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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Memória de sabedoria e a metáfora da casas



 A MAIORIA DAS PESSOAS ACUMULAM INFORMAÇÕES EQUIVOCADAS E/OU IRRELEVANTES EM RELAÇÃO AO QUE É LITERALMENTE DE VITAL IMPORTÂNCIA


Memória boa e objetiva e a ênfase pela harmonia (resolução de problemas )...

Quando acionado para interpretar parte da realidade um certo indivíduo utilizará de seu arcabouço pessoal apreensões semânticas ou internalizações que julga serem aprendizados para realizar tal tarefa.

O sábio é aquele que internalizará uma grande predominância qualitativa de reais aprendizados ou apreensões que emulam com preponderante perfeição a realidade com a qual interage. E sempre atualizará este arcabouço de maneira que se aproxime o máximo possível da verdade absoluta.

O sábio não terá uma memória de elefante, apenas o necessário que o possibilite evitar a degradante ignorância, tão característica do ser humano, o híbrido mutante da vontade e da submissão. Objetiva, de estrutura sólida e/ou coerente, que vai ao longo do tempo reduzindo sua carga de contradições e erros.

A perfeição existencial é o maior objetivo do sábio.

Metaforicamente falando, os cérebros de uma proporção abismal de humanos mais se parecerão com as casas entulhadas daqueles que não conseguem se desfazer de seus pertences pessoais nem mesmo de fitas coloridas ou revistas de 30 anos atrás. Sujas, excessivas de frivolidades materiais e quase intransitáveis. 


Em contraponto os cérebros dos sábios mais se parecerão com casas muito mais organizadas e providas apenas daquilo que é fundamentalmente necessário


 

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