Minha lista de blogs

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Inteligência humana: adaptação e evolução

Inteligência: busca do organismo pelo [por seu] equilíbrio [contextual].
 
Adaptação: conquista do/deste equilíbrio.


Evolução ascendente: quebra do equilíbrio ou conforto adaptativo/evolução involuntária ou evolução voluntária/planejada e reconquista de um novo nível de adaptação.



O conforto extra-adaptativo seleciona contra a inteligência maximizada/extra, e por uma crescente ou equilibrada adaptação/conformação em relação ao ambiente de sobrevivência. 

Ambientes muito estáveis selecionam/podem selecionar contra a abertura para a experiência [comportamento de risco ou limítrofe aos limites da convencionalidade adaptativa] e o neuroticismo e a favor da conscienciosidade e estabilidade emocional MAS especialmente contra a abertura para a experiência.


Neste sentido o neuroticismo até poderia ser entendido como um oposto da conscienciosidade por causa de sua natureza caracteristicamente ansiosa enquanto que a segunda seria como um complemento à estabilidade emocional, se estou ou se sou emocionalmente estável, então é provável que estarei apto para realizar as minhas funções/ou ''minhas'' funções, isto é, impostas por outros. O neuroticismo é ansiedade pelos problemas enquanto que uma das facetas da conscienciosidade seria o acato pelas resoluções disponíveis destes problemas, isto é, já tendo em vista que eles foram plenamente solucionados. OU NÃO.

Gênio/criatividade


É o perfil ou fenótipo psico-cognitivo que aparece em ambientes muito desafiadores. E quando a espécie vence o desafio, quem é capaz de solucionar novos problemas ou encontrar novas soluções passa a não ser selecionado, porque o que ''importará'' agora será a conservação desta conquista/adaptação.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Sorria esquerdista você esta sendo enganado

Lembra daquele livro "A revolução dos bichos"?? Lembra do Lênin?? Lembra o que aconteceu com o Lênin?? E o que aconteceu com um dos líderes da "revolução dos bichos"?? E quem ficou no lugar do Lênin e do líder 'bom'' na vida real e na estória do livro??

Você estão torcendo e apoiando aqueles que mataram os ''socialistas reais'' e que estão a se passar por eles com intuitos descaradamente egoístas....

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Certo ou errado?? Proposta possivelmente nova para os testes cognitivos

Considerar mais de uma resposta como certa [por aproximação] e/ou, como consequência, fracionar os seus valores;

Exigir explicação ou desenvolvimento do raciocínio aplicado às questões dos testes, especialmente as questões de múltipla escolha, é claro... Esta parte é importante porque, talvez, algumas vezes, podemos acertar por chute do que tendo total certeza. 


Em outras palavras, de maneira escandalosamente pedante e simplória, eu estou sugerindo uma maior precisão na avaliação psicométrica, rastreando possíveis/ou imaginados lacunas de precisão neste tipo de procedimento, que mensura as nossas capacidades/potencialidades cognitivas.

Mais do mesmo sobre a hipótese do patógeno gay= homossexualidade não pode ser explicada por seleção natural/sexual porque [atualmente] a grande maioria deles não procriam....

Ta, mas no passado, inclusive recente, a maioria ou uma importante parcela de homossexuais e bissexuais eram obrigados a casar e a constituir família não é?? 

E então...

Gays ''de direita'' e/ou mais para o centro também funcionam como "glóbulos brancos" defensores do sistema imunológico coletivo da (possível) comunidade homossexual ...

... assim como, bem ou não tão bem, pessoas ''de direita'' ou menos ''cabeça-aberta'' também estão para os seus respectivos grupos identitários.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Luzes da cidade

Mais um fim de domingo,
De mais um dia de despedida,
Se despedindo, 
De suas nuvens nubladas e coloridas, 
De sua escuridão, que em silêncio,
Silencia a multidão, que em cansaço,
Se prepara, para dormir mais um dia,
E acordar em mais uma noite, em mais um abraço,


Mais um dia, em que parte do meu coração, se prepara,
Na ânsia de mais um ''até logo'',
Nas luzes da cidade, que iluminam,
Nas horas de um mormaço, que gelam o coração,
Esperando os seus olhos tristes, 
Se despedindo dos meus,
Oh amigo, irmão de verdade, 
Falando amizade em sua gratidão,

 
Despedaço parte de minha alma,
E a deixo em seu coração, 
Você, sabendo ou não.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Testes de qi são parcialmente frívolos

Vamos imaginar que você, desde que começou a frequentar a escola, demonstra talento nos aspectos verbais: em interpretação de texto, conhecimento e tamanho do vocabulário, etc. Então a sua vida passa e aos 45 anos do segundo tempo você é chamado para fazer uma bateria de testes  cognitivos patrocinada pela universidade federal da sua cidade. Você faz os testes e os resultados são entregues em sua casa por correio. Surpresa!!! Você foi bem nos testes que analisam mais a inteligência, oops, cognição verbal. 

Mais pareceu um teste de re-confirmação em relação àquilo que você sempre foi acima da média. Também poderíamos comparar ou melhor confirmar as suas habilidades como motorista em um típico teste para tirar carteira só que depois de você já ter rodado muitas estradas, enfim, de já ter passado a vida pilotando carros. Mais parece um teste de (re)confirmação. 


Será que ''eu sou bom" naquilo que eu sempre fui bom?? 

Apenas os testes cognitivos aplicados em crianças pequenas, de leite, se existirem, que poderiam ser considerados como menos "auto-confirmativos". 

No entanto também pode-se ser muito bom em alguns sub-aspectos do que nos mais gerais. Por exemplo, pode-se ser muito bom em analogias verbais mas não exatamente no todo da inteligência, oops, cognição verbal e os resultados gerais esconderem esta discrepância. 

No mais é isso. Sabe aquele teste maroto de personalidade que você faz na internet pra saber se você é introvertido, mas já sabendo disso**

É mais ou menos a mesma coisa no caso dos testes cognitivos, especialmente se você já tiver desenvolvido um bom autoconhecimento.

E o valor acultural/"objetivo' dos testes??


Não reconhecemos padrões sem a presença da cultura, seja a sua parte mais técnica ou interpessoal, porque somos produtos dela. Portanto a ideia de que testes aculturais sejam melhores para analisar as nossas capacidades cognitivas parece partir do pressuposto que as mesmas não são produtos do ambiente cultural em que estamos e de uma maneira ou de outra isso não é verdade. Se nascidos em uma cultura em que alguns aspectos da cognição espacial tem sido fundamentais para a sobrevivência, é muito provável que, como produtos desta interação seletiva bio-ambiental, estável e/ou de longo prazo, expressaremos ou refletiremos essa dinâmica da qual descendemos, mesmo os aspectos mais recônditos da cultura (reconhecimento de padrões), supostamente falando, também serão afetados, pelo simples fato de que as nossas capacidades intelectuais, psico-cognitivas, são tendenciosamente selecionadas em conjunto.


Como conclusão os testes cognitivos e/ou de QI não são totalmente inúteis ou excessivos, pelo contrário pois apresentam boa capacidade de mensuração, comparação e reflectância de parte até importante de nossas capacidades COGNITIVAS, sem falar que também servem para forjar rankings. No entanto, o desempenho escolar também tem um bom poder preditivo e analítico quanto às capacidades COGNITIVAS, de maneira que, sim, os testes podem ser conclusivamente determinados como parcialmente frívolos. Sem falar que uma ótima psico-entrevista ou psicanálise também pode ser muito útil na avaliação e não apenas das capacidades cognitivas.  

E novamente, somos produtos de interações bio-ambientais e que, especialmente no caso humano, ocorrerá por vias culturais. Em outras palavras, somos produtos bio-culturais [resultados de pressões seletivas diferenciadas/ou nem tanto, causadas por essas interações], e ''mesmo'' as nossas capacidades cognitivas, também serão produtos invariavelmente reflexíveis dos ambientes culturais em que nossos antepassados tem sobre-vivido.

QI, de acordo com as normas ocidentais, também é um produto cultural, e mesmo o reconhecimento de padrões mais cru ou destituído de influência cultural, também pode ser considerado como produto cultural [pré-histórico/evolucionário], se o ser humano reconhece padrões de maneira diferenciada das outras espécies, especialmente por causa de seu maior equilíbrio sensorial, que reverbera em sua capacidade perceptiva. [OU NÃO]