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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Hipo-emotivo versus introvertido interpessoalmente perfeccionista /mais racional (e invariavelmente muito emotivo só que mais intra-emotivo do que hipo)

A básica diferença entre aqueles que ''sentem generalizada ou predominantemente menos'' daqueles que ''sentem muito, só que não expressam totalmente as suas emoções''.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Mais uma analogia [iuuuupiii]: conhecer e ENTENDER mentes parecidas está para ''memorização de números em ordem crescente''...

... assim como, conhecer e ENTENDER mentes/pessoas/padrões de comportamento distintos está para ''memorização de números em ordem decrescente''.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Um perfil contextualmente ingrato

Meu perfil psico-cognitivo: a minha inteligência é mais cognitivamente específica do que geral... e mais psicologicamente geral do que específica.

Isso significa que eu apresento habilidades cognitivas mais específicas ou assimétricas, enquanto que em relação às minhas habilidades psicológicas, especialmente em termos teóricos, eu acredito que sejam mais gerais ou simétricas, por exemplo, em relação ao auto-conhecimento ou habilidades intrapessoais, interpessoais [teórica e não ativa, que eu já expliquei em alguns textos, que se pode conhecer muito bem as outras pessoas mas que, a personalidade pode frear o uso constante desse talento] ou ''empatia cognitiva'', e afetiva. 

Capacidades verbais internamente assimétricas (verbal > matemática) e inteligência geral cognitiva internamente assimétrica (verbal > ñ verbal/performance).


Eu acredito que este tipo de perfil seja contextualmente ingrato ou problemático porque os sistemas meritocráticos existentes tendem a enfatizar por:

 - habilidades cognitivas gerais, por exemplo em concursos públicos;

 - não enfatiza por melhores nem maiores capacidades psicológicas, isto é, não busca pelo ideal nas relações humanas, mas apenas no ''feijão com arroz'', lugar comum em um mundo que foi projetado para o mediano, mas que é gerenciado e dominado pelos mais espertos;

- habilidades verbais simétricas, verbal e aritmética, também em relação a concursos públicos;

sem falar da criatividade e da racionalidade, ambas personas non-gratas na maioria dos ambientes de trabalho, apenas as suas manifestações mais brandas, e mais para o caso da criatividade, mais convenientes, que tendem a ser valorizadas. 

sábado, 4 de fevereiro de 2017

A melhor maneira de se analisar o nível de inteligência interpessoal se dá pelo nosso comportamento na intimidade porque somos de fato nós mesmos apenas ou especialmente a partir deste nível de interação



Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibrHBWbq0TEJ8UZ-TTbJAR55y0MNCNcW5dkRy2FSckgefxUQBXfJmVZQjZDncX5GCDkGIi6EpjGgOazLWIhG_NiDh03JXrihohIA6XufLBaEHrvv5bcNQmNlYx2R7d2nLZR11ogsnMRzE/s1600/porco-espinho1.jpg

Quanto mais próximos estamos uns dos outros mais autênticos estaremos ou nos encontraremos em relação a nós mesmos de maneira que só é possível saber o que os outros realmente são [de maneira mais aprofundada] em termos de temperamento, personalidade (intrínseca) e gostos pessoais a partir do momento em que nos tornamos mais íntimos porque tendemos a construir ''personas públicas'' que quase sempre se mostram positivas, diga-se, socialmente positivas, escondendo os defeitos debaixo do tapete. Eu até poderia concluir que a maioria dos seres humanos invariavelmente acabam criando propagandas enganosas de si próprios, super-idealizadas, para conviver superficialmente bem com os demais bem como também para encontrar parceiros ou parceiras. Se mentimos sem perceber quando estamos interagindo com as outras pessoas, mas não o  fazemos na intimidade, onde vamos nos tornando mais e mais como a nós mesmos, sem máscaras ou personas públicas, então a melhor maneira de se mensurar a inteligência interpessoal, principiando por sua essência, será justamente a partir deste nível de interação interpessoal mais profundo, em que de fato temos de lidar com as outras pessoas, de entendê-las, ou não...

A capacidade de perceber e de entender detalhes de operacionalidade ou de comportamento das outras pessoas, basicamente a ''inteligência'' interpessoal, mostra-se, assim como também em quase todos os outros tipos de capacidades humanas, bem distribuída a nível basal e isso pode ser traduzido para este contexto da seguinte maneira: a maioria é capaz de perceber os padrões mais agudos ou salientes da personalidade, do temperamento, enfim, das tendências psicológicas e cognitivas, de si mesmos (intrapessoal) bem como também das outras pessoas. No entanto, isso tende a se dar apenas a nível basal ou superficial. Por exemplo, é mais fácil de reconhecer se uma pessoa é mais ou menos cognitivamente inteligente, pois basta observar as suas aptidões verbais, matemáticas ou espaciais, a maneira com que fala, o que sabe, etc... Na maioria das vezes as pessoas tendem a identificar ou a associar maiores aptidões verbais à uma maior inteligência [geral] porque é aquilo que é mais fácil de ser identificado. No entanto é mais difícil identificar superdotação e criatividade, como bem foi mostrado nesta pesquisa ao menos entre os professores, e ainda pensemos se eles, que estão sempre interagindo, observando outros seres humanos, já demonstram relativa dificuldade para identificar características psico-cognitivas que tendem a ser menos evidentes especialmente em crianças e jovens, então qual será o nível de precisão das pessoas ''comuns' nessas tarefas*!

Como você interage ou é com os seus familiares mais próximos*


As pessoas, não sei estimar qual que seria a proporção mais correta, tendem a tratar os seus amigos ''de rua'' muito melhor do que os seus parentes mais próximos, eu já falei sobre isso e até comentei sobre a minha própria situação em que essa realidade encontra-se latente. Ainda que saber lidar com as pessoas de fora também se consista em uma demonstração de ''inteligência'' interpessoal, é fato que interagimos com maior frequência e profundidade ou intimidade com os nossos parentes de sangue, com as nossas famílias diretas e sabemos que é na intimidade que ''nos revelamos'', que mostramos quem realmente nós somos. Em ambientes macro-sociais: escolas, no ambiente de trabalho, em ambientes de recreação como os clubes, etc, existem algumas regras de ouro de comportamento interpessoal, por exemplo, educação superficial com os ''parceiros'' (vulgo: parças) e tendência à malcriações com os ''divergentes'' (vulgo: pessoas que são muito distintas de certo ciclo social, por exemplo, um amante da música clássica & violinista em contato com um grupo de skatistas). E dentro desta dinâmica o que está totalmente subjacente é o grau de conformidade ao grupo, mais específico (também conhecido como ''tribo urbana'') ou mais geral, como no caso da conformidade social que é constantemente inculcada pela mídia e que costuma ter uma abrangência e influência muito mais generalizada, afetando a maioria dos subgrupos sociais que os seres humanos tem criado, especialmente nos ambientes urbanos. 

Portanto a empatia cognitiva e a empatia afetiva são evidentemente de vital importância para a ''inteligência'' interpessoal, porque a primeira se consiste no reconhecimento de padrões de comportamento enquanto que a segunda se consiste na escolha [mais apropriada] de resposta comportamental, na primeira nós observamos o comportamento alheio e o nosso só que de maneira despersonalizada, enquanto que na segunda somos nós que nos tornamos o agente da ação, na primeira vemos como que os outros se comportam, na segunda nós nos comportamos, e como consequência, nos tornamos os alvos preferenciais de observação dos outros. A priore a interpessoalidade também depende da intrapessoalidade, porque afinal de contas, somos ''nós'' quem estamos interagindo com os outros, e não entidades despersonalizadas, e portanto, nossos níveis de autoconhecimento também se chocam com os nossos níveis do ''outro-conhecimento'' assim como também com os seus próprios níveis de auto-conhecimento, dinâmica social extremamente comum e essencial, diga-se.

Costumamos analisar habilidades ou níveis de habilidades a nível basal, em que a maioria das pessoas dentro de uma certa população serão capazes de chegar, e tendemos a ser menos capazes na análise precisa dos níveis mais elevados, em que apenas uma minoria será capaz de alcançar. O mesmo acontece com a inteligência interpessoal em que apenas nos níveis mais altos e/ou característicos de intimidade que se poderá analisar complementarmente os níveis mais elevados ou desenvolvidos de ''inteligência'' interpessoal, porque, novamente, estaremos analisando a nós mesmos, que somos mais autênticos na intimidade, e em interação com as outras pessoas que também mostram-se mais reais, de maneira mais profunda e/ou intimista. E mais, porque enquanto que para a maioria das pessoas, especialmente as neurotípicas e extrovertidas, parece fácil lidar com os outros a partir de um macro-nível superficial de interação, o mesmo claramente não acontecerá quando estiverem lidando a nível mais íntimo. Intimidade também significa menor quantidade de pessoas para conviver, para lidar. Elementar que a ''inteligência'' interpessoal também é caracteristicamente presente em situações ou em interações densamente povoadas, mas geralmente quando estamos perto de muita gente tendemos, novamente, a nos minimizar, e exaltando os nossos pontos fortes, mesmo os mais equivocados, até mesmo por não conhecermos profundamente essas pessoas, que cotidianamente temos de lidar em nossos ambientes macro-sociais, de trabalho, no clube, no shopping, etc, mostramos nossas forças, quase que como se quiséssemos mostrar os dentes afiados, só que com a aparência de serem simpáticos. 

A velha e eficiente dicotomia quantidade versus qualidade novamente faz-se presente se de fato só começamos a conhecer algo de maneira mais profunda e precisa se o fizermos de maneira mais especializada/ em menor quantidade. É na intimidade, e não apenas em relação às pessoas, que poderemos conhecer de maneira mais profunda certo assunto. Portanto sem mais delongas apesar de haver evidentemente uma ''inteligência'' interpessoal especializada no lido com muitas pessoas ao mesmo tempo ou com assídua frequência, que tem sido popularmente entendida como ''inteligência social'' ou ''emocional'', vagamente falando, é justamente quando temos de lidar com as pessoas, sendo nós mesmos, sem máscaras ou personas públicas minimizadas, e de maneira mais especializada, em sua maioria com os familiares, que de fato se poderá ''mensurar'', ou melhor, analisar o nível de ''inteligência'' ou habilidades interpessoais e eu já comentei algumas vezes sobre o quão comum tendem a ser as idealizações superficiais ou equivocadas dos pais em relação aos seus próprios filhos. Este é apenas um exemplo de uma tendência que parece que é generalizada entre os seres humanos. Talvez se tivéssemos maior inteligência interpessoal a metáfora dos porcos espinhos do filósofo alemão Arthur Schoppenhauer não fizesse sentido, mas faz, e muito!!

domingo, 6 de novembro de 2016

Partindo do pressuposto que os testes de QI mensurem idealmente alguns aspectos cognitivos essenciais da inteligência... Por que que algumas pessoas muito inteligentes não pontuam alto em testes de QI**

Resultado de imagem para multiplas inteligencias

Fonte: Monografando.Wordpress.com

Desprezando casos reais de transtornos cerebrais que afetam o desempenho, algumas à muitas pessoas ''muito inteligentes'' pontuam ''abaixo do esperado'' em testes cognitivos, apenas porque os seus ápices psico-cognitivos não estão sendo mensurados pelos mesmos, em outras palavras, suas forças, concentradas em aspectos/perspectivas ou tipos de inteligência que não são mensurados por testes de QI, por exemplo, na capacidade introspectiva/inteligência interpessoal. 

É basicamente como mensurar a desenvoltura na interpretação teatral e no talento para a pintura.... de um prodígio no canto lírico. 

domingo, 2 de outubro de 2016

Características psicológicas e cognitivas individuais e coletivamente medianas são importantes, mas a dinâmica entre-indivíduos a partir de todos os níveis de interação social também é extremamente importante, talvez decisivo para o sucesso ou fracasso de uma nação...

... a capacidade de reconhecer talento nos outros e colocá-los em suas devidas/perfeitas/ideais profissões/posições é de grande importância para o bem estar de uma sociedade e com reverberações evolutivas, isto é, que além de organizar e tornar certo ''organismo social'' mais eficiente também pode fazê-lo perpetuamente eficiente, ao invés do hábito de se deixar ''degenerar''.

E a sabedoria parece uma dessas armas perfeitas pra este tipo de tarefa macro-social (organizar a sociedade de modo ideal).

Uma sociedade onde esta fluidez de entendimento do micro-nível de interação social (família) até ao macro-nível estiver constantemente falha, é pouco provável que se desenvolverá e de maneira mais simétrica e ideal. 

Percebam a importância das inteligências intrapessoal e interpessoal para o pleno ''desenvolvimento'' das sociedades humanas, assim como também da moralidade objetiva, tudo aquilo que está indefectivelmente certo ou errado, sob um prisma moral de análise, crítica e julgamento.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Por que as sociedades humanas falham??

Exemplo autobiográfico da minha família 

Força e hierarquia superam razão ou sabedoria 

Se os meus pais tivessem o mínimo de curiosidade consciente para me conhecerem reconheceriam em mim qualidades raras e até poderiam me colocar como um conselheiro mais habitual do que de fato fazem. Como apresentam conhecimentos parcos ou superficiais sobre si mesmos, sobre os seus filhos e sobre a realidade ou dinâmica em que vivem eles encontram-se a mercê da sorte, de rezas à espera de milagres ou do tempo que alguns dizem curar tudo. Se conhecessem de modo internalizadamente correto ou consciente as falhas e qualidades dos seus filhos assim como também as suas respectivas situações ou contextos não alimentariam expectativas irrealistas e até poderiam intervir de modo mais organizado e potencialmente efetivo em suas e em nossas vidas. 


Eu não sou o mais cognitivamente inteligente dos meus irmãos, rótulo correto que indico para o meu irmão mais velho. Mas eu sou o mais sábio e se me conhecessem de maneira apenas correta perceberiam em mim um potencial até mesmo para gerenciar a família e suas pendengas do cotidiano. O problema é que eles não o fazem e sequer sentem a necessidade de fazê-lo. E lhes é demasiadamente confortável de continuarem a exercer os seus poderes de pais. Meus pais analisam logicamente a realidade e deste modo eles me colocam no último nível de hierarquia em nossa pequena sociedade ou família. Por ser o mais novo, tímido e com menos experiência eles calcularam que eu não posso ser tão ou mais capaz se for comparado a eles. Me veem como o filho problema mas com compensações. Tal como acontece a um macro nível social é muito comum que o "cara mais Inteligente' da sala" e neste caso a sabedoria, não seja identificado e 'usado' pela sociedade. Tudo começa onde o ser humano comumente erra, o autoconhecimento e o conhecimento de seus pares de interação. A maioria dos seres humanos pulam estas duas etapas por considerarem de menor importância e por parecerem tão redundantemente basais tal como costumam ser equivocadamente interpretadas.

E exatamente o mesmo acontece em ''nossas'' sociedades em que se despreza a sabedoria/razão em prol de uma lógica ou incompletude racional. Sutilezas e qualidades são substituídas por ''esperas de milagres'' e conformação com o estado de coisas.

Dar o braço a torcer parece uma tarefa extremamente difícil para muitas pessoas, e em especial entre os mais cognitivamente inteligentes.

Graças à inteligência que a sabedoria continua escondida no porão.

domingo, 21 de agosto de 2016

O ser humano (indivíduo) é adaptável.... conte outra!!!

Acreditamos que o ser humano, a nível individual, seja adaptável, mas não parece...

Para se ser realmente adaptável (não confundir com adaptado) é necessário ter o mínimo de sabedoria (e muitas vezes o máximo de astúcia) para:

- entender a si mesmo, forças e fraquezas,

- entender o lugar e tempo em que está,

- entender os outros pares de convivência/interação,

- ser um pensador ou um internalizador ativo prodigioso, e portanto, ter bem desenvolvido e constante o pensar crítico e analítico, e claro, direcionados para a realidade,

- e além de um pensador ou internalizador ativo prodigioso, também é preciso ser constante neste quesito para estar atento às mudanças no ambiente...

... em suma, de se desenvolver um conhecimento minimamente factual/correto sobre a realidade em que se está e a partir daí se antecipar à mesma de modo vantajoso para si, de modo imoral, amoral ou mesmo, moral, sim, isso também é possível.

A maioria das pessoas não tem como forte: inteligência/cognição intrapessoal, interpessoal -- e -- naturalista, compreensão factual, sabedoria cognitiva ou capacidade de julgamento moral. 

Atualmente a apoteose ocidental vive a sua agonia (costumeira* quase que como um dejà vu*) vendo as suas populações originais envelhecerem e secarem de filhos, se misturando, e ao mesmo tempo vendo os seus territórios serem progressivamente tomados por ''imigrantes'', enfim, a sua ruína absoluta, desde a raiz. 

E a grande maioria dos indivíduos de suas populações originais, pelo que parece, em grave perigo bio-existencial, até agora não demonstrou qualquer ''grande'' capacidade para se adaptar a esta situação.

E vos digo que existem muitas possibilidades, mas apenas algumas, das mais óbvias que tem sido... pensadas por eles, pensadas, porque na prática, até agora nada.

As populações originais do ''Ocidente'' mais parece que se dividem em dois subgrupos mais largos: os pseudo-intelectuais e vikings amalgamados... 

O resultado não poderia ser mais desastroso.

O adaptável, ao compreender o ambiente, pode se antecipar ao mesmo, diga-se, a qualquer ambiente, de fato SE ADAPTANDO, ao invés de SER ADAPTADO... o que realmente costuma acontecer com a maioria dos indivíduos humanos...

Como resultado a velha ideia de que indivíduos humanos sejam adaptáveis, isto é, que consigam compreender minimamente bem o ambiente em que se está, de maneira holística e a priore superficialmente/horizontalmente abrangente parece se consistir em mais um pensamento vago e equivocado sobre o que realmente se passa e o comportamento predominante das populações euro-caucasianas/originais do Ocidente, rente à uma de suas maiores ameaças bio-existenciais, mostra que, sejam eles de pseudo-intelectuais ou de vikings amalgamados, não serão ou, não estão se comportando como ''adaptáveis/adapta-ativos'', visto que os primeiros tenderão a exibir baixa compreensão factual naturalista, isto é, em relação à própria natureza humana, exagerando na complexidade de seus pensamentos abstratos e perdendo o foco, o objetivo do conhecimento, que se consiste na compreensão factual ou objetividade filosófica, em especial no caso dos seres humanos, que em condições ideais, resultaria na transcendência de um destino selado pela sorte da seleção natural subconsciente e cadeia alimentar, para um destino bem mais controlado, consciente e potencialmente qualitativo.

O sábio mostra-se mais uma vez como um tipo essencialmente adaptável, só que como tenderá a estar muito a frente da cadeia hierárquica/alimentar humana, tenderá a não sê-lo na prática, ainda que o fará muito bem na teoria (e esta realidade determinará a experimentação existencial do sábio, perfeito/ideal em teoria, na maioria das vezes inerte na prática), porque a regressão da sabedoria caminhará para um comportamento astuto, um retrocesso para quem conhece de modo realista e preciso as vantagens fáceis do egoísmo e que tende a rejeitá-las, não por ignorância/ingenuidade, mas por puro conhecimento, isto é, mesmo depois de internalizar e construir um mapa da realidade bastante verossímil ainda assim evitar o uso equivocado deste poder/conhecimento de maneira predatória a parasitária em relação aos outros.

O sábio, comparando-o com o reino dos seres vivos não-humanos, mais se parecerá com o pós-parasita, ou seja, estabelecendo uma relação de simbiose ou mutualismo.

E o potencial para a capacidade adaptativa em sua expressão espectralmente ideal se encontrará no meio do caminho de onde todos os caminhos unilaterais poderão ser metaforicamente visualizados e compreendidos. Portanto, quem enfatiza o seu mapa da realidade com base em filtros unilaterais, é mais provável de se atomizar em relação à muitas outras possibilidades adaptativas. 


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Inteligência ou resiliência emocional* e Ápice de qualidade moral/comportamental

Antes da inteligência ser:

- capacidade adaptativa
- capacidade abstrata
-capacidade de julgamento moral
- capacidade de compreensão factual
- capacidade de lidar com as pessoas
- capacidade de lidar com a complexidade,

enfim,

de se ser ''capacidade'',

antes de ser tudo isso, a inteligência principia-se em sua raiz enquanto  PERCEPÇÃO. É a partir da percepção sensorial e interpretação daquilo que está sendo percebido que a inteligência passa a ser composta.... quando inicia-se simples e ao mesmo tempo decisiva em sua raiz.

Tal como a nascente de um rio, que geralmente nasce tímida em regiões montanhosas, a inteligência é essencial ou primordialmente uma ''micro-tendência'' que por sua vez desaguará em muitas outras macro-tendências, da origem do pensar até ao comportamento. O tal fator g ou reconhecimento (minimamente correto a consistentemente correto) de padrões basais até aos mais complexos . 

Recentemente eu me deparei com um teste de ''inteligência emocional'' e logo percebi que provavelmente pontuaria baixo. 

Mas eu não consigo me ver como alguém 'com' ''baixa inteligência emocional''. A partir daí eu comecei a perceber algumas obviedades sobre a mesma tal como a sua grande multidimensionalidade de tipos e eu pensei em alguns deles:


- resiliência emocional 

 capacidade de se resistência emocional às intempéries ou simplesmente controle emocional.

- compreensão factual intrapessoal (autoconhecimento)


capacidade de autoconhecimento ou auto-reconhecimento de padrões (fator g intra-vertido)

- compreensão factual interpessoal (reconhecimento sofisticado de padrões no comportamento e temperamento das outras pessoas e/ou seres)


capacidade de reconhecimento de padrões extra-pessoais, isto é, direcionado para as outras pessoas (e no caso de uma conurbação com inteligência naturalista: ... também em relação aos seres não-humanos).

- Inteligência emocional prática

capacidade, auto-conhecida ou não, de conviver com os ''outros'' pares de interação, que eu já comentei que geralmente depende das condições demográficas do ambiente de interação. Geralmente aqueles que são adaptáveis aos seus respectivos ambientes sociais tendem a ser 

Os  inteligentes emocionais práticos costumam ser adaptáveis a qualquer ambiente social, muitas vezes de modo pragmático ( ou o único jeito de se ser adaptável a qualquer ambiente social).

- Inteligência emocional teórica

São os ''cognitivamente inteligentes'' em compreensão factual emocional, intra e interpessoal. A ''inteligência emocional'' por si mesma. Se consiste na real capacidade de se compreender as próprias emoções bem como também as emoções dos demais e de inferir as melhores respostas. No entanto, por ser puramente teórica, muitas vezes os emocional-teoricamente inteligentes apresentarão grande resistência por parte de seus ''pares de interação'' para transformar este atributo em prática ou ação literal e efetiva e uma das principais razões é a de que a maioria dos seres humanos são principalmente de ''internalizadores individualmente bio-lógicos'' do que de pensadores reflexivos, isto é, que não são sábios ou perfeccionistas comportamentais e acabam acatando de modo subconsciente as suas próprias necessidades biológicas do que a de buscarem pela evolução pessoal, neste sentido.

- Dominância emocional

Novamente, encontra-se relacionada com as circunstâncias ambientais, de interação interpessoal e portanto não está decisivamente relacionada com a manifestação literal da inteligência emocional, especialmente em termos ideacionais e potencialmente ativos (ser/pensar emocionalmente inteligente). É muito comum que os mais emocionalmente dominantes, na verdade, sejam desprovidos de capacidades emocionais plenamente desenvolvidas. Fatores correlacionantes como as características biológicas (maior estatura, maior testosterona e portanto comportamentos dominantes, etc) tendem a influenciar na dominância emocional interpessoal e a afetar esta relação.

Analogamente falando, é como se tivéssemos matemáticos teoricamente/ideacionalmente inteligentes e os matemáticos socialmente dominantes que escolhem e impõe a sua maneira de entender esta realidade específica sobre os outros, em especial sobre o matemático ideacionalmente inteligente. 

Estamos lidando com internalizadores bio-lógicos de longo prazo que raramente mudarão radicalmente ou ao menos numa espiral exponencialmente perfeccionista de atualizações comportamentais/morais voluntárias (sabedoria) ou involuntárias ( proxy para a sabedoria). Novamente voltamos à magnânima, final porém serena supremacia dos mais sábios, que apenas nascem mais ideais em termos morais (o comportamento decisivo ou julgamento moral). E eles são uma raridade entre os seres humanos. 

Como eu já falei diversas vezes esta crença de que as pessoas racionalizam diretamente aquilo de 'correto' que ouvem ou que interagem modificando o seu comportamento de modo moralmente qualitativo ou basicamente, de se serem mais racionais, não parece se consistir na plena verdade, se a maioria não costuma nem constante nem inteligente neste quesito. Pode-se dizer que a maioria dos seres humanos sempre acabam parando em algum ponto, metaforicamente falando, tomando-o como o ideal e passando a avançar muito pouco, isto é, todo mundo tem o seu ápice de qualidade moral/comportamental, enquanto que o sábio seria dos poucos que de fato buscariam de maneira constante e exponencialmente qualitativa/moralmente perfeccionista a melhoria de seu comportamento, produzindo um ápice de qualidade moral/comportamental muito mais superlativo do que do ser humano médio.



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Testes de qi são quintessencialmente falando testes de inteligência domesticada...

Relendo este texto concluí (ou re-concluí) um pouco tarde que os testes de qi/cognitivos são quintessencialmente falando testes de inteligência domesticada visto que a inteligência ''real' se consiste basicamente no espectro lógica--instinto/racionalidade--sabedoria, basicamente no autoconhecimento/inteligência intrapessoal, inteligência interpessoal/conhecimento minimamente correto em relação aos pares de interação-vivência, conhecimento minimamente correto sobre o espaço e tempo em que se vive...

Acho ou tenho quase certeza de que já falei sobre isso. Achei apenas pertinente enfatizar conclusiva e resumidamente este meu pensamento, de que os testes cognitivos não refletem inteligência ''real'' ou ''não-domesticada'', que eu já comentei diversas vezes que na verdade se consiste em seu desenvolvimento mais harmônico, na sabedoria, em especial para os seres humanos.

sábado, 6 de agosto de 2016

Problemas matemáticos são problemas mais do que literais pra mim, o conceito de ''idade mental cognitiva'', propostas de mudanças para duas palavras corriqueiras na psicologia evolutiva: ''inteligente'' e ''primitivo''

Em matemática eu consigo fazer contas simples à complexas. Talvez também consiga decorar muitas fórmulas matemáticas em especial se tivesse mesmo qualquer grande motivação intrínseca pra este lado. Mas os problemas matemáticos mais complexos são por definitivo o meu Calcanhar de Aquiles cognitivo. Quanto mais informações para serem processadas simultaneamente mais difícil de entendê-los. Isso corrobora com a minha auto-observação conclusiva de que eu parei de evoluir na matemática a partir da quinta série do ensino médio.

Eu tenho a idade mental/cognitiva de 11 anos de idade em relação à matemática. Assim como um pré adolescente médio, e de um país como o Brasil, nessa idade, eu sei fazer contas (porque já consegui decorar a tabuada), mas não sei fazer contas complexas de cabeça, eu sei resolver problemas simples e até consigo decorar um número razoável de fórmulas matemáticas e aplicá-las de maneira razoavelmente correta. No entanto, eu não consigo entender problemas matemáticos mais complexos, mesmo os que ainda estão em um nível menos significativo de complexidade. Coisa que a maioria dos pré adolescentes conseguirão fazer quando tiverem os seus 14 a 16 anos, e eu nunca consegui.


Juntamente com o meu déficit para compreender o raciocínio lógico-matemático complexo eu também tenho para o raciocínio geométrico. A geometria passou por minha vida sem deixar rastros. Se eu tivesse tido professores mais atenciosos será que teria sido diferente** Eu não sei mas ao me comparar aos outros colegas de classe eu percebo que é provável que mesmo uma intervenção mais severa não teria adiantado para que pudesse sanar as minhas fraquezas em matemática.

Eu comecei a me perder na matemática quando o nível de dificuldade começou a aumentar e a tabuada foi substituída por problemas. Apesar de existirem falhas muito comuns no ''ensino' de matemática nas escolas brasileiras, eu ''culpo'' primeiramente a mim mesmo e mais especificamente a minha grande assimetria cognitiva por não ter conseguido avançar neste aspecto. Eu sei que se não fosse pela desorganização do sistema escolar brasileiro eu teria tido muito dificuldade para passar de ano. A partir da sétima série do ensino médio eu fiquei de recuperação em alguma matéria das ciências exatas em quase todos os anos subsequentes, com exceção do último. 

Em compensação em outros aspectos intelectuais eu me encontro bastante avançado. Alguns diriam que eu nasci com algum tipo de lesão no cérebro. Mas parece muito relativo e culturalmente tendencioso sugerir que eu tenha uma mente patológica apenas por não ser bom em matemática. É aquela situação: Nós não podemos ser bons em tudo. E de fato a grande maioria não é. Sempre tem uma brecha, um hiato, uma ''no-gone zone'' em nosso sistema psico- cognitivo que jamais conseguiremos superar, em condições naturais. Eu já comentei que sou meio matematicofóbico. Déficits psico-cognitivos se assemelham consideravelmente com as fobias que por ventura podemos desenvolver (eu já falei sobre isso no velho blogue), com a diferença de que as nossas fraquezas intelectuais tendem a ser mais intrínsecas ou ''hardware'' do que o medo exagerado por aranhas, por exemplo.


Por outro lado enquanto que o meu cérebro mostrou-se inapto para o desenvolvimento de capacidades puramente matemáticas mais complexas, o mesmo não se pode dizer em relação à outras habilidades. 

Por exemplo, a minha idade mental para a cognição emocional é provável de ser bem alta, porque eu me considero como um sábio, e o sábio genotipico ou precoce tende a "envelhecer"/ amadurecer mais cedo em termos emocionais, antecipando para si mesmo um olhar mais maduro sobre a realidade, mesmo com pouca idade. Claro que esta capacidade não me faz imune a erros de conduta. A inteligência emocional apresenta dois componentes, a inteligência intrapessoal e interpessoal. Em termos intrapessoais eu me vejo bastante maduro, que parece ser um termo qualitativamente neutro e acurado de ser usado do que o vago "inteligente".


No entanto, muitas vezes, o mais maduro/desenvolvido não será o mais adaptado, e em especial no caso da inteligência emocional, pois dependerá se haverá encaixe entre o ser e o espaço/tempo em que está. Então eu posso ser mais desenvolvido em termos emocionais mas não demonstrá-lo na vida inter-pessoal real, por causa deste atrito entre a expectativa do ser e a realidade em que vive, de como que o mundo deveria ser, idealmente falando, prática comum, sadia/necessária porém quase sempre conflituosa de muitos dos ''mais emocionalmente maduros/desenvolvidos'', e em como que o mundo realmente é/está.

Em uma sociedade onde privilegia-se a esperteza/astúcia/sociopatia e conformidade, muitos dos mais sábios não conseguirão se adaptar ''idealmente'' neste cenário justamente por causa do conflito entre a excelência ideacional e subsequentemente nano-vivida do ser em questão (vivida para si mesmo, dentro de suas fronteiras intra-pessoais), ou de seu sistema moral pessoal expansivo e perfeccionista, e a realidade contrastantemente desoladora que o cerca. 

''Inteligente'' ou cognitivamente maduro/desenvolvido e ''primitivo'' ou primário/basal


Por ser um termo tão vago eu estou preferindo substituir ou tirar de circulação, ao menos pra mim, é claro, o adjetivo ''inteligente'' pelo adjetivo ''maduro'' ou ''desenvolvido'', por mostrar-se mais qualitativamente neutro e mais acurado/preciso.

E o mesmo para o termo primitivo que parece condenar a relatividade da existência, produzindo ou resultando em um julgo de valor erroneamente fixo no espaço/tempo. Ainda que concorde quanto a uma progressiva melhora no comportamento, estou agora achando esses termos abusivos e menos precisos. Ao invés de ''primitivo'' eu estou a pensar que ''primário'' ou ''basal'' (da base) possam ser mais eficientes nas tarefas de neutralizar aquilo que não precisa ser explicitado, ao menos nesta perspectiva, como a categorização moral, e também porque me parecem ser mais acurados. 

Primário e/ou basal delineia no tempo uma maior eficácia semântico-descritiva, por ser o primeiro, ou no espaço, por começar, por ser a base. 

Maduro ou desenvolvido, ambos refletem potenciais que em suas superfícies ou ''bases genotípicas'' já se encontrarão ''individualmente'' desenvolvidos e claro que dependerá tanto de valores comparativos como também de valores intrinsecamente qualitativos.

Primitivo, novamente, passa a ideia de fixo e ''ruim', enquanto que, apesar de concordar parcialmente com o segundo adjetivo, ainda será mais parcial do que semanticamente acurado e moralmente neutro, se neste caso/ nesta perspectiva a moralidade não aparece como um elemento de grande importância visto que se consiste em uma comparação qualitativa e conclusivamente superficial.

 Primitivo serve para qualquer perspectiva moral direcionada para a análise e crítica comparativas de realidades de diferentes contextos históricos.

Primário ou basal faz bem a sua função de neutralização moral ou julgo de valor e de localização/visualização no espaço/tempo pois fica claro que estaremos lidando com algo que perfaz ou que é a base, de um futuro desenvolvimento, ou que é a primeira ''camada'' do mesmo.

Inteligente, como eu disse acima, é um termo vago e ilusório em sua tentativa de precisão semântica, pois no final das contas, todo comportamento parte de uma base inteligente, ainda que possa resultar em atitudes contextualmente opostas a de sua raiz ou base. 

Os termos ''maduro'', ''avançado'' ou ''desenvolvido'' reduzem este julgo de valor altamente subjetivo, vago e no final das contas, corretamente generalizado, dando-lhe uma maior precisão comparativa.

 ''Eu sou menos maduro, mais verde ou imaturo em matemática do que a maioria dos meus colegas da escola, ou da faculdade''

O processo de amadurecimento na natureza nos mostra que quando um elemento encontra-se amadurecido então terá atingido o seu ápice de desenvolvimento, por exemplo, uma fruta. 

A minha ''fruta matemática'', que mais parece com uma banana e nanica, foi colhida verde. Sim, depois eu tive dores de barriga, ;)

No entanto maduro também pode se relacionar com ''excelências à excepcionalidades'' psico-cognitivas de âmbito individual, ainda que, novamente, pareça escorregar de novo para uma descrição vaga.

Avançado é um outro termo que pode vir a ser empregado para os casos de excelências à excepcionalidades cognitivas, porque não é apenas maduro, mas também é avançado, isto é, o seu ponto de amadurecimento encontra-se comparativamente acima da média. 

Desenvolvido apresenta o mesmo apelo qualitativo que maduro. 

Inteligentes somos todos, mas alguns são mais maduros que outros (e claro, dependendo do tipo de excelência ou excepcionalidade)


Idade mental cognitiva. o que pode vir a ser isto*


Temos idade cronológica, mental e agora também temos idade cognitiva ou como eu gosto de falar, idade psico-cognitiva.

Como comentei na primeira parte deste texto eu tenho uma idade mental cognitiva de 11, 12 anos em capacidade matemática (e provavelmente ainda menor para a geometria).

Em temos cognitivamente emocionais eu mais me pareço com um velho ( não obstante, eu costumo gostar de conversar mais com eles do que com os ''jovens'') denotando uma idade mental muito avançada, madura para a minha idade cronológica. Esta seria a idade mental por si mesma*

Parece que nem tanto, pois temos a idade mental OU idade emocional, podemos dizer assim.

E temos a idade mental cognitiva ou, que é baseada em empatia cognitiva.

Em idade cognitiva verbal eu também pareço estar à frente da média visto que o meu vocabulário mais se parece com a de um adulto mais ''inteligente' ou maduro neste quesito.

Isto é, eu sei usar razoavelmente bem as palavras, enquanto que geralmente crianças e adolescentes tradicionalmente tenderão a apresentar déficits, temporários ou não.

Portanto podemos dizer que uma pessoa com capacidades verbais embotadas, em específico, para ler e escrever, primeiramente, mas também para entender minimamente bem aquilo que lê e que escreve, apresentará um desenvolvimento cognitivo neste quesito ao nível de uma criança ou adolescente.

Existem critérios lógicos e comparativos de qualidade para determinar o quão maduro ou potencialmente maduro estará certo indivíduo.









sábado, 12 de março de 2016

A hierarquia ideal da inteligência, e as propostas de separação ou melhor diferenciação entre a inteligência lógica e matemática e de categorização por importância



Em ordem de importância 

inteligência intrapessoal (e existencial, se não forem praticamente a mesma coisa)


- conhecer a si mesmo, forças e fraquezas, a manifestação genuína da inteligência humana em um de seus maiores diferenciais,


inteligência ''naturalista'' (ou lógica-natural)

- conhecer o ambiente em que vive e saber ponderar riscos e possibilidades,

Inteligência interpessoal (ou emocional )


- conhecer os outros seres vivos, especialmente os humanos. Conhecer os seus defeitos, vantagens e os seus macro-padrões de operacionalidade comportamental,


Inteligência verbal e matemática 


- saber ler, escrever, fazer contas matemáticas, enfim, ter o mínimo de conhecimento em ambos porque palavras e números foram inventados para nos ajudar a entender o mundo de uma maneira mais precisa e portanto segura

Inteligência espacial 


- ter compreensão sobre o espaço em que vive, uma importante parte desta inteligência ou domínio se relaciona consideravelmente com a inteligência ''naturalista''

Inteligência corporal sinestésica 


- a auto-consciência corporal ou inteligência intrapessoal-corporal-sinestésica, o onisciente fator g da sabedoria, conhecer forças e fraquezas e fazer os melhores julgamentos

Inteligência musical (rebaixada para a condição de sub-categoria ou especificidade, isto é, habilidades ao invés de um domínio cognitivo por si mesmo)


- o fator da g da sabedoria novamente e sempre. Reconhecer corretamente algum potencial nesta área, e que tende, por razões materialmente culturais (instrumentos musicais) a se relacionar com a inteligência sinestésica, isto é, reconhecer alguma habilidade manual desta natureza





Se você entende o básico das estatísticas...

Para ser lógico você não precisa ser acima da média em matemática...

A matemática pode ser puramente resumida ao conceito de quantidade, sem a necessidade de fórmulas ou problemas matemáticos, mesmo em relação aos números. A matemática ou a sua essência estrutural é a capacidade de ter consciência estética quantitativa, isto é, de reconhecer visualmente as diferenças de peso, tamanho e quantidade, e isso pode ser extrapolado pra todo resto, por exemplo, na inteligência interpessoal e intrapessoal. A todo momento estamos estimando, mensurando intuitivamente os fenômenos que interagem conosco, materiais ''ou' orgânicos. 

Portanto, o que define a capacidade lógico-dedutiva é o seu próprio conceito e aplicado a todas as perspectivas, tanto do mundo real, quanto do mundo laboral. Nos é enfatizado no entanto que apenas no mundo laboral que se pode mensurar a capacidade lógico-dedutiva. Claro, porque estamos sob o julgo autoritário de uma psicologia do trabalhador, o sociotipo que eu defini neste texto, que se caracteriza por sua ênfase ou aptidão natural para obedecer, internalizar e executar tarefas, quase um escravo natural, especialmente aquele que está desprovido de uma combinação harmoniosa ou não com os outros sociotipos.

O todo da capacidade lógico-dedutiva terá partes politicamente corretas e incorretas, desde a nossa capacidade de compreender a dinâmica maior de quantidade e qualidade que se interagem continuamente, isto é, a realidade por si mesma, até aos escritórios com ar condicionado em que os ''meritocráticos' trabalham. A parte mais politicamente incorreta será obviamente aquela em que não estamos autorizados a dizer em voz alta, ;)

Entender estatísticas é muito importante porque se consiste basicamente no entendimento da matemática pura, isto é, da quantidade, da mensuração intuitiva das formas, das nuances da realidade e especialmente por meio do desdobramento das abstrações, a capacidade de compreender a natureza com maiores valores quantitativos e suas inter-relações ou dinâmica inter-cósmicas, o pensamento holístico-analítico direcionado para a quantidade (e também para a qualidade, se para que se possa ter um conhecimento completo da realidade, há de se ter os dois parâmetros em mente e se estão sempre em contínua interação, serão mutualmente essenciais).









Sub-categorias das inteligências humanas


Eu penso que é equivocado sugerirmos que as nossas habilidades musicais devam ser consideradas como uma forma de inteligência completa partindo da ideia visualmente proposta acima, isto é, de que algumas de nossas capacidades possam ser definidas como inteligências por seus próprios direitos, enquanto que outras, por causa de seus valores de necessidade mais subjetivas e portanto menos importantes, precisam ser realocadas para categorias hierarquicamente inferiores, por exemplo, a ''inteligência'' musical.

Neste caso, eu poderia dizer que pelas mesmas razões que Plutão foi rebaixado de categoria, as nossas habilidades musicais também merecemm seguir o mesmo caminho.

Então ao invés de se localizar metaforicamente no tronco principal da ''árvore do saber e sobreviver'' humano, as habilidades musicais, comparáveis por exemplo às nossas habilidades ou aptidões para desenhar, seriam mais como um dos seus galhos, pois se eu sei ou não cantar, compor músicas ou tocar algum instrumento musical, em nossos ambientes culturais, parece ter pouco efeito para a sobrevivência. Claro que as prioridades se diferenciarão de espécie em espécie. Por exemplo, a capacidade musical é provável que será imprescindível para o sucesso reprodutivo de muitos machos de certas espécies de aves. Isto é, certa aptidão se for deslocada para certa atividade que está dentro das necessidades essenciais de uma forma de vida, então terá grande valor e poderá ser considerada como uma inteligência e não apenas uma especificidade ou sub-''inteligência'' ''ou'' sub-cognição.

A correlação entre talento musical e inteligência parece nebulosa no caso dos seres humanos mas poderá ser evolutivamente muito correlativa por exemplo no caso de muitas espécies de aves.








sábado, 5 de março de 2016

Tudo o que você precisa saber para sobreviver



Sabedoria também é Sobrevivência

Para ter alguma chance de sucesso em alguma empreitada arriscada ou mesmo em relação à vida como ela é para todos nós, você deve(ria) saber:


sobre si mesmo,

sobre os outros,

sobre o ambiente em que vive

e sobre predadores&parasitas e idiotas com pretensões de dominação interpessoal


VOCÊ, os outros, o ambiente e os seus predadores diretos ou indiretos é que são os seus problemas mais importantes....

A sabedoria é politica-mente incorreta e independe do ambiente em que você está, até mesmo de suas capacidades cognitivas quantitativas

Mas nem por isso que você vai dar tijoladas,
 use a sabedoria.