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sábado, 21 de maio de 2022

"Eugenia não é exatamente o mesmo que genocídio": o exemplo do holocausto judeu

 Tentar exterminar um dos povos mais inteligentes do mundo é uma forma de eugenia?? 


Não. 

Agora, faz mais sentido considerar o holocausto cigano (porajmos) como uma prática (cruel ou equivocada) de eugenia do que o judeu, porque este povo sempre foi conhecido por sua cultura exótica, mas não necessariamente por sua inteligência.

sábado, 28 de outubro de 2017

Relação entre [neo] esquerdismo e maior inteligência (cognitiva)

Hipótese: a seleção natural tem sido mais efetiva entre as classes sociais/intelectuais mais baixas resultando em uma maior presença de perfis sonoramente conservadores (competitivos, comportamentalmente normativos, pragmáticos/adaptativamente generalistas de curto prazo/insensíveis e também os tipos que são mais instintivamente festivos/eufóricos/mais mutantes).

 Em compensação a menor eficiência da seleção natural entre as camadas sociais mais altas /e mais inteligentes, que é um resultado paradoxal de uma maior eficiência deste grupo para cuidar dos seus filhos, ao menos nos momentos mais críticos, durante a primeira e a segunda infâncias, tem aumentado a sua flutuação/diversidade fenotípica e que atualmente pode ser observado por meio da relação positiva entre o esquerdismo e maiores capacidades cognitivas.

O que é o esquerdismo mediante uma perspectiva filosófico-evolutiva?

Fenótipos anti-horários à seleção natural consistindo-se em maiores flutuações de fitness quanto às funções mais básicas do organismo [para a sua sobrevivência] como a reprodução/ímpeto reprodutivo e a detecção de predadores.


Então como explicar ciganos [especialmente os da etnia Roma] e os negros [subsaarianos, especialmente os da etnia Bantu]**


Bem, é importante saber diferenciar ''anti-horários'' legítimos dos ''auto-apadrinhados'', pois sabemos que a maioria dos negros americanos, por exemplo, não votam em partidos ''liberais'' ou, mais especificamente, no partido ''democrata'', porque defendem ''políticas progressistas'', mas por interesses próprios, porque uma dessas supostas ''políticas progressistas'' se referem justamente a si mesmos, supostamente pensando em seu ''bem-estar coletivo'' [ainda que na maioria dos casos também existam interesses pessoais, em jogo, por exemplo, homossexuais e ''agenda LGBT''].

Por outro lado, muitos, se não a maioria dos brancos americanos/estado-unidenses que se declaram como ''liberais'', o fazem com base em seus próprios instintos [de maneira direta ou franca], e previamente culturalizados [associados a certos sistemas morais/culturais], isto é, consistindo-se em legítima expressão de suas disposições psico-cognitivas/intelectuais, só que sequestradas em detrimento de seu próprio ''bem estar'' enquanto grupo, a logo prazo.


Judeus ashkenaziS, "perversões' e menor eficácia da seleção natural/menor mortalidade



Eu já comentei que os judeus asquenazis parecem ser ''tipos mais adaptados'' de ''[neo]-esquerdistas''. 

A seleção natural tem sido mais eficiente nas classes sociais mais baixas [por causa da negligência em relação às mesmas] então por que supostamente seriam mais debilitadas**

Na verdade elas não seriam mais debilitadas mas condicionadas seletivamente para uma maior resistência de curto prazo, isto é, aqueles que amadurecem e procriam mais cedo tem sido mais selecionados dentro dessas camadas sociais, resultando na prevalência de seus/destes fenótipos. 

Tenho lido que o índice histórico de mortalidade infantil e geral entre os judeus europeus, nomeadamente os mais demograficamente prevalentes, ou asquenazis, tem sido mais baixo que os valores ''gentios'' e que se relaciona com a tendência judia para ''maiores capacidades cognitivas'' [especialmente a verbal] e maior proporção (((deles))) nas classes sociais médias e mais abastadas [''burguesa''].

Melhor padrão/ e qualidade [materialista] de vida = menor mortalidade infantil/total = maior número de filhos-sobreviventes até à idade reprodutiva = maior acúmulo de mutações = maior diversificação fenotípica = maior acúmulo de mutações que, ao invés de aumentar, reduzem o ''fitness evolutivo'' = maior tendência para o esquerdismo.

Aí cabe saber quão comum será a proporção de ''neo-esquerdistas legítimos'' entre os asquenazis OU se, de acordo com a minha ideia, de uma possível melhor adaptação desta população quanto à esta realidade bio-cultural [urbana], não possa ter criado [e/ou aumentado] os tipos mais híbridos entre os ''idealistas puros'' e os ''partidários/tribalistas puros'', mas pendendo ao primeiro grupo, isto é, age quase que totalmente como um idealista, e de fato, o é, mas não luta contra o ''sucesso'' do próprio grupo-principal a que pertence, como ''deveria'' ser o típico neo-esquerdista/anti-horário.

OU, se assim como a maioria dos neo-esquerdistas euro-descendentes legítimos, a maioria dos neo-esquerdistas asquenazis também não tendam a apresentar as mesmas tendências ''anti-horárias'' [ateísmo, canhotismo, maior variação sexual mutante, baixo etnocentrismo,...].

Mais um ''selective confounding''...

Portanto é isso [esta bagunça avulsa acima]: uma maior pressão da seleção natural nas classes mais baixas, tem resultado em uma grande proporção de [biologicamente/psico-cognitivamente] conservadores/ ''horários'', enquanto que uma menor pressão da mesma nas classes médias e mais abastadas, tem resultado em uma maior proporção de [biologicamente] ''socialmente liberais''/anti-horários. O extra-conforto que os pais podem prover para os seus filhos tem resultado em uma menor mortalidade geral/infantil, até à idade reprodutiva, aumentando àqueles que, em ambientes muito difíceis, não sobreviveriam até à idade para se reproduzirem.

Eu também devo ter chegado a propor que o [neo]-esquerdismo seria um dos resultados para a ''seleção antropomórfica'', mais sofisticada mas também tendenciosamente distante de uma interação direta com o meio natural. 

Como sempre um talvez.

sábado, 18 de março de 2017

Parasitas não atacam qualquer um, apenas os mais enfraquecidos... A civilização ocidental, surpreendentemente, é um caso de enfraquecimento ou de vulnerabilidade...

Porque tem se arrastado em devassidão megalomaníaca e acúmulo de problemas ao invés de confronta-los. 

O problema cristão: A infecção primária e basal da mente ocidental, o cristianismo, tem corrompido e engessado a capacidade, a vontade e evidentemente a possibilidade do "homem branco" de, pensar por si mesmo, e se possível alcançar a sabedoria, tornando-se dono de si e plenamente consciente de seus atos. Além de manter as desigualdades sociais ao ponto de já ter chegado a reforça-las, o cristianismo também tem desviado o homem branco ocidental do caminho da razão que inevitavelmente o faria prosseguir pelo caminho eugênico mas também ético e ponderado. Como resultado ao invés de selecionar por pensadores de estirpe intelectual ''superior'', o cristianismo [mas não apenas 'ele'] o tem forçado a selecionar desleixadamente pelos melhores escravos servis ao sistema que criou, ao invés de homens e mulheres completos, em sabedoria. 


Se tem selecionado por ''trabalhadores'' e não por ''observadores'' ou pensadores, então o porquê dessa surpresa ao ver o ''homem branco'' patinando em suas capacidades analíticas gerais** (que inclui especial ou centralmente a moralidade)

A hipocrisia moral cristã evidentemente que tem atrasado, lesado e congelado a evolução analítico-crítica da mente ocidental, que se daria com base na seleção, novamente, dos mais perspicazes. 

O problema cristão é tão subjacente à mente ocidental que mesmo muitos daqueles que dizem odiar o cristianismo (''ateus'') terminam por abraça-lo só que com outro nome, seguindo, suportando e/ou lutando por sua moralidade metafísica e pretensamente pura de bondade que desafia as leis da física e da psicologia evolutiva / ou bom senso.


O problema cristão também se coloca à frente de uma importante fração de ''brancos nacionalistas'' os fazendo declinar com frequência na hora de criticar e se possível lutar contra este espectro de psicose que foi importada da ''terra santa''.

Se o cristianismo fosse realmente tão bom para a ''raça branca'' (que eu tenho preferido chamar de ''roça bronca'') então já teria solucionado muitos dos problemas, e de maneira racional, que tem teimado em se arrastar dentro das áreas de vivência desta macro-população.

O problema judeu: Supostamente o cristianismo tem "defendido" e "combatido" o judaísmo e/ou a influência perniciosa "dos' judeus sobre aqueles que não pertencem ao seu grupo. Só que não porque se tivesse mesmo buscado sanar este problema, de se resolve-lo, então não o teria tolerado por tantos anos, mesmo ao ponto de tomar-lhe vantagens ''nada cristãs'' e sem falar na pobreza de resposta por parte dos cristãos na hora de analisar, criticar e julgar as atitudes desse povo sempre problemático. Os ocidentais brancos jamais conseguiram resolver o problema judeu provavelmente por já se encontrarem infestados pela infecção primária do cristianismo que pasmem apresenta todo um caráter judeu indiscutível, começando com a suposta história de Jesus, o super herói semita das massas europeias.

Aproveitando-se das muitas fraquezas morais (essenciais), psico-cognitivas e estruturais {de suas estruturas sociais) 'dos" europeus gentios, "os' (??) judeus tem trabalhado incansavelmente na exploração das mesmas, seja em relação à sua hipocrisia moral, ou à mentalidade servil e competitiva/atomizada, sempre dividindo para conquistar, seja em relação ao resultado ou efeito desta natureza intra-competitiva, como por exemplo, a incapacidade gentia de cooperar entre os seus por longo tempo sem resultar em conflitos e guerras constantes.


É fácil dividir pra conquistar quando as partes já se encontram soltas ou atomizadas entre si...

A melhor pedida não apenas para os judeus, seria a domesticação. Ou matamos os lobos antes que nos matem, especialmente se estivermos dividindo o mesmo território ou os transformamos em cachorros. Os ocidentais não mataram todos os judeus (que seria uma macro-atitude indevida) mas também não os ''domesticou'. O resultado de se repartir o território com lobos não poderia ser outro.


Crie corvos e eles te comerão os olhos... 

O problema negro: A mania ocidental [mas que não é apenas ocidental) de nunca resolver os seus problemas de frente, direta porém sabiamente, os fez acumula-los imensamente e agora nos deparamos com os resultados de sua frouxidão moral [e mesmo ao ponto da imoralidade) e falta de tino racional. Tal como no caso judeu, a domesticação seletiva (e mesmo ao ponto da eugenia controlada) e subsequente criação de um vínculo cultural simpático/cooperativo entre brancos e negros, bem que poderia ter resolvido este problema. Mas... 


Graças à infecção inicial, a ignorância-mor, mais omnisciente, que tem sequestrado gerações e gerações de ocidentais, os mesmos tem patinado na capacidade mais importante que o ser humano pode ter, a capacidade analítico-moral. 

Uma hora o castelo de cartas vai desmoronar, pode esperar, e é o que está acontecendo... 

Por causa da:

- escravidão, ganância e capitalismo [e recentemente com o aparecimento de outro monstro apenas para infectar a débil mente ocidental: o socialismo] === psicopatia;

- cristianismo === psicose culturalizada...

... ''o homem branco'' não apenas tem causado problemas nos quatro cantos do planeta [um eufemismo], com o seu senso de superioridade infinita, a sua impulsividade e total falta de jeito E de racionalidade no trato com os outros grupos, mas também ''a si mesmo'', isto é, as suas elites psicopáticas tem causado grande avaria às 'suas' populações ''metropolitanas'', isto é, das metrópoles (e não apenas de 'suas' colônias), resultando na patética derrota quase total dos mesmos, até agora, e evidente incapacidade de pensar de maneira completa, principiando ou buscando pela sabedoria. 

 Se virem algum ''branco ocidental'' sábio me avisem para que eu possa conservar, porque se consistirá em uma espécie rara.

O problema cigano: Agora [e sempre), o branquelo centro-europeu reclama da população crescente de ciganos Roma em seus territórios. Então por que diabos não tentaram resolver este problema antes?? Empurraram com a barriga e agora o problema já está em estado de metástase. 


Problemas não-solucionados usualmente tendem a crescer com o passar do tempo.

O problema ''homossexual'': Graças à infecção semita inicial os ocidentais tem tratado as minorias de várias naturezas da pior maneira possível. Deixar pra resolver depois um problema costuma ter como resultado o seu acúmulo e porque não o seu fortalecimento*! Ignorância, desrespeito e estupidez tem se consistido nas principais forças  nas interações sociais entre os ocidentais (e claro, não apenas com eles).

O problema social: Uma sociedade enfatizada nas diferenças de classe social ao invés de se fazer nas qualidades psico-cognitivas e morais


O problema do gênero: A condição de domésticas procriadoras, das mulheres, até bem pouco tempo, no ocidente, apenas nos mostra o quão moralmente E sabiamente/racionalmente indefensável tem sido a cultura ocidental. 

O fardo do ''homem branco'' é o de ''sempre'' ser o pioneiro, por que não no aspecto moral* O mais importante de todos, afinal, lidamos com questões morais a todo momento em nossos cotidianos. É como medir a qualidade do ar que respiramos.

O problema ameríndio: Muito parecido com os problemas negro, judeu e cigano. Se tivessem conhecimento, de fato, e sabedoria, de fato, como aliados, ''os'' ocidentais não teriam cometido o festival de crimes desde que começaram a explorar outras terras além ''das suas''. Por ''direito'' até poderia ter ''tomado' terras alheias, mas sem  qualquer necessidade de impor aos dominados, escravidão, desprezo, enfim, total falta de tato. 

O problema branco: Por fim o problema mais importante, e essencial de todos, que não é uma roupa como a cultura, porque se consiste na pele, no corpo nu, como a essência intrínseca, como o próprio ser, e suas disposições desnudas de qualquer culturalização. Se não fosse pelos defeitos que são muitos e que estão bem distribuídos por ''curvas de sino'', o ''homem branco'' não teria cometido tanta besteira a partir do momento em que teve a faca e o queijo na mão, o mundo aos seus pés. 

Sem sabedoria, regredimos ao estado de subconsciência que caracteriza as outras formas de vida, com tudo o que tem direito, desde as psicoses de um pensamento mágico oficializado até ao embotamento moral de atitudes tolas e totalmente reprováveis, que usualmente são retroalimentadas por essas siamesas infernais: estupidez [e psicopatia ] e ignorância.

Os parasitas na natureza não pegam qualquer hospedeiro, mas especialmente aqueles que já apresentam vulnerabilidades, e não, não é porque ''o branco'' padece de ''altruísmo patológico'', mas é porque este tende a ser tão ou mais moralmente estúpido, SÓ QUE, com uma classe criativa e de governantes fora de série, que o tem levado a abraçar o seu próprio desastre, bem como também de ''partilhá-lo'' em outras costas.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Guerras dos mundos: quando o monstro tem vontade própria



Eu já mostrei todo o meu ''amor'' em relação ''aos'' ciganos, mas existe algo que se deve salientar em relação ao grupo: a sua significativa falta de imponência ou influência política no destino das nações em que vive e problematiza. Algumas vezes ''Deus não dá asa à cobras''.... mas outras vezes...

A monstruosa disfuncionalidade média dos ciganos por causa de uma menor capacidade cognitiva média ou de pensamento de longo prazo, estratégico, se expressa analogamente tal como uma praga que destrói plantações em uma fazenda.

No entanto, a fazenda (quase sempre um estabelecimento biocida) continua sob as diretrizes de outros grupos ou mãos. Agora imagine se a praga resolvesse tomar o controle da administração desta hipotética fazenda** 

O grau de incapacidade ou a falta de organização social de longo prazo e com qualquer pretensão harmoniosa potencialmente subsequente, faz dos ciganos, em média, um grupo difícil de impor qualquer maior influência além daquela que já faz de maneira natural dentro de seus domínios nauseabundos. 

O problema é quando uma população que parece ter o mesmo epicentro psicológico que os ciganos, de sagacidade e desonestidade, proxies para o espectro de personalidade anti-social, apresentam médias cognitivas muito maiores

O que antes era um endêmico potencial de monstruosidade, que é o oposto da harmonia, agora terá grande chances de se tornar dominante, praticamente onisciente.

Não é uma endemia manejável, mas uma peste que ficou ou sempre teve potencial para ganhar vida própria e portanto sair do controle. E é justamente isso que estamos assistindo, debilmente, a partir de nossas moradias materialisticamente raquíticas, a manifestação de um monstro com vontade própria, e que por ser muito mais astuto que os demais, se faz gravemente difícil de ser no mínimo controlado. Talvez não ''diga'' em alto e bom tom o nome desta coletividade que parece nunca aprender com os seus muitíssimos erros ''do passado'', ainda que dela se origine todo o ''lixo'' inconveniente que costumeiramente a seleção cultural joga para debaixo ''do tapete'', isto é, apesar de seu caráter perturbadoramente conflituoso, ela tem tido ou está tendo o papel de expor todas as fraquezas e erros das ''fazendas'' em que está vampirizando. 

A famosa consciência da falha, pois quando se tem ao menos uma e bem aguda para ser facilmente notada, serão abertas janelas de oportunidade tanto para que se possa entendê-la como também para lutar contra ela, agir sabiamente e curar-se da ignorância de se repeti-la. O caráter triunfante e subconsciente do ''progresso material/tecnológico'' nos faz ou nos fez daltônicos, ou ao menos em relação a uma grande parcela da população humana, a partir do momento em que se cria uma cultura de otimismo cego, irresponsável e portanto pragmático, tal como foi aquele que predominou nas nações ocidentais do final do século XIX e início do século XX. Metaforicamente falando, o progresso pode ser muito bem representado por um trem vigoroso em sua marcha, implacável, mas pouco cuidadoso.



Como o diabo do filme ''A Tempestade do Século'', esta coletividade transcendentalmente monstruosa apesar de seu desequilíbrio intrínseco compreende melhor a natureza da moralidade objetiva ou real do que o populacho que habita a vila em que assombra e ''corrompe'.


A consciência dos defeitos e especialmente a manifestação neurótica da auto-crítica em relação aos asfixiantemente dominantes erros do passado... e do presente, tem um valor evolucionário espetacular especialmente para a espécie mais mentalmente prodigiosa desta estufa de um azul sonhador e ensolarado. 

No entanto, bons entendedores holisticamente sábios.... são bem raros.

Como quando a peste negra assolou a Europa aniquilando mais de um terço de sua população, nós temos agora uma peste, muito mais sutil, sofisticada porém igualmente desastrosa que tomou conta do Ocidente e diferente dos pobres e tolos ciganos efusivos da Europa central, transbordou-se totalmente para fora de seus domínios mentais, espirituais e disfuncionais, transformando-se em um fenômeno por agora permanente e/ou aderente à atmosfera, corrosivo e exponencialmente superlativo por se alimentar da ignorância e do ego de todos os tipos de estúpidos, que são tão comuns na antropofauna ... e mais especificamente na eurofauna.

Uma guerra dos mundos, em que o aparentemente pacato, atrofiado e estupidamente confiante mundo da ''velha ordem'' está sendo engolido por ''aliens'' com sede de sangue e confusão.

Eles estão implacáveis, imparáveis e apenas o próprio tropeçar das pernas que poderá conter esta cadeia sistemática de destruição crescente da vida ou biocídio.

domingo, 6 de março de 2016

Por que ''os esquerdistas'' estão errados .... por que o ''esquerdismo'' é uma cultura cujo o seu epicentro moral é absurdamente perigoso....



A cultura da fraqueza


Uma prova irrefutável quanto à ignomínia moral perigosa da esquerda política e o porque de nunca generalizar todos os seus pressupostos...



Racismo, homo-aversão, misoginia, brutalidade com os animais não-humanos, desprezo pela natureza... tudo numa ''cultura'' só.



Eu já briguei muitas vezes com os ''esquerdistas'' na internet e na vida 'real''. E as razões são quase sempre as mesmas:

''Eu quero preservar e melhorar o modo de vida 'moderno' e ou 'pós-moderno'. No entanto, eles querem destruir subconscientemente o seu próprio (e o meu) modo de vida''

Mais bizarro que isso impossível!!!

Para melhorar algo ( se merecer melhorias), é preciso primeiramente apontar para os problemas

Por exemplo. Se os transexuais são vítimas constantes de discriminação, então temos de lutar contra isso, ajudá-los a se ajustarem, primeiramente em relação a si mesmos (se existir a necessidade imprescindível da transformação trans-sexual), temos de encontrar todas as variáveis que ocasionam esta triste situação irracional e tipicamente humana. Também temos de separar os transexuais bons dos ruins, e neste caso eu presumo que os ruins serão poucos, em relação à disposições anti-sociais (mas não na vulnerabilidade sócio-sexual, isto é, para contrair alguma doença sexualmente transmissível e se tornar um vetor).

Apontar para todas as variáveis problemáticas e específicas para esta triste macro-dinâmica interpessoal de desrespeito primitivo significa literalmente apontar para todas as causas onde a palavra ''todas'' significará ''todas'', nem mais, nem meio mais. 

Primeiramente, é importante rastrear as razões subjacentes para certo comportamento desrespeitoso e constante, por exemplo, 

se a cultura tem ou está tendo um efeito importante para atiçar os seres humanos que estão desprovidos de uma predominância potencial de sabedoria comportamental básica ou racionalidade obviamente aplicadas ao cotidiano,

se é o ambiente familiar que incentiva este tipo de má-a-péssima conduta,

se é o nível de inteligencia emocional e ou psicometricamente geral que está contribuindo,

se é o tipo de personalidade (e isto é provável que remeterá à inteligencia emocional e o espectro de personalidade anti-social),

enfim...

Em termos de cultura nós sabemos que apesar de ter um efeito invariavelmente aditivo para certa predisposição comportamental, não pode ser a única razão para o mau comportamento de qualquer natureza objetivamente moral, se é muito provável de encontrarmos variações de respostas de curto a longo prazo dentro de um mesmo grupo e em um mesmo ambiente cultural.

Como eu sempre gosto de dizer, o mais importante não é a cultura, o ambiente familiar ou qualquer outra explicação que se desvie do ser humano em questão, mas em sua resposta final, isto é, apesar de todas as influências interativas do ambiente cultural, apenas o ser que poderá dar o veredito final quanto ao seu próprio comportamento via internalização de pensamentos, ideias ou dogmas (a petrificação/ossificação ou determinismo de certa ideia ou pensamento, enquanto uma verdade indissoluvelmente absoluta). 

Crianças e adolescentes são mais propensos a variarem consideravelmente em suas respostas reativas, especialmente as de curto prazo, enquanto que quanto mais velho, mais estáveis serão as abordagens específicas ao fenômeno das relações interpessoais. 

No mais, apesar de haver uma maior turbulência, nós sabemos que existem crianças que já apresentam uma forte disposição para o desrespeito enquanto que por outro lado nós já teremos aquelas que exibirão características inversamente proporcionais

Existem muitas variáveis, que eu poderia chamar de micro a nano-variáveis, que são causais e ao mesmo tempo correlativas. No entanto, as mais importantes serão aquelas que se destacarão por suas influências hierarquicamente definidoras. Isto é, a culpa para uma maior proporção de indivíduos que desrespeitam os outros por razões irracionais, pode e será

 da cultura (por exemplo, a ''religião'' que é contra certo estilo de vida) fator aditivo

do ambiente familiar (''conselhos'' ou exemplo dos pais) fator aditivo

das circunstancias sociais/estruturais (como estarem expostos a uma maior vulnerabilidade social e disto resultar em uma menor tolerância para a complexidade, se em ambientes altamente perigosos, tendemos a priorizar por respostas reativas de natureza pragmática ou visando à sobrevivência)

mas principalmente por causa das disposições variáveis e inatas de comportamento.

Você tem, metaforicamente exemplificando, um vulcão que está rodeado por uma densa floresta tropical em algum recanto perdido de El Salvador, em um terreno invariavelmente plano e que está logo acima do encontro de duas placas tectônicas convergentes. 

Você é o vulcão, o epicentro de suas ações, de onde elas tomam corpo/substância e se expandem de sua personasfera.

Certa vez eu vi um documentário sobre os ciganos roma na Eslováquia  e fiquei absolutamente chocado com a profusão de imagens asquerosas das quais fui alvo. Extrema sujeira, ''comunidades'' muito piores do que a maioria das favelas brasileiras, um povo ''alegre'' demais (em média), sem qualquer tipo de cuidado com o meio ambiente, com os animais não-humanos que ''cuidam'' (força de expressão) e para consigo mesmos, do contrário, não precisariam mendigar e roubar no centro das cidades europeias e de viver no meio da sujeira que eles mesmos produzem.

O problema talvez nem seja OS ciganos, e especialmente a parte excelente da cultura cigana, a sua música, mas o estado lamentável a que este grupo tem de-evoluído. O problema nunca é o povo por si mesmo, que é passível de alterações espontâneas ou provocadas, mas o seu estado, porque se tudo é transitório, tudo pode ser transformado, para melhor ou para pior (via seleção), então não existe nada de conclusivo em relação à essas populações humanas que exibem grandes disfuncionalidades, diga-se, mesmo para fazer o básico, como a higiene do ambiente em que vivem.

No entanto, existem certos grupos ideológicos que ao invés de demonstrarem empatia pelo sofrimento auto-induzido por esta população, este ciclo bio-cultural de disfuncionalidade, e de pensar em maneiras de acabar com esta situação, fazem o exato oposto tentando justificar o injustificável em termos morais, o abandono e o desespero misticamente catártico deste povo e daqueles que o rodeiam, em prol de suas aparências pessoais politicamente ''perfeitas''. Em outras palavras, eles preferem sacrificar vidas do que as suas próprias ''reputações'' ideológicas.

Além de causarem transtornos inomináveis a si próprios, aos seres vivos não-humanos que moram em suas comunidades, um número muito desproporcional de ciganos, pelo que parece, especialmente os de variedade ''roma'', também transbordam toda esta disfuncionalidade para fora de suas áreas de ''povoamento'', aumentando a criminalidade, insegurança, conflitos em suas vizinhanças.

Culpa da sociedade**

Talvez, por terem contribuído por causa de sua omissão em relação ao estado deplorável com que eles, os ciganos roma, tem sido reduzidos.

Culpa do comunismo**

Interessante pensar que meio século de comunismo não tenha tornado os ciganos verdadeiramente iguais (ou ao menos dignos) aos seus vizinhos europeus. 

Esta é a cultura da fraqueza, da rendição niilista e egoísta que os esquerdistas propagam via redes sociais, por toda a aparelhagem midiática, que esquizofrenicamente acusam de ser ''de direita', e em partes eles estão corretos, porque o poder também é de direita, aliás, quem está alguns degraus acima da pirâmide social pós-moderna sabe que esta dicotomia serve fundamentalmente para manter o povo fracionado em grupos ideologicamente rivais. 

Quem ama cuida, quem é desleixado deixará os outros entregues à própria sorte.

Quem mais sofre com a situação cigana, mesmo sem se darem conta, são os próprios ciganos. Basta vermos os seus dados sociais para constatarmos este fato. Está tudo errado mas ''os'' esquerdistas, isto é, a maioria deles, apenas se dão ao ''trabalho'' de calar a dissidência que desejam melhorar a qualidade de vida de todos, diga-se, de pessoas que querem apenas manter todas as conquistas sociais dos séculos anteriores e também de melhorar a qualidade de vida de outros povos como os ciganos.

 Os estúpidos peões esquerdistas estão sendo usados pelas elites para destruir as conquistas sociais das populações ocidentais dos últimos dois séculos.

A fraqueza moral esquerdista em que tudo é permitido, tudo é (pseudo)racionalizado, é apenas a expressão ou eco de uma cultura igualmente perturbadora, que não foi feita para melhorar o mundo, mas para piorá-lo. E os esquerdistas, em média, tem energia de sobra pra lutar por esta insanidade.

Os esquerdistas são a favor do aborto mas são contra a pena de morte, 

Eles são anti-vida para os seres humanos mais indefesos que existem, fetos recém-formados. E eles são pró-vida para os criminosos que matam seres inocentes.

Eles são a favor da transexualidade ainda na infância mas são contrários à redução da maioridade penal. A criança já tem idade para escolher o seu gênero, dizem. Mas o adolescente não tem idade para medir os seus atos***

A fraqueza deste culto suicida começa por essas contradições gritantes que apenas um militante com camisa do Che Guevara que poderia ser estúpido de não perceber, ou pior, de fingir que não é contraditório e com consequências graves.

É doentio e perverso.

Os esquerdistas assim como os ciganos também são vítimas de si mesmos. E longe de ser um conservador, eu sou um ''anti-cristo'' desperto deste pesadelo.

''Lavar as mãos'' e passar a mão na cabeça de criminosos de qualquer espécie, raça ou religião, é roubar a narrativa da bondade transformando-a em uma fraqueza intrínseca, incapaz de resistir e lutar contra os desmandos das tempestades psicopáticas que constantemente perturbam a ordem evolutiva, não apenas dos seres humanos.

Os ''betas -'' de Admirável Mundo Novo ou os animais não-porcos de ''Revolução dos Bichos'', ei-los!!







quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Judeus uma ''raça'' de ricos, ciganos uma ''raça'' de pobres



Primo rico, primo pobre 


Raças, etnicidades, povos e os seus comportamentos médios podem se assemelhar consideravelmente em relação aos famosos e factuais estereótipos das classes sociais (ricos, classe média e pobres)


Mentirosos e/ou trapaceiros, materialistas, ambiciosos, orgulhosos, preguiçosos para o trabalho manual, elitistas, tribais, calculistas frios de alto funcionamento ... "Judeus"??? ('' '' significa ''em média'' e existem vários tipos de ''médias'') 


O clássico sociótipo do ''rico chauvinista e trapaceiro''





Mentirosos e/ou trapaceiros, materialistas, socialmente caóticos, preguiçosos para o trabalho manual, orgulhosos, tribais,  calculistas frios de baixo funcionamento... "Ciganos"???


O clássico sociótipo do ''pobre malandro''






Como eu sempre falo, pior que o arquétipo do "pobre", apenas o arquétipo do"rico", e sem falar na "classe média" ou "classe de zumbis conformistas", que não é tão ruim, em média, enquanto coletividade social, mas tão pouco que será muito melhor do que os dois extremos citados.