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terça-feira, 1 de outubro de 2024

O nazismo disfarçado e inverso do anti branquismo/Disguised and inverse nazism of anti-whiteism

 Nazismo


Um grupo de brancos supremacistas que:

- Culpou os judeus por todos os males do mundo, por narrativas de demonização generalizada desta população;

- Quando chegou ao poder, na Alemanha dos anos 30, começou a discriminá-los abertamente, expulsando-os de cargos públicos, universidades e escolas; boicotando suas empresas; incentivando a hostilidade contra os mesmos; prendendo dissidentes e reativos às suas políticas hostis e por, fim, praticando limpeza étnica, expulsando-os de suas antigas localidades, para enviá-los a campos de concentração//extermínio.

Teoria da vingança via "cavalo de Tróia"

Então, temos o "anti racismo" que, na verdade, é um "anti branquismo", em que os algozes são os judeus supremacistas (sionistas) e as vítimas, os brancos europeus e seus descendentes da diáspora, vulgo "arianos". 

Vejamos:

O anti branquismo consiste na imposição de narrativas ou doutrinação (lavagem cerebral) e de políticas que têm como principal objetivo oprimir e até mesmo exterminar as pessoas brancas. Só que não acontece de maneira explícita e rápida, como aconteceu durante o regime nazista dos anos 30 do século passado, mas implícita e lentamente, sem que suas vítimas percebam do que se trata. Primeiro, tem a imposição de narrativas de demonização generalizada dos brancos e inculcação nos mesmos de auto ódio, como se todos fossem responsáveis pela escravidão africana ou pelo holocausto judeu (por exemplo). E essa imposição só tem sido possível com a infiltração de anti branquistas (sendo que, os mais importantes ou proeminentes têm sido muito desproporcionalmente de judeus) nas principais instituições do mundo ocidental: educação, mídia, governo... Segundo, também a partir de uma lavagem cerebral, baseada em manipulação emocional, brancos têm sido doutrinados a acreditar que raças humanas não existem, que suas diferenças são produtos de diferenças do meio e não de si mesmas, ou que suas diferenças não são mais intrínsecas, e que por, supostamente, serem culpados por todos os males da humanidade, precisam ser generosos com as "suas vítimas" do passado (e do presente), por exemplo, apoiando políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Eles também devem aceitar, de bom grado, políticas que os excluam ou os discriminem no mercado de trabalho e em outras áreas relevantes, como na educação superior. Pois essas medidas são análogas às que foram impostas pelos nazistas contra os judeus (e seus aliados gentios) durante o governo de Adolf Hitler. A mesma discriminação, a mesma narrativa de demonização e também a mesma limpeza étnica, só que por meio de um método indireto e legitimamente conspiratório: de políticas de imigração em massa nos países de maioria branca, incentivo ao auto ódio, à miscigenação racial e ao individualismo... Isto é, além da imposição de uma doutrinação de ideologias que incentivam a destruição dos valores tradicionais e o anti natalismo, como o feminismo e o individualismo, também incentivam à mistura de raças, especialmente dos brancos com outros grupos, enquanto demonizam o oposto, por exemplo, alargando em demasia o conceito de racismo e, a partir disso, classificando como tal qualquer defesa pela auto preservação racial, principalmente se for defendida por brancos. E como os brancos caucasianos apresentam fenótipos muito recessivos, os efeitos de uma miscigenação generalizada deste grupo representa o seu próprio desaparecimento ou de suas expressões fenotípicas mais autênticas, mas não apenas em aparência física, pois a mistura de raças também costuma ter os mesmos efeitos quanto aos traços mentais, se também são primariamente hereditários e mais recessivos (dos brancos bem como de outros grupos, como no caso de indivíduos de alto QI) , pelo que se percebe dos padrões de miscigenação...

Eu já comentei sobre esse tema nesse texto (Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??),mas achei melhor voltar a falar sobre isso depois que cheguei a essa conclusão de que, o anti branquismo, primariamente orquestrados por judeus supremacistas ou sionistas, e amplamente adotado por seus "aliados" de outros grupos étnico-raciais, especialmente por muitos brancos ditos "de esquerda", se expressa exatamente como uma espécie de nazismo inverso (contra os "arianos", organizado e praticado principalmente por judeus*) e disfarçado: de justiça, correção histórica, empatia, amor, solidariedade, abnegação...

* Sempre deixo explícito que não pretendo generalizar grupos, como se todos os judeus estivessem plenamente conscientes dos planos de suas "elites" (ou máfias) em relação às outras populações humanas. 

Novamente, também tenho chegado à mesma conclusão que a do outro texto, de que se comporta ou se trata de um caso de "vingança" de um grupo sobre outro, diga-se, muito injusta, se também se baseia em uma generalização negativa de um grupo por outro(s). 

E no que isso tudo vai dar?? 

Em merda, é claro. 

Especialidade da espécie "mais inteligente"... 



Nazism

A group of white supremacists who:

- Blamed the Jews for all the evils of the world, through narratives of widespread demonization of this population;

- When they came to power in Germany in the 1930s, they began to openly discriminate against them, expelling them from public office, universities and schools; boycotting their companies; encouraging hostility against them; arresting dissidents and those who reacted to their hostile policies and, finally, practicing ethnic cleansing, expelling them from their former locations and sending them to concentration/extermination camps.

Theory of revenge via the "Trojan horse"

So, we have "anti-racism" which, in reality, is an "anti-whiteism", in which the executioners are the supremacist Jews (Zionists) and the victims, the white Europeans and their descendants from the diaspora, aka "Aryans".

Let's see:

Anti-whiteism consists of imposing narratives or indoctrination (brainwashing) and policies that have as their main objective the oppression and even extermination of white people. However, it does not happen explicitly and quickly, as it did during the Nazi regime in the 1930s, but implicitly and slowly, without its victims realizing what it is. First, there is the imposition of narratives of widespread demonization of white people and inculcation of self-hatred in them, as if every-White were responsible for African slavery or the Jewish Holocaust (for example). And this imposition has only been possible with the infiltration of anti-whiteists (the most important or prominent of whom have been disproportionately Jewish) into the main institutions of the Western world: education, media, government... Second, also through brainwashing, based on emotional manipulation, Whites have been indoctrinated to believe that human races do not exist, that their differences are products of differences in the environment and not of themselves, or that their differences are no more intrinsic, and that because they are supposedly to blame for all of humanity's ills, they need to be generous with "their victims" of the past (and present), for example, by supporting mass immigration policies or multiculturalism. They must also willingly accept policies that exclude or discriminate against them in the job market and in other relevant areas, such as higher education. For these measures are analogous to those imposed by the Nazis against the Jews (and their gentile allies) during the government of Adolf Hitler. The same discrimination, the same narrative of demonization and also the same ethnic cleansing, only through an indirect and legitimately conspiratorial method: mass immigration policies in countries with a white majority, encouraging self-hatred, racial miscegenation and individualism... That is, in addition to imposing an indoctrination of ideologies that encourage the destruction of traditional values ​​and anti-natalism, such as feminism and individualism, they also encourage the mixing of races, especially of Whites with other groups, while demonizing the opposite, for example, by overly broadening the concept of racism and, from that, classifying as such any defense of racial self-preservation, especially if it is defended by Whites. And since Caucasian Whites have very recessive phenotypes, the effects of widespread miscegenation of this group represent their own disappearance or their most authentic phenotypic expressions, but not only in physical appearance, since the mixing of races also tends to have the same effects on mental traits, if they are also primarily hereditary and more recessive (of Whites as well as of other groups, as in the case of individuals with high IQs), from what can be seen in the miscegenation patterns...

I have already commented on this topic in this text (White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??),but I thought it would be better to return to this after I came to the conclusion that anti-whiteism, primarily orchestrated by supremacist or Zionist Jews, and widely adopted by their "allies" from other ethnic-racial groups, especially by many so-called "left-wing" Whites, expresses itself exactly as a kind of reverse Nazism (against the "Aryans", organized and practiced mainly by Jews*) and disguised as: justice, historical correctness, empathy, love, solidarity, selflessness...

* I always make it clear that I do not intend to generalize groups, as if all Jews were fully aware of the plans of their "elites" (or mafias) in relation to other human populations.

Again, I have also reached the same conclusion as the other text, that it behaves or is a case of "revenge" of one group over another, let's say, very unfair, if it is also based on a negative generalization of one group by another(s).

And what will all this lead to??

In shit, of course.

Specialty of the "more intelligent" species

domingo, 5 de fevereiro de 2023

Crônicas do telebosta 2000, aula de história: "A Rússia invadiu a Ucrânia para desnazificá-la"

 A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 para acabar com o governo nazista do presidente e comediante Zelensky, um judeu admirador de Hitler e neto de sobreviventes do holocausto nas horas vagas. 


Putin, que adora gays, respeita mulheres, gostaria de ser negro e é um vegano não-praticante, só quer libertar aquele pedaço da Rússia das garras maléficas... do progresso ou de, ao menos, não continuar servindo como um fundo de quintal para Moscou, ops... do malvado Ocidente que quer destruir países não-malvados como Irã e China. 

Ou o Ocidente/EUA que é mal ou o Oriente, eis a questão...

Mas como eu sou teimoso, eu escolhi esse daqui...

Pronto. 

Os EUA é o único mal do mundo, porque o inimigo do meu inimigo é o meu amigo, mesmo que mantenha mulheres em cárcere privado, condene e enforque gays e mate civis ucranianos neonazistas à paisana. 

Eu, que estou muito acima das massas de acéfalos não-marxistas, bebo direto da fonte da única verdade, apesar de ser relativa e subjetiva, do DCM(dcmeme) e do 247, porque o resto é mídia corporativa e manipulada. 

Até o Lula "o amor venceu" tá do lado da verdade, quer dizer, do Putin...

Por que eu discordaria do grande líder Luís Inácio????

Portanto, se o exército russo invadiu um país soberano e começou a matar a rodo, de cachorro a gente, é porque eles têm uma razão nobre: salvar seus irmãos eslavos ucranianos de fazer parte da OTAN e até de poder entrar na União Europeia, isto é, de se tornarem nazistas, já que na Rússia, nazismo está totalmente proibido... além, claro, de salvá-los do satanismo LGBTQIAP666. 

Assim, quando mais da metade da Ucrânia voltar a ser parte da Rússia e for incorporada aos seus 17 milhões de km² ou mesmo se esse país "de mentira" desaparecer, se tornando russo por direito (da Rússia), o espectro do nazismo finalmente será eliminado... ou tal como acontece com as populações da Europa Centro-oriental que ficaram atrás da cortina de ferro por meio século, muitos ucranianos passarem a ver a "esquerda", especialmente a marxista, como inimiga, isto é, agindo como "reacionários"... e sem qualquer razão... 

(Obs: OTAN não é santa, nem a UE, nem a "América", nem globalistas e esquerdistas burgueses são alecrins dourados. Mas essa cretinice pró-Rússia por muitos autodeclarados esquerdistas-marxistas é de cair o queijo do cool e merece uma ridicularização extra). 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Uma lista de efeitos colaterais

1. Criticar "erros" de gramática ou ortografia durante um debate em ambiente virtual, ainda mais sem qualquer necessidade lógica que justifique, nunca é um argumento;


II. A ciência não se limita às universidades e/ou à busca pelo conhecimento, por também ser estritamente necessária na produção e prática de conhecimentos técnicos, do artesanato (intersecção com as artes), como o crochê, à tecnologia, como a internet...


A ciência não é o conhecimento em si mas o meio ou a técnica para buscá-lo ou produzi-lo;  


2+1. A "culpa' pelo subdesenvolvimento socioeconômico de países, como os da África subsaariana,...


... não é apenas do colonialismo de países atualmente desenvolvidos, como as metrópoles coloniais de outrora da Europa Ocidental, mas também e, principalmente, de suas próprias "elites" corruptas e de suas populações com, em média, baixo potencial cognitivo...


Na verdade, é prejudicial aos mesmos culpar apenas seus antigos "colonizadores".


Por isso que, não adianta tentar reparar os males causados pelo colonialismo mandando dinheiro para os países mais pobres, se muito provavelmente será usado pelas "elites" locais em prol de si mesmas;


2+1+1: Europeus colonizaram parcialmente as Américas, especialmente a do norte, significativamente a Oceania, mas não colonizaram a África* e a Ásia, pois não as povoaram com os seus "efetivos". 


* apenas algumas áreas.


Colonização não é o mesmo que ocupação;


IIII. Crente: "A quem os ateus chamam em um momento de desespero??" (Implicitamente, ele mesmo responde: "eu sempre peço ajuda a Deus") 


Eu, ateu: "Só uma criança chamaria pelo pai em um momento desses"; 


5. Sobre crenças terrenas e metafísicas e a megalomania em comum:


A crença megalomaníaca de se acreditar que é "o filho do criador do universo e que viverá para sempre, isto é, que é invencível" e a humildade de considerar como verdades muito prováveis a inexistência de um "criador" (humano??) do "mundo" e a finitude da vida.


A mesma megalomania de se acreditar que, aqueles que "pertencem' a uma classe social mais baixa são absolutamente "inferiores" aos das outras classes e a humildade de considerar como uma verdade simples e indiscutível a igualdade, em essência, de todos os seres humanos e vivos, de aceitar que é essencialmente igual, mesmo às espécies mais microscópicas e/ou primitivas;


VI. As pessoas não ajudam os outros por causa de alguma crença em seres imaginários, como Deus, mas porque reconhecem, se mais ou menos conscientes, ou se momentaneamente, a igualdade essencial de todo ser humano (e que se estende a todo ser vivo). 


A maioria dos autodeclarados religiosos, pra variar, nada fazem para ajudar o próximo. Pior, se ainda votam em políticos que dificultam suas vidas e as dos outros;


VI,1: O especismo nosso de cada dia:


"Tragédia acontecendo em qualquer lugar do mundo: uma tsunami, uma enxurrada, uma nevasca..."


Grande preocupação com vidas humanas e pouca ou nenhuma com vidas não-humanas;


-1+8. Um problema da polarização ideológica também é o dualismo induzido de extremos: 


Ser ou não ser, 


Ser 8 ou 80,


Ser bom (a ponto de ser um trouxa) ou não ser (ou ser o mais egoísta e cruel possível)??


Ser totalmente "livre" ( no sentido de inconsequente e impulsivo) ou não ser (e ser muito obediente e autocontrolado)??


Escolher um extremo ou outro?? 


Eis a questão...;


2.3+2. A polarização ideológica é mais uma demonstração de que a maioria dos seres humanos é fácil e até profundamente doutrinável;


3+3+3. Hitler foi um amador em termos estratégicos. Pois se ele fosse mais racional, jamais teria perseguido minorias, como os judeus, pelo menos da maneira como fez.


Teria combatido indivíduos desagregadores (psicopatas, sociopatas e narcisistas) ao invés de colocar toda culpa em um só povo.


Teria fomentado respeito e admiração ao redor do mundo, além da Alemanha, e não apenas entre conservadores. Teria conquistado até seus opositores mais ferrenhos. Porque teria avançado com políticas "humanistas", ao invés de fazer o oposto. Até poderia fomentar a ideologia do "orgulho branco". Mas também reconheceria a importância das outras raças assim como os males cometidos ao longo da história por todos os grupos humanos, incluindo os brancos. Enfim, induziria uma ideologia racial baseada em conhecimento e empatia e não no ódio irracional.


Ao invés de uma ideologia de "raça superior", uma "política superior "...


Combateria, de fato, o capitalismo e outras tiranias de todos os tipos, inclusive as autodeclaradas socialistas.


Jamais teria iniciado uma guerra com a União Soviética. E se não tivesse escolha buscaria transformar em aliados todos os povos eslavos e, inclusive os não-eslavos, que viviam nos países ocupados, como os judeus, para ajudar os alemães a combater o "inimigo vermelho".


Jamais teria iniciado uma guerra no front ocidental, pois saberia que, para ter ampla vantagem e chance de vencer uma guerra, ainda mais em duas frentes, seu país deveria estar muito bem preparado, o que não era o caso. Mesmo assim, ele saberia que, apelar para um conflito bélico só seria inevitável quando todas as tentativas diplomáticas fossem exauridas. 


Hitler foi um excelente orador, mas por contrapartida, foi um artista e um intelectual medíocre e megalomaníaco... 


Os nazistas perderam a guerra que provocaram porque seu modo de pensar era extremamente ideológico ou excessivamente binário, que resultou em toda crueldade e hipocrisia envolvidas e amplamente praticadas;


3+3+3+0,1: Os nazistas não estavam totalmente errados sobre os judeus. Estavam/estão mais certos do que as narrativas pró-semitas, excessivamente simpáticas ao "povo escolhido", porque é mais factual que um povo qualquer, ou indivíduos do mesmo, tenha cometido e continue a cometer crueldades, do que, durante toda sua história, sempre ter sido inocente ou vítima, tal como pregam essas narrativas e que ainda acusam qualquer crítica aos judeus, como um povo, como antissemitismo...



X. Relativistas teóricos: 


"A verdade é relativa" ;


"A moralidade é relativa"


Os mesmos relativistas teóricos: 


"Vacinas salvam vidas!!! Anti-vacinas são uns mentirosos!!!" 


(A verdade é SEMPRE relativa??)


"Racismo é um crime imperdoável!!!" 


(A moralidade é SEMPRE relativa??)


Eleven: Eu acredito que sou bastante cético e contestador. 


Não, não acho que seja um excesso de adjetivos porque não têm o mesmo significado, se o primeiro seria um tipo de contestador passivo e o segundo um tipo de cético ativo, a diferença entre duvidar e criticar;


Meia dúzia + meia dúzia =  "economismo"


O economismo é uma pseudociência/fraude relacionada à economia,  que se baseia em argumentos sofisticados para justificar o parasitismo social, isto é, para defender práticas econômicas equivocadas, geralmente de natureza capitalista, similar à qualquer pseudociência na área da medicina que promove tratamentos "alternativos' sem nenhuma eficácia cientificamente comprovada. Mas, a comparação mais adequada aqui seria com o movimento anti-vacinas porque, ao invés de ser tal como a homeopatia, que não faz bem ou mal, o economismo faz mal à sociedade por justificar e defender por modelos que são ecológica e socialmente problemáticos, mas "vendendo-os" como o melhor "tratamento";


(1)+(3) = A esquerda, especialmente a identitário-burguesa, prega a auto-indulgência aos seus grupos "super protegidos": minorias e maiorias historicamente "oprimidas' e/ou socialmente marginalizadas. Já a direita, especialmente a cultural, prega pela mesma auto-indulgência mas aos seus próprios grupos "super-protegidos": minorias e maiorias histórica e/ou socialmente empoderadas//opressoras...


28/2: Rapidinho sobre o ateu toddynho


a) Ele é mais anti-cristão que ateu


b) Ele é mais identitário que coerente;


QUINZE: A Jamaica se tornou um dos países mais violentos do mundo, diga-se, com índices altos de criminalidade organizada e que tem sido reportada oficialmente. Mas mesmo que essa situação seja o resultado de diversos fatores, é inevitável não pensar na possibilidade de que a população jamaicana apresente uma desproporção de indivíduos, especialmente do sexo masculino, com tendências intrínsecas ou biológicas para comportamentos anti-sociais, ou que tenha acontecido uma seleção positiva por esse tipo, a partir de uma fertilidade diferencial, tal como também parece acontecer nas periferias brasileiras, só que em escala nacional... Afinal, não faz sentido que apenas fatores externos que induzam tantos homens à violência e não ao diálogo;



4.4: Sobre a mitologia capitalista 


Geralmente, a definição de riqueza tende a ser arbitrária, porque acontece a partir da valoração de algo por um grupo específico com base em seus próprios valores ou crenças e não necessariamente pelo seu valor mais intrínseco. Pois se assim fosse, vida e água seriam nossas maiores riquezas. Aliás, na realidade mesmo, elas são.


Mas algumas definições são ainda mais arbitrárias que outras. O dinheiro, por exemplo. Já que, por ser um símbolo abstrato, seu valor pode ser inflado quase infinitamente, que em muito contribui para aumentar as desigualdades sociais a níveis ainda mais absurdos. 


Então, como conclusão bem realista, não existe 1, 100, 100.000, 1.000.000 e muito menos 1.000.000.000 de reais, dólares estadunidenses ou pesos argentinos... tudo não passa, grosseiramente falando, de uma fantasia que deveria ou poderia ter uma finalidade conclusivamente pragmática, de facilitar trocas financeiras superlativas. Mas serve especialmente para gerar desigualdades extremas de renda e patrimônio;


1(7): How "elite" (the best people for doing specific stuff) are: sportists, artists and politicians?? 


In a 0 to 10 scale


Sportists: 9,5; artists (currently and being generous): 5; politicians (being very generous): 3;


20, 19, ... : A vida complexa é como uma colônia variavelmente ambulante de vidas simples;


39 - 20: Ainda sobre a falácia de que "apenas o esforço nos estudos que basta para passar em provas de concurso ou no vestibular".


Basta estudar para as matérias que são solicitadas. Sim... Mas, geralmente, são muitas as matérias que são pedidas, sem haver uma maior precisão de quais delas que realmente cairão na prova. Pois esse procedimento habitual mostra que não basta apenas se esforçar nos estudos, se não tiver uma ótima capacidade de memorização, porque será inútil. E se fossem detalhadas quais matérias que cairiam, ainda seria possível argumentar que apenas ou principalmente o esforço empregado nos estudos que importa para passar numa prova, mesmo que fosse falacioso de qualquer modo;


Venti: Quando se fala que uma situação, fenômeno ou comportamento tem causa multifatorial, não significa que não existe uma hierarquia de influência ou importância entre os fatores envolvidos. Por exemplo, a pobreza. Pois, apesar de ser multifatorial, alguns fatores são mais relevantes que outros para explicá-la. De maneira geral, o nível de pobreza é o resultado de como que uma sociedade tem sido gerida, um problema coletivo e estrutural. Mas, características individuais intrínsecas, como a inteligência e o autocontrole, também são muito relevantes para explicar especialmente contextos específicos;


Ventuno (21): Nenhuma opinião é apenas uma opinião, pois diz mais sobre a pessoa que a expressa, o que pensa, acredita ou é, do que ser um pensamento distante de sua identidade e realidade...


Vinte e two: "em que besteira(s) você já acreditou por não estar criticamente atento??" 


Que santos choram, dinheiro tem sentimentos e bebês são como folhas de papel em branco.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Crônicas do Telebosta 2000: o fascismo (também) é de esquerda!

 "Se o nazismo é de esquerda, então, o fascismo também, né???


Por isso que, se você adora Mussolini, Itália fascista, defende os valores tradicionais, a religião e a pátria, você é comunista, esquerdista (pró LGBT, direitos das mulheres...) !! Um fascista pró direitos humanos e eco socialista!! 

Porque a direita me ensinou que fascismo e nazismo, POR SEREM IDEOLOGIAS COLETIVISTAS como o socialismo, SÓ PODEM ser de esquerda ... .... 

sábado, 15 de outubro de 2022

Crônicas do Telebosta 2000: o nazismo é de esquerda

 Fraulein Ariana Braun, ex Maria Cristina da Silva, pintou seus cabelos com tinta loiro-puta, colocou lentes de contato azuis, comprou versões resumidas de Mein Kempf e O Manifesto Comunista, uma blusa vermelha com rosto do Che Guevara, passou a adorar Adolf Hitler e Josef Stálin.. ser a favor da justiça social e do racismo, da igualdade, da solidariedade e do genocídio, contra o preconceito e a favor do ódio contra judeus, negros, LGBTs e comunistas... contra a exploração econômica dos mais pobres e a favor da "eugenia" de deficientes físicos e mentais... enfim, se tornou uma legítima esquerdista-nazista!! 


Parabéns, Ariana!!

terça-feira, 7 de junho de 2022

A diferença entre conivência, indiferença e impotência

 É comum de se apontar para o comportamento colaborativo da maioria do povo alemão ao regime nazista, na década de 1930, como uma evidência de que todos nós estamos igualmente vulneráveis a, pelo menos, nos conformar com governos ou indivíduos mal intencionados. No entanto, olhando mais de perto, podemos perceber que, pessoas diferentes, em situações diferentes, tendem a ter comportamentos diferentes mesmo se, por uma perspectiva mais panorâmica possa parecer que estejam se comportando de maneira parecida. Pois desprezando indivíduos que, dentro da Alemanha, se opuseram com excepcional valentia ao nazismo e que foram vítimas desproporcionais de sua crueldade, e também aqueles que foram colaboradores ativos, chegando a atuar como autores pessoais de crimes contra dissidentes, mesmo a maioria dos alemães que atuaram como colaboradores passivos, existiram diferenças de postura que precisam ser comentadas, e que costumam acontecer em qualquer contexto similar. São elas, a conivência, a indiferença e a impotência. 


A primeira consiste no apoio a algo, no caso, ao regime nazista, quer seja por relativa ignorância ou por conhecimento do que está defendendo. Foram muitos os alemães que apoiaram a máfia hitlerista e nem por isso eles são totalmente perdoáveis ou moralmente justificáveis, já que mesmo no caso de uma "lavagem cerebral", o indivíduo nunca é convencido por uma narrativa sem que concorde com ela em alguma coisa, inclusive com alguns de seus aspectos mais controversos. 

A segunda consiste em se estar indiferente ao que está acontecendo e, portanto, muito mais propenso a seguir o fluxo do que de ir contra a maré. Mas estar conivente ou indiferente não são posturas muito distintas, ainda mais em um contexto hegemônico de crueldade. Pois alguém que está conivente, porém por ignorância predominante, é um pouco mais perdoável, porque a indiferença também tende a significar uma maior compreensão do que está acontecendo ou de se não importar com o que acontece, enquanto que o ignorante ou alienado pode estar bem intencionado.

A terceira é a mais interessante porque é provável que muitos daqueles que detectam um governo cruel e se opõem a ele acabam caindo nessa categoria de postura, de se perceberem impotentes, especialmente quando calculam perdas e ganhos e concluem que, além de estarem muito mais sujeitos a perder do que a ganhar, suas ações individuais de oposição explícita é pouco provável que terão grande repercussão ou influência concreta, "optando" por essa posição que tende a ser externamente cômoda, mas internamente muito incômoda. 

É muito fácil para nós, vivendo em sociedades variável  a parcialmente democráticas, acusar de covardia ou conivência todos aqueles que vivem em ditaduras e que aparentam se conformar com as mesmas. Só que, se estivéssemos na mesma situação, a maioria acabaria se vendo numa posição de impotência e forçada a se conformar, mesmo que isso não seja o mesmo que apoiar ou colaborar ativamente.