Em compensação naquilo em que podemos ser mais medianos é possível que haja maior variação ou amplitude de plasticidade. Não podemos ir além de nosso teto máximo, por exemplo expandir o vocabulário até um certo limite, nem, talvez, saber menos em relação aos nossos limites inferiores. No mais, creio eu que analisar as forças individuais [especialmente] de cada um ao menos nessa perspectiva psicométrica pode ser um pouco mais preciso do que de se fazê-lo de uma maneira geral e tendo finalidades comparativas. Por exemplo duas pessoas cujas forças individuais são as suas habilidades verbais (abstratas, de escrita...) só que uma pontuou/pontua em média, 120 e a outra 95 nessas habilidades, em testes de qi.
Outra proposta e/ou especulação é a de diferenciar [de maneira mais imperativa] os tipos por categoria, por exemplo, alguém que é muito criativo [em alguma área ou de maneira mais generalizada] de alguém que é muito [abstratamente] inteligente na área de
matemática, por exemplo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário