Das ruas malfeitas, das igrejas malditas, das casas maltrapilhas, das decisões insensatas, da ostentação sem sentido, das desigualdades, das mentiras esculpidas, das veias abertas, d'aorta de venenos, dos rios de sangue, do frio concreto, das emoções sem sentimentos, dos amigos invisíveis, dos vizinhos distantes, das florestas destruídas e dos shoppings eretos, dos lucros protegidos... das vidas descartáveis, nas estantes dos supermercados, se agora é como antes, o presente é o passado, sem otimismo para o futuro, que também é previsível e decepcionante, se daqui há 300 anos, o que poderia ser resolvido e finalizado na próxima década, mas não existe nada mais dominante que a estupidez dos líderes destes "homens sábios" e sua legião de asseclas...
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