Olhar pra trás ou caminhar pra frente,
a dança da sabedoria, ver a fraqueza em frente e recuar,
dois passos pra trás,
ver a força como uma luz no fim do túnel,
dois passo pra frente,
se reconhece o errado, dança certo,
se só ve potencial, fica tonto de tanto brilho,
o sábio entende de dualidade,
e ve em sua fraqueza, a sua maior força,
e em sua força, a sua maior fraqueza,
não se ilude por elogios, mas não se entrega as auto-críticas,
a inteligencia em sua base mais forte,
em sua raiz, esqueleto,
onde é mais firme e nasce o bom senso,
se expande quando ve caminho,
recua quando toca o precipício,
cheira rosas ou pula espinhos,
foge de cobras ou brinda pássaros, por suas canções matutinas,
a inteligencia não é apenas potencial, mas também a falta.
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