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domingo, 29 de novembro de 2015
Um exemplo de pseudo-contradição
Recentemente me deparei com uma frase, no twitter, de uma ''moça'', oriunda de uma racinha pra lá de idiota e perigosa (uma força da natureza, semelhante às vespas parasitas, se me entendem!), demonstrando um misto de desonestidade, a marca registrada de ''sua inteligência superior'', com mal caratismo da pior espécie, que também poderia ser ''apenas'' entendido como estupidez. E pasmem amigos, porque esta ''moça'' ainda é, se define como uma ''cientista''. É pra odiar muito d'estes quase-albinos da Eurásia Ocidental não acham** Pois então, a tal ''moça'' resolveu se indagar do porquê dos ''esquerdistas ocidentais'' estarem prestando maior atenção na criação de banheiros públicos para pessoas de sexualidade inatamente alternativa do que para os 2,5 bilhões de pessoas que estão sob o espectro da fome, principalmente nos países mais pobres.
É contraditório não acham**
Não, não é, porque UMA COISA NÃO TEM QUE VER COM A OUTRA.
O fato de estar, ''por agora'', mais preocupado com uma coisa, não significa que não se estará preocupado com a outra em um futuro próximo ou ao mesmo tempo. Não se excluem automaticamente. No mais, é mais lógico tentar melhorar a qualidade de vida, mesmo nos mínimos detalhes, de uma parcela altamente vulnerável e discriminada da população, algo que está ao nosso alcance, do que de tentar por agora, ''resolver'' ou tentar resolver um problema de macro-escala que está anos luz mais distante de nós, soterrado sob as mais complicadas das variáveis geopolíticas, psicológicas, históricas etc. Eu só posso lamentar que tenhamos milhões de pessoas que ''ainda'' não tenham o básico para comer, e talvez muita coisa pudesse ser feita se o povo não fosse um ''gado feliz'' em termos de mobilização real. No mais, jogar uma coisa contra a outra, só poderia ter sido pensado por uma retardada psicopata de um certo povinho que pensa que é muito ''esperto'', mais um veneno grátis oriundo de uma ''nação'' sem fronteiras e sem limites de moralidade.
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