Estamos em níveis diferentes e para diferentes aspectos mais ou menos domesticados. Alguns mais outros menos. A domesticação geralmente caracteriza-se por um processo de seleção potencialmente progressiva de traços juvenis ainda que a função principal seja a de docilização do comportamento com ou sem retenção juvenil dos traços físicos. Diferentes classes sociais parecem representar diferentes padrões seletivos em que as classes mais baixas selecionam aqueles que são melhores para sobreviver a curto prazo, assim como também, ocorre em paralelo, processos seletivos de natureza sexual e os de natureza antropomórfica. Força ou resistência (a curto prazo), beleza ou "inteligência'. Se tivesse que chutar a proporção para cada tipo de "enfatizador seletivo" eu o faria da seguinte maneira:
Classes sociais mais baixas
Predomínio dos enfatizadores (sub-autoconscientes) para a seleção natural e para a seleção sexual.
Classes sociais médias
Padrão parecido com as classes sociais mais baixas mas maior presença de enfatizadores para a seleção antropomórfica (maior "inteligência"*)
Classes sociais mais altas
Padrão parecido com as classes sociais mais baixas só que "de alto funcionamento". Ainda assim, proporção possivelmente parecido de "antropomórficos".
Antropomorfia = parecido com domesticação
Os enfatizadores "naturais" [mais puramente falando] são mais propensos a cometer crimes do que os outros dois. Os enfatizadores "antropomórficos" seriam os mais pacíficos, em média. Tal como produtos mais comuns das civilizações eles tendem a se consistir na evolução humana a partir de um cenário de "civilização" ou de domesticação mas também de uma maneira evolutivamente geral, por serem tal como uma espécie de "homem sem 'natureza' ". No entanto por nascerem fracos na capacidade de compreender o funcionamento habitual dos espécimes mais antigos acabam se tornando presas fáceis para a predação por parte dos tipos mais virulentos dos dois. O tipo natural é o que pensa mais parecido com um ser vivo não-humano. O tipo sexual ainda que também o faça já apresenta um quê de "docilidade civilizatória". Em compensação o antropomórfico parece que pensa como um ser humano predominantemente destituído dessa "persona animália". Uma das possíveis explicações seria a combinação de um relaxamento seletivo para os tipos mais comuns e antigos mais o aumento da inteligência/complexidade humana. Na verdade a civilização não apenas tende a selecionar os mais dóceis exatamente como um processo de domesticação mais longo e aleatório, só que feito em humanos, mas também tende a buscar eliminar os outros dois tipos. O relaxamento seletivo promove o aumento da diversidade fenotípica que inevitavelmente caminha para a diversidade sexual e comportamental, resultando no aumento da antropomorfia.
O antropomórfico de fato pensa como se o ser humano não fosse como outro animal "qualquer", porque ele basicamente só está refletindo a si mesmo, um ser que não se vê como um animal. Este longo espectro de disfunções sexuais que muitos fazem parte ainda contribui para que olhem com desdém para a seleção natural (por exemplo, por raça) ou sexual (atratividade, " a beleza está nos olhos de quem vê").
Portanto a incidência desses tipos e também de "mestiços" (por exemplo, antropomórfico misturado com outro tipo de enfatizador) parece ser maior entre as classes médias e altas. Diferenciando o oportunista/partidário do idealista, o segundo é o que será mais propenso a ser um antropomórfico [do tipo puro].
Isso pode nos ajudar a entender porque tantas pessoas das classes médias e mesmo das mais abastadas tendem a desprezar quase que sem ser de maneira intencional o que, de fato, acontece na sociedade em que vive, em especial as mazelas.
Ainda que muito próxima ou mesmo um possível e esperado resultado da domesticação em humanos, a antropomorfia só se fará completa quando houver uma ''reversão significativa'' dos ''valores evolutivos'' ou ''naturais'.
Como resultado nós ate poderíamos dizer que boa parte de nossas psico-cognições ou inteligências tem sido selecionadas com base na domesticação e que nós somos os seus produtos acabados ou quase acabados. Uma espécie de "domestication confound" [similar ao ''genetics confounding'', quando uma espécie confunde um fator 'genético' com um fator 'ambiental', por exemplo, quando diz que 'jogar vídeo game aumenta o QI']. No mais, a Priore, a domesticação não é tão ruim assim desde que se faça com base em constante se não onipresente respeito mútuo. Eis o problema. Podemos notar que os animais mais domesticados tendem a ser também os mais sem defesas. Maior é a domesticação maior é a dependência, maior é a fragilidade.
Estamos em níveis diferentes e para diferentes aspectos mais ou menos domesticados. Alguns mais outros menos. A domesticação geralmente caracteriza-se por um processo de seleção potencialmente progressiva de traços juvenis ainda que a função principal seja a de docilização do comportamento com ou sem retenção juvenil dos traços físicos. Diferentes classes sociais parecem representar diferentes padrões seletivos em que as classes mais baixas selecionam aqueles que são melhores para sobreviver a curto prazo, assim como também, ocorre em paralelo, processos seletivos de natureza sexual e os de natureza antropomórfica. Força ou resistência (a curto prazo), beleza ou "inteligência'. Se tivesse que chutar a proporção para cada tipo de "enfatizador seletivo" eu o faria da seguinte maneira:
Classes sociais mais baixas
Predomínio dos enfatizadores (sub-autoconscientes) para a seleção natural e para a seleção sexual.
Classes sociais médias
Padrão parecido com as classes sociais mais baixas mas maior presença de enfatizadores para a seleção antropomórfica (maior "inteligência"*)
Classes sociais mais altas
Padrão parecido com as classes sociais mais baixas só que "de alto funcionamento". Ainda assim, proporção possivelmente parecido de "antropomórficos".
Antropomorfia = parecido com domesticação
Os enfatizadores "naturais" [mais puramente falando] são mais propensos a cometer crimes do que os outros dois. Os enfatizadores "antropomórficos" seriam os mais pacíficos, em média. Tal como produtos mais comuns das civilizações eles tendem a se consistir na evolução humana a partir de um cenário de "civilização" ou de domesticação mas também de uma maneira evolutivamente geral, por serem tal como uma espécie de "homem sem 'natureza' ". No entanto por nascerem fracos na capacidade de compreender o funcionamento habitual dos espécimes mais antigos acabam se tornando presas fáceis para a predação por parte dos tipos mais virulentos dos dois. O tipo natural é o que pensa mais parecido com um ser vivo não-humano. O tipo sexual ainda que também o faça já apresenta um quê de "docilidade civilizatória". Em compensação o antropomórfico parece que pensa como um ser humano predominantemente destituído dessa "persona animália". Uma das possíveis explicações seria a combinação de um relaxamento seletivo para os tipos mais comuns e antigos mais o aumento da inteligência/complexidade humana. Na verdade a civilização não apenas tende a selecionar os mais dóceis exatamente como um processo de domesticação mais longo e aleatório, só que feito em humanos, mas também tende a buscar eliminar os outros dois tipos. O relaxamento seletivo promove o aumento da diversidade fenotípica que inevitavelmente caminha para a diversidade sexual e comportamental, resultando no aumento da antropomorfia.
O antropomórfico de fato pensa como se o ser humano não fosse como outro animal "qualquer", porque ele basicamente só está refletindo a si mesmo, um ser que não se vê como um animal. Este longo espectro de disfunções sexuais que muitos fazem parte ainda contribui para que olhem com desdém para a seleção natural (por exemplo, por raça) ou sexual (atratividade, " a beleza está nos olhos de quem vê").
Portanto a incidência desses tipos e também de "mestiços" (por exemplo, antropomórfico misturado com outro tipo de enfatizador) parece ser maior entre as classes médias e altas. Diferenciando o oportunista/partidário do idealista, o segundo é o que será mais propenso a ser um antropomórfico [do tipo puro].
Isso pode nos ajudar a entender porque tantas pessoas das classes médias e mesmo das mais abastadas tendem a desprezar quase que sem ser de maneira intencional o que, de fato, acontece na sociedade em que vive, em especial as mazelas.
Ainda que muito próxima ou mesmo um possível e esperado resultado da domesticação em humanos, a antropomorfia só se fará completa quando houver uma ''reversão significativa'' dos ''valores evolutivos'' ou ''naturais'.
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Entre as fases das ''transições evolutivas'': seleção natural, sexual e antropomórfica... a sexual parece ser a mais ''liberta'', porque é você que irá ''escolher' a sua parceira ou parceiro, e ''melhor', com base na qualidade [a priore, física] do mesmo
Seleção natural: sob o julgo do ambiente e a um nível mais subconsciente
Seleção sexual: sob o julgo ''de si mesmo'', ainda que sem estar em um estado plenamente autoconsciente
Seleção antropomórfica tipo 1: sob o julgo do seu estado ''auto'-domesticado/ servil à sua fazenda
Seleção sexual: sob o julgo ''de si mesmo'', ainda que sem estar em um estado plenamente autoconsciente
Seleção antropomórfica tipo 1: sob o julgo do seu estado ''auto'-domesticado/ servil à sua fazenda
terça-feira, 27 de junho de 2017
Seleção K --- R aplicada em humanos não leva em consideração a ''auto'-domesticação
São os cachorros mais K ou R orientados* E os lobos*
Desde que Phillipe Rushton introduziu as estratégias evolutivas/reprodutivas entre/para os seres humanos que a sua teoria tem se discutida com frequência e mesmo, pra variar, de maneira aflorada. Phillipe deduziu que entre as macro-raças humanas os leste asiáticos seriam os mais K-orientados e os negros africanos os mais R-orientados, em outras palavras, os primeiros seriam mais propensos a ter poucos filhos mas cuidar muito bem deles, provavelmente porque são de desenvolvimento ''extrínseco'' [ao corpo da mãe] lento enquanto que os segundos teriam a ''estratégia'' oposta, de ter muitos filhos, mas de não cuidar muito bem deles, provavelmente por serem de desenvolvimento ''extrínseco'' rápido ou precoce. A teoria, na primeira vez que a li, realmente foi subjetivamente impressionante, e também parece ter agraciado muitos outros por aí, especialmente dentro do espectro HBD e '''alt-right'''. No entanto uma série de pontos mistos, favoráveis e desfavoráveis à teoria, obviamente que começaram a ser pautadas, de maneira honesta/''científica' ou desonesta/''ideológica'. Independente das motivações ulteriores, é fato que a teoria não parece ser tão boa assim, provavelmente porque o autor não a detalhou, criando uma espécie de ''teoria geral absoluta'', forçosamente vulnerável à falhas.
É fato que, especialmente hoje em dia, a maioria das populações eurasiáticas tem sido forçadas a adotar um padrão-K de reprodução, diga-se, extremo, e chegando ao ponto da sub-fertilidade. E que a África é o único continente que não passou pela maioria das fases da ''transição demográfica''. É fato que o tamanho dos órgãos sexuais tendem a variar entre as macro-raças humanas, não apenas em relação ao órgão sexual masculino e que os negros africanos parecem deter as maiores médias, diversamente seguidos pelos europeus caucasianos, e por último os leste asiáticos. É fato que a incidência de DSTS é muito maior entre os negros africanos e diáspora e muito menor entre os leste asiáticos e diáspora. No entanto uma série de pontos sem nó tem aparecido para tornar a teoria geral de Rushton mais complexa a ponto de ser parcial a predominantemente descreditada. Vou tentar expor alguns desses pontos que a meu ver são importantes.
- K e R na natureza se referem a extremos reprodutivos
A maioria das espécies que tem sido alocadas para uma dessas estratégias evolutivas/reprodutivas parecem se consistir em extremos reprodutivos. E o ser humano parece bem mais ponderado, ao menos sem as interferências artificiais severas com as atuais. Então, é possível de se concluir que, se existe um espectro entre a estratégia K e a estratégia R, o ser humano [de todas as populações] em média se encontrará no miolo.
A estratégia R na natureza parece se manifestar em seus níveis mais altos por meio de ''ninhadas'', quando uma única gravidez já resulta em muitos descendentes.
- Os valores de fertilidade que foram usados para comprovar a teoria rushtoniana são atuais e expressam diferentes fases da ''transição demográfica''
Durante boa parte de sua história, a China tem apresentado elevados valores de fertilidade. Não sei se tão altos quantos os da África, mas ainda assim nada perto do nível abaixo da reposição mínima que exibe atualmente. Não apenas a China, é claro, mas todo continente asiático, do extremo oriente ao oriente médio. Seria interessante analisar os valores reprodutivos das populações humanas ANTES da ''modernidade'' e ao longo de suas histórias. Se os chineses, até então, tem tido uma média de 7 filhos mas ''os africanos'' tem tido uma média de 14 filhos, então ainda pode ser possível reviver parcialmente este ponto da teoria rushtoniana. Os valores atuais e em especial entre os eurasiáticos, são totalmente aberrantes e não podem ser levados em consideração.
- Se a estratégia K favorece o melhor [''alfa'' **] então a estratégia R irá favorecer o ''menos-melhor''.
Este é um dos pontos mais importantes [se é que podemos denominá-lo assim] porque de fato, se a estratégia K é sobre qualidade, então não faria sentido chamarmos muitos dos homens africanos de ''alfas'', como eu tenho feito, de acordo com a minha teoria da hiper-masculinidade para explicar as tendências anti-sociais de comportamento dessa população. No entanto eu acho que a estratégia K e R pode se modelar a diferentes ambientes, e ter diferentes resultados. O que importa a priore é o estilo estratégico em si. Os resultados serão dependentes do tipo de ambiente. Por exemplo, pode-se selecionar por guerreiros ou ''professores ''de alta qualidade'', claro que, em diferentes ambientes ou culturas. Portanto também temos o fator qualidade interferindo nessa situação. E aí que a ''auto'-domesticação humana aparece para, provavelmente, solucionar parte desse paradoxo, porque se é verdade que os leste asiáticos são mais K/qualidade-orientados, especialmente se for comprovado que cuidam melhor dos seus filhos, que eles demoram mais tempo para maturar e que tem menos filhos [especialmente de acordo com os valores reprodutivos de antes da ''transição demográfica''], então por que ao menos em termos de aparência, eles não estão entre os mais ''alfas'' [características sexuais mais desenvolvidas}*
Oras, porque eles são os mais ''auto'-domesticados entre os seres humanos. A domesticação é um fator que não foi levado em conta por Rushton, pelo que parece, mas é essencial para explicar as diferenças de comportamento entre as populações humanas. É tal como compararmos as populações da sociedade distopicamente utópica de Admirável Mundo Novo com os ''selvagens''.
A ''auto'-domesticação humana tem sido essencial para que sociedades complexas pudessem ser construídas, mantidas e ''melhoradas'. A domesticação caracteriza-se por uma ênfase seletiva pela docilidade que tende a se relacionar com mudanças no aspecto físico, mais juvenil, ainda que dependendo do nível de sofisticação da seleção, pode ser possível de se criar tipos que reúnam características físicas ''mais desejadas'', subjetivamente falando, com as características psicológicas de igual preferência. Muitos anos de civilização podem resultar em uma progressiva docilização da população. Tudo leva a crer que a seleção sexual, que parece ter sido e ser mais forte entre africanos mas especialmente entre os europeus, foi ''precocemente' substituída por outra ênfase seletiva, resultando no aumento ''geral' da inteligência, especialmente em seus aspectos mais cognitivos, e concomitante a uma redução em seus aspectos mais psicológicos, que parecem ser mais requeridos na seleção sexual. Portanto poder-se-ia dizer que, se existe uma espécie de ''transição evolutiva'', da sobrevivência/seleção natural, passando pela seleção sexual, e chegando à ''seleção antropomórfica'', então os negros africanos ''ainda' estão na seleção sexual, os europeus caucasianos a meio termo, e os leste asiáticos na seleção antropomórfica, com ênfase por características psicológicas minimalistas e pragmaticamente cognitivas.
Quando se atinge ao nível da ''seleção antropomórfica'', força física ou beleza são substituídos pela inteligência.
Seleção natural = o ambiente natural ''te seleciona''
Seleção sexual = você seleciona as características sexualmente desejáveis
Seleção antropomórfica [tipo 1*] = ambiente artificial humano ''te seleciona''
Asiáticos são mais misto K-R-orientados por causa de uma maior densidade demográfica*
Baseado nesta confusão acima, eu concluí que os [leste] asiáticos são mais misto K-R orientados, porque um ambiente densamente povoado tende a diminuir ou a minimizar o cuidado parental ou a selecionar por tipos mais pragmáticos, e ao mesmo tempo selecionar por uma espécie de ''qualidade minimizada''.
Europeus são mais K-orientados e os africanos são mais R-orientados, discretamente falando.
Os europeus também seria mais K-R orientados, aliás, todas as populações humanas, e bem mais orientadas para a estratégia-K, já que ''ninhadas humanas'' em cada gravidez parecem ser extremamente raras.
No entanto por se localizarem justamente entre uma possível fase intermediária entre a seleção sexual e a seleção antropomórfica então os europeus parecem ser mais propensos a selecionar por uma maior diversidade qualitativa.
Possível evidência de caminho evolutivo para duas das três principais macro-raças humanas: a incidência de gêmeos e gravidez múltiplas
A incidência de gravidez múltipla ou de gêmeos parece ser bem maior entre os africanos [e diáspora] do que entre europeus e especialmente em relação aos leste asiáticos [e pelo que parece, em relação ao tronco mongoloide].. ainda que no final o ser humano seja em média, independente da procedência genético-geográfica, mais K-orientado, de qualquer maneira. No entanto este fato parece indicar que, já em termos biológicos, e em relação essa perspectiva ou dimensão, os negros africanos tem ''puxado'' mais para a estratégia-R e os leste asiáticos mais para a estratégia-K, ainda que por causa da densidade demográfica historicamente grande + maior ''auto'-domesticação eles também tenham, pelo que parece, caminhado para um modelo mais minimalista de estratégia-K, emulando em alguns aspectos o modelo típico da estratégia-R, que parece se consistir em uma tendência de redução da ''qualidade' em prol da quantidade.
Desde que Phillipe Rushton introduziu as estratégias evolutivas/reprodutivas entre/para os seres humanos que a sua teoria tem se discutida com frequência e mesmo, pra variar, de maneira aflorada. Phillipe deduziu que entre as macro-raças humanas os leste asiáticos seriam os mais K-orientados e os negros africanos os mais R-orientados, em outras palavras, os primeiros seriam mais propensos a ter poucos filhos mas cuidar muito bem deles, provavelmente porque são de desenvolvimento ''extrínseco'' [ao corpo da mãe] lento enquanto que os segundos teriam a ''estratégia'' oposta, de ter muitos filhos, mas de não cuidar muito bem deles, provavelmente por serem de desenvolvimento ''extrínseco'' rápido ou precoce. A teoria, na primeira vez que a li, realmente foi subjetivamente impressionante, e também parece ter agraciado muitos outros por aí, especialmente dentro do espectro HBD e '''alt-right'''. No entanto uma série de pontos mistos, favoráveis e desfavoráveis à teoria, obviamente que começaram a ser pautadas, de maneira honesta/''científica' ou desonesta/''ideológica'. Independente das motivações ulteriores, é fato que a teoria não parece ser tão boa assim, provavelmente porque o autor não a detalhou, criando uma espécie de ''teoria geral absoluta'', forçosamente vulnerável à falhas.
É fato que, especialmente hoje em dia, a maioria das populações eurasiáticas tem sido forçadas a adotar um padrão-K de reprodução, diga-se, extremo, e chegando ao ponto da sub-fertilidade. E que a África é o único continente que não passou pela maioria das fases da ''transição demográfica''. É fato que o tamanho dos órgãos sexuais tendem a variar entre as macro-raças humanas, não apenas em relação ao órgão sexual masculino e que os negros africanos parecem deter as maiores médias, diversamente seguidos pelos europeus caucasianos, e por último os leste asiáticos. É fato que a incidência de DSTS é muito maior entre os negros africanos e diáspora e muito menor entre os leste asiáticos e diáspora. No entanto uma série de pontos sem nó tem aparecido para tornar a teoria geral de Rushton mais complexa a ponto de ser parcial a predominantemente descreditada. Vou tentar expor alguns desses pontos que a meu ver são importantes.
- K e R na natureza se referem a extremos reprodutivos
A maioria das espécies que tem sido alocadas para uma dessas estratégias evolutivas/reprodutivas parecem se consistir em extremos reprodutivos. E o ser humano parece bem mais ponderado, ao menos sem as interferências artificiais severas com as atuais. Então, é possível de se concluir que, se existe um espectro entre a estratégia K e a estratégia R, o ser humano [de todas as populações] em média se encontrará no miolo.
A estratégia R na natureza parece se manifestar em seus níveis mais altos por meio de ''ninhadas'', quando uma única gravidez já resulta em muitos descendentes.
- Os valores de fertilidade que foram usados para comprovar a teoria rushtoniana são atuais e expressam diferentes fases da ''transição demográfica''
Durante boa parte de sua história, a China tem apresentado elevados valores de fertilidade. Não sei se tão altos quantos os da África, mas ainda assim nada perto do nível abaixo da reposição mínima que exibe atualmente. Não apenas a China, é claro, mas todo continente asiático, do extremo oriente ao oriente médio. Seria interessante analisar os valores reprodutivos das populações humanas ANTES da ''modernidade'' e ao longo de suas histórias. Se os chineses, até então, tem tido uma média de 7 filhos mas ''os africanos'' tem tido uma média de 14 filhos, então ainda pode ser possível reviver parcialmente este ponto da teoria rushtoniana. Os valores atuais e em especial entre os eurasiáticos, são totalmente aberrantes e não podem ser levados em consideração.
- Se a estratégia K favorece o melhor [''alfa'' **] então a estratégia R irá favorecer o ''menos-melhor''.
Este é um dos pontos mais importantes [se é que podemos denominá-lo assim] porque de fato, se a estratégia K é sobre qualidade, então não faria sentido chamarmos muitos dos homens africanos de ''alfas'', como eu tenho feito, de acordo com a minha teoria da hiper-masculinidade para explicar as tendências anti-sociais de comportamento dessa população. No entanto eu acho que a estratégia K e R pode se modelar a diferentes ambientes, e ter diferentes resultados. O que importa a priore é o estilo estratégico em si. Os resultados serão dependentes do tipo de ambiente. Por exemplo, pode-se selecionar por guerreiros ou ''professores ''de alta qualidade'', claro que, em diferentes ambientes ou culturas. Portanto também temos o fator qualidade interferindo nessa situação. E aí que a ''auto'-domesticação humana aparece para, provavelmente, solucionar parte desse paradoxo, porque se é verdade que os leste asiáticos são mais K/qualidade-orientados, especialmente se for comprovado que cuidam melhor dos seus filhos, que eles demoram mais tempo para maturar e que tem menos filhos [especialmente de acordo com os valores reprodutivos de antes da ''transição demográfica''], então por que ao menos em termos de aparência, eles não estão entre os mais ''alfas'' [características sexuais mais desenvolvidas}*
Oras, porque eles são os mais ''auto'-domesticados entre os seres humanos. A domesticação é um fator que não foi levado em conta por Rushton, pelo que parece, mas é essencial para explicar as diferenças de comportamento entre as populações humanas. É tal como compararmos as populações da sociedade distopicamente utópica de Admirável Mundo Novo com os ''selvagens''.
A ''auto'-domesticação humana tem sido essencial para que sociedades complexas pudessem ser construídas, mantidas e ''melhoradas'. A domesticação caracteriza-se por uma ênfase seletiva pela docilidade que tende a se relacionar com mudanças no aspecto físico, mais juvenil, ainda que dependendo do nível de sofisticação da seleção, pode ser possível de se criar tipos que reúnam características físicas ''mais desejadas'', subjetivamente falando, com as características psicológicas de igual preferência. Muitos anos de civilização podem resultar em uma progressiva docilização da população. Tudo leva a crer que a seleção sexual, que parece ter sido e ser mais forte entre africanos mas especialmente entre os europeus, foi ''precocemente' substituída por outra ênfase seletiva, resultando no aumento ''geral' da inteligência, especialmente em seus aspectos mais cognitivos, e concomitante a uma redução em seus aspectos mais psicológicos, que parecem ser mais requeridos na seleção sexual. Portanto poder-se-ia dizer que, se existe uma espécie de ''transição evolutiva'', da sobrevivência/seleção natural, passando pela seleção sexual, e chegando à ''seleção antropomórfica'', então os negros africanos ''ainda' estão na seleção sexual, os europeus caucasianos a meio termo, e os leste asiáticos na seleção antropomórfica, com ênfase por características psicológicas minimalistas e pragmaticamente cognitivas.
Quando se atinge ao nível da ''seleção antropomórfica'', força física ou beleza são substituídos pela inteligência.
Seleção natural = o ambiente natural ''te seleciona''
Seleção sexual = você seleciona as características sexualmente desejáveis
Seleção antropomórfica [tipo 1*] = ambiente artificial humano ''te seleciona''
Asiáticos são mais misto K-R-orientados por causa de uma maior densidade demográfica*
Baseado nesta confusão acima, eu concluí que os [leste] asiáticos são mais misto K-R orientados, porque um ambiente densamente povoado tende a diminuir ou a minimizar o cuidado parental ou a selecionar por tipos mais pragmáticos, e ao mesmo tempo selecionar por uma espécie de ''qualidade minimizada''.
Europeus são mais K-orientados e os africanos são mais R-orientados, discretamente falando.
Os europeus também seria mais K-R orientados, aliás, todas as populações humanas, e bem mais orientadas para a estratégia-K, já que ''ninhadas humanas'' em cada gravidez parecem ser extremamente raras.
No entanto por se localizarem justamente entre uma possível fase intermediária entre a seleção sexual e a seleção antropomórfica então os europeus parecem ser mais propensos a selecionar por uma maior diversidade qualitativa.
Possível evidência de caminho evolutivo para duas das três principais macro-raças humanas: a incidência de gêmeos e gravidez múltiplas
A incidência de gravidez múltipla ou de gêmeos parece ser bem maior entre os africanos [e diáspora] do que entre europeus e especialmente em relação aos leste asiáticos [e pelo que parece, em relação ao tronco mongoloide].. ainda que no final o ser humano seja em média, independente da procedência genético-geográfica, mais K-orientado, de qualquer maneira. No entanto este fato parece indicar que, já em termos biológicos, e em relação essa perspectiva ou dimensão, os negros africanos tem ''puxado'' mais para a estratégia-R e os leste asiáticos mais para a estratégia-K, ainda que por causa da densidade demográfica historicamente grande + maior ''auto'-domesticação eles também tenham, pelo que parece, caminhado para um modelo mais minimalista de estratégia-K, emulando em alguns aspectos o modelo típico da estratégia-R, que parece se consistir em uma tendência de redução da ''qualidade' em prol da quantidade.
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