Somos muitas vezes excepcionais para ver os defeitos alheios [assim como também tudo aquilo que eles, os outros fazem, por exemplo, as suas profissões, especialmente se forem diferentes das nossas], mas tendemos a pecar gravemente na hora de nos olharmos no espelho e buscar por nossas próprias falhas de maneira honesta.
A fronteira que separa a racionalidade e a sabedoria, ou também, a maturidade intelecto-emocional, da lógica e tudo aquilo em que se manifesta, é justamente a capacidade de auto-crítica, honesta, completa (moral/afetivo e lógico/cognitivo) e construtiva.
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