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terça-feira, 11 de setembro de 2018
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Inteligência artificial versus inteligência real
Inteligência artificial: O eterno estudante ou pensador dependente predominantemente acrítico ou incompletamente crítico, geralmente mais apto para criticar dissidentes naturais do que a si mesmo e aos seus.
Apenas os idiotas úteis da esquerda que são os eternos estudantes??
Como sempre, e como eu já falei, tem um espectro até então escondido que nos mostra novamente o quão generalizada ou comum se encontra esta condição de "idiota útil" e portanto também do "eterno estudante", sempre subserviente ou dependente de ideias ou ordens de superiores de sua Tribo cultural ou mental.
A inteligência real é universal porque todo organismo em sua essência perceptiva e por causa de suas necessidades instintivas ou de sobrevivência sempre busca conhecer prioritariamente os mesmos princípios: Introspecção ou a si mesmo, extrospecção ou ao ambiente em que se encontra, onde está, quem são os seres com os quais estão interagindo, perigos e fontes de alimento, de segurança, onde que seus organismos se encontram mais adaptados.
O ser humano exibe, comparativamente falando, extremamente altos níveis de introspecção e extrospecção em relação aos demais organismos. Não sabe se este alcance perceptivo é inteiramente hardware/intrínseco, natural ou se é o resultado direto ou parcial da exposição precoce à cultura resultando em sua internalização veloz durante a primeira e segunda infância. Eu acredito que o alcance perceptivo humano pode ser predominantemente ''hardware'', dependendo do indivíduo, por exemplo, os tipos mais curiosos, especialmente em termos intelectuais e existencialmente/filosoficamente objetivos. Esses tipos eu acredito que mesmo se fossem criados em estados ferais, sem qualquer exposição à culturas ou ao convívio humano, ainda assim por causa de suas inquietudes mentais naturais uma hora ou outra alcançariam por si mesmos parte do alcance perceptivo basal humano, potencialmente ampliado por causa da exposição precoce e constante às tecnologias símbolo-associativas humanas, enquanto que outros tipos, por causa de suas tendências conformativas, seriam mais propensos a também se conformarem à realidade dura que lhes foi [hipoteticamente] exposta ou imposta, podendo assim agirem como ''bestas'' do que como ''humanos'', ou não.
Portanto observa-se mais uma vez que a inteligência real está intimamente direcionada também para tudo aquilo que é evolutivamente palatável e que portanto encontra-se diretamente relacionado com a própria sobrevivência: introspecção ou autoconhecimento; extrospecção ou re-conhecimento do espaço em que vive; reconhecimento dos padrões alheios, dos outros seres que são da mesma e de outras espécies e dos padrões dos fenômenos impessoais, por exemplo, o porquê e como que as chuvas acontecem.
Quando a direção da inteligência se desvia muito desses princípios essenciais, que são essenciais para a sabedoria, então terminamos por denominá-la como ''artificial'', tanto por passar a se enfatizar na análise das frivolidades criadas pelo homem para se atomizar da realidade mais fria [porém com potencial altruísta, via sabedoria] ''lá fora, quanto por se consistir em uma capacidade superficial, que não é profunda/factualmente objetiva.
Apenas os idiotas úteis da esquerda que são os eternos estudantes??
Como sempre, e como eu já falei, tem um espectro até então escondido que nos mostra novamente o quão generalizada ou comum se encontra esta condição de "idiota útil" e portanto também do "eterno estudante", sempre subserviente ou dependente de ideias ou ordens de superiores de sua Tribo cultural ou mental.
A inteligência real é universal porque todo organismo em sua essência perceptiva e por causa de suas necessidades instintivas ou de sobrevivência sempre busca conhecer prioritariamente os mesmos princípios: Introspecção ou a si mesmo, extrospecção ou ao ambiente em que se encontra, onde está, quem são os seres com os quais estão interagindo, perigos e fontes de alimento, de segurança, onde que seus organismos se encontram mais adaptados.
O ser humano exibe, comparativamente falando, extremamente altos níveis de introspecção e extrospecção em relação aos demais organismos. Não sabe se este alcance perceptivo é inteiramente hardware/intrínseco, natural ou se é o resultado direto ou parcial da exposição precoce à cultura resultando em sua internalização veloz durante a primeira e segunda infância. Eu acredito que o alcance perceptivo humano pode ser predominantemente ''hardware'', dependendo do indivíduo, por exemplo, os tipos mais curiosos, especialmente em termos intelectuais e existencialmente/filosoficamente objetivos. Esses tipos eu acredito que mesmo se fossem criados em estados ferais, sem qualquer exposição à culturas ou ao convívio humano, ainda assim por causa de suas inquietudes mentais naturais uma hora ou outra alcançariam por si mesmos parte do alcance perceptivo basal humano, potencialmente ampliado por causa da exposição precoce e constante às tecnologias símbolo-associativas humanas, enquanto que outros tipos, por causa de suas tendências conformativas, seriam mais propensos a também se conformarem à realidade dura que lhes foi [hipoteticamente] exposta ou imposta, podendo assim agirem como ''bestas'' do que como ''humanos'', ou não.
Portanto observa-se mais uma vez que a inteligência real está intimamente direcionada também para tudo aquilo que é evolutivamente palatável e que portanto encontra-se diretamente relacionado com a própria sobrevivência: introspecção ou autoconhecimento; extrospecção ou re-conhecimento do espaço em que vive; reconhecimento dos padrões alheios, dos outros seres que são da mesma e de outras espécies e dos padrões dos fenômenos impessoais, por exemplo, o porquê e como que as chuvas acontecem.
Quando a direção da inteligência se desvia muito desses princípios essenciais, que são essenciais para a sabedoria, então terminamos por denominá-la como ''artificial'', tanto por passar a se enfatizar na análise das frivolidades criadas pelo homem para se atomizar da realidade mais fria [porém com potencial altruísta, via sabedoria] ''lá fora, quanto por se consistir em uma capacidade superficial, que não é profunda/factualmente objetiva.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Eu já devo ter falado sobre isso, mas vamos de novo: ''O gênio NÃO É o mais inteligente'', generalizadamente falando...

Fonte: produto mercado livre
O ''mais inteligente'' é o sábio, em termos qualitativos, NÃO porque ele sabe tudo, mas porque ele sabe, sabe daquilo que sabe e sabe daquilo que não sabe.
Ter consciência do não-saber, isto é, das próprias fronteiras, também é um sinal de inteligência, um grande sinal (neste caso humildade e inteligência serão altamente complementares).
Novamente, relativo à minha poesia sobre o Auto (sabedoria) e o alto (inteligência), o sábio tem ou desenvolve plena compreensão factual introspectiva ou sobre si mesmo, tornando-se portanto plenamente inteligente, enquanto que a maioria daqueles que não podem alcançar este estado se manterão como artificialmente/superficialmente inteligentes.
Talvez o maior diferencial entre sabedoria e genialidade se dê no tipo de abordagem e epicentro, como eu já havia comentado, quando falei sobre os gênios de índole duvidosa, mas também porque a criatividade do gênio tende a apresentar natureza fulminantemente extrospectiva, enquanto que a criatividade do sábio tende a ser fulminantemente introspectiva.
Tal como temos, como analogia comparativa, máquinas ''não-inteligentes'' e a promessa da ''inteligência artificial'', nós também temos, entre nós mesmos, a existência dessas diferenças, em que a maioria dos seres humanos mais se parecerão com as atuais máquinas ''não-inteligentes'', enquanto que os sábios mais se assemelharão às ''máquinas inteligentes/inteligência artificial''. Só que na minha comparação o termo artificial, não se refere à natureza não-orgânica das futuras máquinas inteligentes, mas à natureza idealmente enganosa da inteligência/lógica que é prevalente na espécie humana, por causa, em média, de sua hipo-percepção.
A criatividade também aparece como um fator complementar essencial à ''inteligência plena'', porque demonstra capacidade de raciocínio independente/factualmente original além de curiosidade intrínseca, constante e muitas vezes profunda sobre a realidade, tudo isso evidentemente atrelado ao conceito e prática ideal da ''inteligência''.
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