Em um texto anterior, eu disse que o mais importante da inteligência linguística não é aquilo que mais tem sido socialmente considerado como tal: tamanho e sofisticação do vocabulário e proficiência em aprender línguas, mas o que é mais essencial à linguagem, não apenas à humana: capacidade de comunicação e de compreensão factual (da realidade vivida). Então, parece lógico de perceber que a essência da linguagem, ou da inteligência linguística, também é um aspecto muito importante da capacidade racional, se só podemos compreender, bem como de confundir, sobre a realidade pela linguagem. Portanto, é a precisão e a objetividade da linguagem, associadas a uma maior compreensão factual que, em muito, contribuem para uma maior racionalidade. Além da capacidade de percepção de padrões verdadeiros ou factíveis, que eu já havia determinado como um aspecto cognitivo da capacidade racional.
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