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domingo, 2 de julho de 2017

Trabalhando atenuadamente a teoria triárquica da inteligência de Robert Sternberg

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Fonte: http://portfoliopsi12.blogspot.com.br/2012/06/teoria-triarquica-da-inteligencia.html




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fonte: http://selmamcarvalho.blogspot.com.br/2013/06/teorias-de-inteligencia-de-sternberg.html

a inteligência compreende três aspectos, os quais tratam da relação da inteligência (a) com o mundo interno da pessoa; (b) com a experiência, e (c) com o mundo externo.

Fonte: http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/teoria-triarquica-da-inteligencia-humana/

Vou analisar, diga-se, porca e preguiçosamente os três fragmentos acima, até para mesmo para evitar a leitura e análise de textos maiores, ;) ai ai 

Primeiro fragmento: nada de novo. Ele só reorganizou o conceito de inteligência por 3 vias: prática, criativa e analítica. Será que as hierarquizou por ordem de importância** 

Como eu já comentei em um texto longínquo, a criatividade viria sempre primeiro em relação ao processo do pensamento, não me lembro bem o porquê. No mais, se nossos comportamentos principiam-se por nós mesmos, e evidentemente que é assim que acontece, então a ''inteligência' analítica viria primeiro, tal como ''reconhecimento vitalmente constante de padrões'', desde a verdade objetiva ou interação constante, até à verdade subjetiva/abstrata ou em interação opcional. Antes de criarmos ou de colocarmos em prática, analisamos, quer queiramos [verdade subjetiva] ou não [verdade objetiva/concreta]. Analisamos [reconhecimento de padrões + consciência estética ou julgamento pessoal/moral dos padrões que foram analisados]; podemos criar, e geralmente o fazemos, o que denominei de ''criatividade convergente'' e por fim colocamos em prática OU externalizamos. Também acaba por se relacionar com as minhas tentativas sucintas de divisão entre as ''realizações inteligentes'' versus ''análises inteligentes'', isto é, entre pensar e agir corretamente [ou ''corretamente']. Por exemplo, a ''inteligência' emocional ou mesmo social [social que englobaria outros aspectos além da emocional] teórica e prática. Em teoria, uma pessoa pode ser muito boa para entender os padrões factuais ou fatos sociais, morais e/ou comportamentais, mas na prática, por não ter a personalidade certa/perfil para o ambiente em que está, com as pessoas com as quais interage, então poderá não agir de forma inteligente. A conformação ''ideal' a certo ambiente por si só já se consiste em uma forma de ''inteligência', ainda que esta tenda a se manifestar, a partir desta macro-perspectiva/evolutiva-existencial, e de maneira ainda mais característica ou intensa, em momentos de desafio ou mudanças. Isto é, se não é a sorte de estar no lugar certo, então será a inteligência, por si mesma, para se adaptar à mudança, entendendo o ambiente e buscando meios para se encaixar nele, ou novamente, que exige uma junta de raciocínios, analítico, criativo e prático. 

Segundo fragmento: ''inteligência analítica'' = 'superdotação' [acadêmica/científica ou inteligência abstrata]

''Inteligência criativa'' = criatividade [um tipo de ''inteligência' abstrata]

''Inteligência prática'' = emocional//social** 


Terceiro fragmento: ''com a prática'' = ''inteligência' prática, fácil de entender, mas e os outros dois* Analisar é mais introspectivo do que criar* Fiquei na dúvida. Acho que ambos os processos são, evidentemente, a princípio, mais introspectivos, ainda que a criatividade pareça ser mais ''para o mundo interior'', principalmente por causa do fator imaginação/pensar além/abstrato do que a ''inteligência' analítica, que tende a se debruçar mais para o mundo exterior, ainda que também possa ser do tipo ''intrapessoal'' ou ''auto-conhecimento''. 

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