O mal anda de carro luxuoso, compra ilha particular em um paraíso tropical, destrói a natureza por dinheiro, explora e engana por poder, governa com chumbo e opulência, divide para conquistar, envenena para extrair, sorri enquanto despreza e humilha, mata enquanto se diverte, acumula privilégios e perversidades, sabe que os bons são ingênuos ou covardes, sabe que a maioria não tem piedade... o mal se passa como necessário, inevitável, e agora diz que somos todos absolutamente iguais, que somos anjos sem sexo nem raça, mas tudo não passa de mais uma trapaça, de uma nova mordaça, tudo não passa de uma bondade teatral e lucrativa, tudo que não é o mais importante, que não é essencial, e é assim que o mal venceu a humanidade, criando mitos e seguidores, vencedores e perdedores, aliados e inimigos, labirintos e areias movediças ...
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