Sistema mental imunológico memeticamente saudável = sabedoria
A sabedoria é apolítica, apartidária, em especial em um contexto tendenciosamente dualista, incompleto e interpessoalmente conflitivo/competitivo, como o nosso.
Para a sabedoria, a verdade, dentro desta vil realidade em que nos encontramos, estará espalhada por todos os cantos, em cada rincão do espectro político ou ideológico e enquanto que a maioria dos seres humanos parecem ser incapazes de buscar pela razão onde quer que se encontre, pois são sobrepujados por suas naturais indolências racionais, dor esta que lhes causaria uma busca frenética por suas respectivas curas, o raro sábio, caracteristicamente falando, superará toda esta poluição/polução hormonal e cognitiva, que se mistura desvairadamente dentro da maioria dos organismos humanos, e que tem como consequência a redução de suas perceptividades filosóficas, deixando-os a meio caminho entre a razão e a ''bestialidade'.
Portanto, se certa precisão lógica (a racional) estiver sendo endossada, porca ou corretamente, por exemplo, na extrema direita do espectro político/ideológico, então, para o sábio, esta ''peça'' será importante para completar o seu quebra-cabeças, e eu diria mais, o seu mapa da realidade, enquanto que para um típico ser humano, mentalmente dependente dos sistemas ideacionais que são inventados por outras pessoas, existe uma tendência hipo-perceptiva de se comprar todo ''o pacote'', isto é, de se desprezar por uma sutileza na análise, crítica e julgamento, e com isso, se ver, subconscientemente, sob o julgo do sistema ideacional ou memético que ''escolheu' pra si, ainda que muitos tendam a fazê-lo de modo subconscientemente cínico, e como conclusivo e constante resultado, ele caminhará para rejeitar qualquer ideia ou meme que renegar ou que ameaçar o seu sistema de ''crenças'', e sem qualquer crítica introspectiva que possa lhe prover os melhores julgamentos.
O sistema mental-imunológico memético do sábio é provavelmente dos mais resilientes entre os seres humanos. A capacidade mental do sábio de se desviar ou mesmo de vencer memes culturais ou ideias irracionais, ilógicas e/ou bizarras, é consideravelmente desenvolvida. Além disso, o sábio também se desvencilhará de ideias ou modos de vida mais naturalista, compreendendo que neles falta precisão moral pois se baseiam fortemente na lógica de igual natureza, naturalista, semelhante a que é encontrada na cadeia alimentar, em outras palavras, geralmente destituída de considerações morais.
Basicamente, o sábio ''procura' pela verdade dos fatos/padrões absolutamente coerentes, até mesmo porque esta é a melhor maneira de se promover a justiça.
Novamente, baseado-se em ''minha'' ideia de que análises e conclusões factualmente (e moralmente) precisas se encontrem ''espalhadas por aí'' e que é dever dos mais sábios de procurá-las, internalizá-las e torná-las parte de sua realidade, então, o ''anti-semitismo'', a partir de uma cascata constante de padrões de comportamento, por parte ''dos'' judeus (a grande maioria deles* uma parte desproporcional* uma minoria significativa* ... e feito de modo plenamente consciente*), especialmente, que pode ser facilmente observada com base em seu histórico coletivo incrivelmente constante de expulsões em relação aos países (europeus) em que eles tem vivido, em suas versões altamente tendenciosas quanto à sua própria história coletiva, quase sempre se passando de vítimas indefesas de hordas irracionais de campesinos europeus e de suas elites europeias, a famosa e batida tática do vitimismo, assim como também com base ''em suas'' atitudes no tempo-presente, participando ativa e epicentricamente (como 'os' mentores principais) da destruição dos países europeus e derivados, empurrando imigração em massa, distorcendo a ciência e a filosofia para fins claramente anti-sábios, sem falar de Israel, pode-se constatar que a tomada de consciência quanto ''às'' suas naturezas comportamentais e culturais problemáticas (e saber o quão prevalente elas estão em relação à demografia judia) nada mais é do que uma manifestação, generalizada (no caso de se ser/se tornar sábio) ou pontual (na maioria dos casos), de saúde mental (extrínseca) aplicada, isto é, contextualizada, tal como reconhecer os padrões factuais ou sintomas de uma doença, como a gripe.
Um esquizofrênico, uma pessoa com transtornos emocionais ou um normal/normie, pode reconhecer parte essencial desta realidade factual e a partir disso expressar, extrinsecamente falando, doses cavalares de saúde mental, especialmente em um ambiente altamente persuasivo que tem buscado de muitas formas bloquear esta tomada específica de consciência, e a maioria das pessoas, por terem em média mentes ''fracas'', tem caído neste feitiço, tornando-se anestesiados quanto a esta profunda e necessária realidade, a de se reconhecer possíveis pedras no caminho de um mundo ideal.
A sabedoria, por exibir uma abordagem gritante/fulminantemente prioritária em termos de organização supra-racional/supra-ideal, tanto da realidade que está sendo percebida, mas sem chegar a distorcê-la, obviamente, quanto das ênfases ideacionais e ações a serem tomadas pelo ser que abraçá-la, pressupondo-se que precisará apresentar disposições anteriores para tal compromisso, despreza sumariamente qualquer ideia ou meme factualmente nebuloso ou equivocado que estiver em circulação entre os seres humanos, em específico, é claro, em relação àqueles que podemos alcançar ''por nossas'' perceptividades.
Agora, o que não é sábio é cometer injustiças contra a possível existência de judeus com níveis variados de inocência assim como também de repetir as mesmas táticas/erros de contra-ataque, bem ao estilo ''sistema imunológico tentando combater doenças'', aja febre alta, dores de cabeça e catarro. As ''células brancas'', geralmente de conservadores, das sociedades humanas, metaforicamente falando, se assemelham em demasia aos leucócitos, as nossas células-soldados que combatem micro-organismos invasores que geralmente são danosos à saúde. Em outras palavras, eles tem grande instinto para farejar problemas extrínsecos, porém pouco tato para evitar generalizações e tomadas de ações subsequentemente lógicas a esta falta de sutileza/entendimento. O organismo imunológico humano poderia ser muito mais esperto se analisasse mais detalhadamente os micro-organismos e quem sabe domesticar os mais úteis, em tempo recorde, se já o temos feito ( não em tempo recorde) ou mesmo de incorporar habilidades biológicas, encaixáveis, tal como algumas espécies fazem. O mesmo pode ser entendido ou transferido enquanto metáfora aos seres humanos, os seus respectivos nichos meme-ecológicos (culturais) e à dinâmica que se origina a partir dessas interações.
Malvados favoritos*
Se não fossem as atitudes 'dos'' judeus (nos EUA, os judeus estão entre os grupos étnicos mais [politicamente] liberais...) no desmantelamento da ''velha ordem'', ao menos no Ocidente, que é binariamente moral (generalista, a coletivização negativa, e não necessariamente o ''pré-conceito''), bastante hipócrita, com(o) a tal ''bondade metafísica'' (vamos rezar pelos mendigos/ Deus me ajudou a ser um milionário sovina e pouco preocupado com o meu redor), ordem cristã/contrária à razão, progressivo 'racismo científico' (de fato), novamente, com base em coletivizações negativas do tipo ''TODOS os negros são estúpidos e criminosos'', talvez ainda estivéssemos no mesmo nível de compreensão moral de 60,70 anos atrás.
Ateus/agnósticos, homossexuais, ''minorias' raciais, mulheres, dentre outros, ainda tem muito a agradecer aos seus ''malvados favoritos'', por terem desmantelado parte do velho sistema social e cultural no Ocidente... mas quais são as verdadeiras intenções dessas ''boas ações'' por parte 'dos'' judeus**
Será que sem ''os'' judeus, o ''homem branco'' seria incapaz de uma auto-crítica, de uma melhoria em relação à maneira com que tem lidado com os outros grupos**
Enfim, no mais como conclusão saiba que:
-criticar a versão judia da história judaica, em que ''eles' se pintam como vítimas eternas de sentimentos irracionais por parte dos gentios,
- observar os padrões históricos, em que eles tem sido expulsos de uma grande quantidade de países, especialmente os europeus,
- observar os padrões atuais, em que ''eles' (eles quem, quantos, em que proporção e nível de consciência*) tem
- manipulado a ciência e a filosofia,
- manipulado a mídia e portanto as informações que estão sendo passadas,
- participado como protagonistas fundamentais em todas as macro-transformações sociais, culturais e étnicas nas sociedades ocidentais, e a principal e mais perigosa delas é a substituição progressiva das populações euro-caucasianas via imigração em massa, baixas taxas de fecundidade por parte dos ''nativos'' e o ''esquerdismo'', que se consiste basicamente em uma cultura especialmente criada para anestesiá-las, para que aceitem ''o seu destino''.
Parece claro que existe uma 'desproporcional' (comparativamente falando) presença de tipos anti-sociais entre os judeus e que estes estão claramente por de trás de cada artimanha forjada para enganar e destruir os euro-caucasianos, em especial o povo. Mas quão 'desproporcional' ou prevalente são esses tipos* Quão coniventes em relação a todo este estado de coisas estão os (judeus) que não forem 'psicopáticos'** Qual é o nível de consciência ''dos'' judeus em relação à realidade potencial e possivelmente explosiva que muitos elementos do seu grupo forjaram e continuam a alimentar*
Onde há fumaça, é provável que haja fogo. E a partir de uma abordagem/varredura completa e portanto sábia, concluiremos que, a verdade da macro-política ocidental encontra-se espalhada, propositalmente ou tolamente, à moda humana, por todos os cantos do espectro ideológico/político, tal como um rio subterrâneo onde todas as ideias factuais ou conclusivamente corretas, de todas as matizes perceptivas / prismas existenciais, encontrar-se-ão homogeneamente perfiladas.
Portanto é sinal de saúde mental extrínseca desenvolver grande cautela em relação ''aos'' judeus, da mesma maneira que também é mentalmente saudável fazer o mesmo, por exemplo, em relação aos sistemas de ''crenças'' que o ser humano já desenvolveu.
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