Simpatia: pré-condição para a empatia.
Simpatia cognitiva: afeição [ou falta] por similaridade, complementaridade ou diferença em relação aos ou a certos padrões.
Exemplo:
Olhei para os padrões estruturais [gerais/iniciais] do domínio/conhecimento ''matemática'' e gostei.
Simpatia afetiva: afeição/atenção redobrada e re-confirmativa via julgamento emocional.
Exemplo:
Me senti muito bem, nutrindo grande afeição, pelo domínio/conhecimento ''matemática''.
A diferença entre ''entender'' [espelhamento de diferença, similaridade ou complementaridade/ julgamento cognitivo] e a de ''gostar'' [julgamento emocional].
Eu vejo um conjunto de informações sistematicamente estruturadas, e se o ''meu cérebro'' conseguir compreendê-las então eu conseguirei espelhá-las ''em mim''/em minha mente e repassá-las, por exemplo, em uma folha de papel em branco =entender.
E também é muito provável que se possa ter facilidade para aprender ao menos os aspectos gerais de certo conhecimento mas não de nutrir-lhe paixão. E o oposto, que talvez seja até o mais comum de acontecer.
Empatia cognitiva: projeção cognitiva/reconhecimento de padrões em outras perspectivas [não apenas em relação à outras pessoas ... e mesmo em relação a si mesmo].
Empatia afetiva: julgamento emocional/afeição por outras/certas perspectivas, afeição variável é claro, desde a completa antipatia até à completa simpatia.
Portanto a empatia é dependente da simpatia, primeiro o analisar ''superficialmente'', depois o aprofundar, a priore, também de maneira superficial.
Análise frontal do elemento/cognitiva e resposta emocional/afetiva = simpatia.
Análise potencialmente aprofundável do elemento e resposta emocional [idem] = empatia.
Primeiro ter simpatia ou espelhar em busca de similaridades, complementaridades ou diferenças, depois se colocar no lugar/e quem sabe ''pele'' alheios.
Simpatia == empatia == empatia parcial == empatia total
Deslocamento crítico-analítico progressivo do ser em direção ao seu objeto de observação/interação.
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