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terça-feira, 1 de outubro de 2024

O nazismo disfarçado e inverso do anti branquismo/Disguised and inverse nazism of anti-whiteism

 Nazismo


Um grupo de brancos supremacistas que:

- Culpou os judeus por todos os males do mundo, por narrativas de demonização generalizada desta população;

- Quando chegou ao poder, na Alemanha dos anos 30, começou a discriminá-los abertamente, expulsando-os de cargos públicos, universidades e escolas; boicotando suas empresas; incentivando a hostilidade contra os mesmos; prendendo dissidentes e reativos às suas políticas hostis e por, fim, praticando limpeza étnica, expulsando-os de suas antigas localidades, para enviá-los a campos de concentração//extermínio.

Teoria da vingança via "cavalo de Tróia"

Então, temos o "anti racismo" que, na verdade, é um "anti branquismo", em que os algozes são os judeus supremacistas (sionistas) e as vítimas, os brancos europeus e seus descendentes da diáspora, vulgo "arianos". 

Vejamos:

O anti branquismo consiste na imposição de narrativas ou doutrinação (lavagem cerebral) e de políticas que têm como principal objetivo oprimir e até mesmo exterminar as pessoas brancas. Só que não acontece de maneira explícita e rápida, como aconteceu durante o regime nazista dos anos 30 do século passado, mas implícita e lentamente, sem que suas vítimas percebam do que se trata. Primeiro, tem a imposição de narrativas de demonização generalizada dos brancos e inculcação nos mesmos de auto ódio, como se todos fossem responsáveis pela escravidão africana ou pelo holocausto judeu (por exemplo). E essa imposição só tem sido possível com a infiltração de anti branquistas (sendo que, os mais importantes ou proeminentes têm sido muito desproporcionalmente de judeus) nas principais instituições do mundo ocidental: educação, mídia, governo... Segundo, também a partir de uma lavagem cerebral, baseada em manipulação emocional, brancos têm sido doutrinados a acreditar que raças humanas não existem, que suas diferenças são produtos de diferenças do meio e não de si mesmas, ou que suas diferenças não são mais intrínsecas, e que por, supostamente, serem culpados por todos os males da humanidade, precisam ser generosos com as "suas vítimas" do passado (e do presente), por exemplo, apoiando políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Eles também devem aceitar, de bom grado, políticas que os excluam ou os discriminem no mercado de trabalho e em outras áreas relevantes, como na educação superior. Pois essas medidas são análogas às que foram impostas pelos nazistas contra os judeus (e seus aliados gentios) durante o governo de Adolf Hitler. A mesma discriminação, a mesma narrativa de demonização e também a mesma limpeza étnica, só que por meio de um método indireto e legitimamente conspiratório: de políticas de imigração em massa nos países de maioria branca, incentivo ao auto ódio, à miscigenação racial e ao individualismo... Isto é, além da imposição de uma doutrinação de ideologias que incentivam a destruição dos valores tradicionais e o anti natalismo, como o feminismo e o individualismo, também incentivam à mistura de raças, especialmente dos brancos com outros grupos, enquanto demonizam o oposto, por exemplo, alargando em demasia o conceito de racismo e, a partir disso, classificando como tal qualquer defesa pela auto preservação racial, principalmente se for defendida por brancos. E como os brancos caucasianos apresentam fenótipos muito recessivos, os efeitos de uma miscigenação generalizada deste grupo representa o seu próprio desaparecimento ou de suas expressões fenotípicas mais autênticas, mas não apenas em aparência física, pois a mistura de raças também costuma ter os mesmos efeitos quanto aos traços mentais, se também são primariamente hereditários e mais recessivos (dos brancos bem como de outros grupos, como no caso de indivíduos de alto QI) , pelo que se percebe dos padrões de miscigenação...

Eu já comentei sobre esse tema nesse texto (Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??),mas achei melhor voltar a falar sobre isso depois que cheguei a essa conclusão de que, o anti branquismo, primariamente orquestrados por judeus supremacistas ou sionistas, e amplamente adotado por seus "aliados" de outros grupos étnico-raciais, especialmente por muitos brancos ditos "de esquerda", se expressa exatamente como uma espécie de nazismo inverso (contra os "arianos", organizado e praticado principalmente por judeus*) e disfarçado: de justiça, correção histórica, empatia, amor, solidariedade, abnegação...

* Sempre deixo explícito que não pretendo generalizar grupos, como se todos os judeus estivessem plenamente conscientes dos planos de suas "elites" (ou máfias) em relação às outras populações humanas. 

Novamente, também tenho chegado à mesma conclusão que a do outro texto, de que se comporta ou se trata de um caso de "vingança" de um grupo sobre outro, diga-se, muito injusta, se também se baseia em uma generalização negativa de um grupo por outro(s). 

E no que isso tudo vai dar?? 

Em merda, é claro. 

Especialidade da espécie "mais inteligente"... 



Nazism

A group of white supremacists who:

- Blamed the Jews for all the evils of the world, through narratives of widespread demonization of this population;

- When they came to power in Germany in the 1930s, they began to openly discriminate against them, expelling them from public office, universities and schools; boycotting their companies; encouraging hostility against them; arresting dissidents and those who reacted to their hostile policies and, finally, practicing ethnic cleansing, expelling them from their former locations and sending them to concentration/extermination camps.

Theory of revenge via the "Trojan horse"

So, we have "anti-racism" which, in reality, is an "anti-whiteism", in which the executioners are the supremacist Jews (Zionists) and the victims, the white Europeans and their descendants from the diaspora, aka "Aryans".

Let's see:

Anti-whiteism consists of imposing narratives or indoctrination (brainwashing) and policies that have as their main objective the oppression and even extermination of white people. However, it does not happen explicitly and quickly, as it did during the Nazi regime in the 1930s, but implicitly and slowly, without its victims realizing what it is. First, there is the imposition of narratives of widespread demonization of white people and inculcation of self-hatred in them, as if every-White were responsible for African slavery or the Jewish Holocaust (for example). And this imposition has only been possible with the infiltration of anti-whiteists (the most important or prominent of whom have been disproportionately Jewish) into the main institutions of the Western world: education, media, government... Second, also through brainwashing, based on emotional manipulation, Whites have been indoctrinated to believe that human races do not exist, that their differences are products of differences in the environment and not of themselves, or that their differences are no more intrinsic, and that because they are supposedly to blame for all of humanity's ills, they need to be generous with "their victims" of the past (and present), for example, by supporting mass immigration policies or multiculturalism. They must also willingly accept policies that exclude or discriminate against them in the job market and in other relevant areas, such as higher education. For these measures are analogous to those imposed by the Nazis against the Jews (and their gentile allies) during the government of Adolf Hitler. The same discrimination, the same narrative of demonization and also the same ethnic cleansing, only through an indirect and legitimately conspiratorial method: mass immigration policies in countries with a white majority, encouraging self-hatred, racial miscegenation and individualism... That is, in addition to imposing an indoctrination of ideologies that encourage the destruction of traditional values ​​and anti-natalism, such as feminism and individualism, they also encourage the mixing of races, especially of Whites with other groups, while demonizing the opposite, for example, by overly broadening the concept of racism and, from that, classifying as such any defense of racial self-preservation, especially if it is defended by Whites. And since Caucasian Whites have very recessive phenotypes, the effects of widespread miscegenation of this group represent their own disappearance or their most authentic phenotypic expressions, but not only in physical appearance, since the mixing of races also tends to have the same effects on mental traits, if they are also primarily hereditary and more recessive (of Whites as well as of other groups, as in the case of individuals with high IQs), from what can be seen in the miscegenation patterns...

I have already commented on this topic in this text (White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??),but I thought it would be better to return to this after I came to the conclusion that anti-whiteism, primarily orchestrated by supremacist or Zionist Jews, and widely adopted by their "allies" from other ethnic-racial groups, especially by many so-called "left-wing" Whites, expresses itself exactly as a kind of reverse Nazism (against the "Aryans", organized and practiced mainly by Jews*) and disguised as: justice, historical correctness, empathy, love, solidarity, selflessness...

* I always make it clear that I do not intend to generalize groups, as if all Jews were fully aware of the plans of their "elites" (or mafias) in relation to other human populations.

Again, I have also reached the same conclusion as the other text, that it behaves or is a case of "revenge" of one group over another, let's say, very unfair, if it is also based on a negative generalization of one group by another(s).

And what will all this lead to??

In shit, of course.

Specialty of the "more intelligent" species

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Sobre heresias máximas, genocídios (ou suicídios coletivos), soluções e problemáticas/About maximum heresies, genocides (or collective suicides), solutions and problems

 Uma potencial solução ou mitigação para um problema sério, tratado como heresia máxima no nosso tempo: o "genocídio" ou (risco de) "extinção" de populações brancas 



Amish, menonitas e judeus ortodoxos têm uma coisa em comum, além da religiosidade ferrenha: são culturalmente insulares, endogâmicos e também se destacam por suas altas taxas de fecundidade. Ok. Mas e daí, o que isso tem haver?? 

Tem que seriam um modelo de solução para a atual e grave crise demográfica... e racial que assola o mundo ocidental*, em que, mantidas as condições demográficas das últimas quatro ou cinco décadas, até o final desse século XXI, ocorrerá um evento de extinção em massa das populações de raça branca em praticamente todo mundo (com algumas poucas exceções, particularmente as citadas), por causa de suas taxas de fecundidade e de natalidade muito baixas, de suas taxas crescentes de miscigenação racial (fenótipos altamente recessivos) e da imigração excessiva para países, atualmente, de maioria branca, como EUA e França. E tudo isso depois de anos de aparelhamento ideológico das principais instituições do mundo ocidental, sequestradas por extremistas radicais "de esquerda" (e talvez ou, também, por outro grupo, como especulei nesse texto: "Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??"), para impor ideologias que promovem o auto-ódio por culpa histórica e coletiva apenas a indivíduos de raça branca, e políticas danosas à integridade étnica de suas nações, tal como o "multiculturalismo" (basicamente, alto fluxo de imigração de indivíduos de outras raças). E claro que não me esqueço da combinação entre feminismo** e capitalismo*** que contribuem para derrubar as taxas de fecundidade e natalidade para níveis muito baixos, atualmente. 

* Não apenas no mundo ocidental, mas também em outras regiões do mundo, como na Ásia Oriental 

** Muitas mulheres adiando ou se abstendo da maternidade por razões profissionais, por também associarem emancipação ou autonomia feminina à igualdade com os homens 

*** Alto custo de vida; pouco ou nenhum suporte aos casais jovens, especialmente os de classe média, que desejam ter filhos e também às famílias constituídas

Então, a constituição de comunidades étnicas de brancos preocupados com o risco real de extinção de suas cepas, centralizadas em uma cultura de auto preservação, seria uma potencial solução ou, ao menos, uma mitigação desse problema. Porém, sem estar livre de problemáticas, especificamente por causa do risco do surgimento de um ou mais cultos dominados por sociopatas (abundantes na extrema direita) e, portanto, ideologicamente corrompidos, que pode levar ao fracasso prematuro desse empreendimento humanitário ou o oposto, ao seu sucesso, mas associado a uma administração potencialmente antiética. 

Mas isso é... racismo???

Um povo ou etnia querer preservar a si mesmo é racismo, por acaso??? Racismo não seria negar ou ser contra isso??

E não é "apenas' uma questão de preservar variações fenotípicas, mas de também preservar as populações humanas que apresentam as médias mais altas de capacidades cognitivas**** e consequentes realizações civilizacionais, especialmente brancos de origem europeia e nordeste asiáticos (existem grupos igualmente ameaçados de extinção por razões parecidas, de outras regiões, como os Parsis, um grupo étnico que vive, em sua maioria, na Índia e que tem um peso desproporcional de contribuições sociais e históricas ao país). Ou seja, não é "apenas' uma questão moral, mas também funcional, pragmática, em que está em jogo o futuro da humanidade. 

**** Cujo potencial é essencialmente hereditário.



  A potential solution or mitigation for a serious problem, treated as the ultimate heresy in our time: the "genocide" or (risk of) "extinction" of white populations


Amish, Mennonites and Orthodox Jews have one thing in common, besides staunch religiosity: they are culturally insular, endogamous and also stand out for their high fertility rates. Ok. But so what, what does this have to do with??

They must be a model solution for the current and serious demographic... and racial crisis that is plaguing the Western world*, in which, maintaining the demographic conditions of the last four or five decades, by the end of this 21st century, will occur an event of mass extinction of white populations practically everywhere in the world (with a few exceptions, particularly those mentioned), because of their very low fertility and birth rates, their increasing rates of racial miscegenation (highly recessive phenotypes) and excessive immigration to countries, currently, with a white majority, such as the USA and France. And all this after years of ideological rigging of the main institutions of the Western world, hijacked by "left-wing" radical extremists (and perhaps or, also, by another group, as I speculated in this text: "White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??"), to impose ideologies that promote self-hatred through historical and collective guilt only on individuals of the White race, and policies that are harmful to the ethnic integrity of their nations, such as "multiculturalism" (basically, high immigration flow of individuals of other races). And of course I don't forget the combination between feminism** and capitalism*** that contribute to bringing fertility and birth rates to very low levels today.

* Not only in the Western world, but also in other regions of the world, such as East Asia

** Many women postpone or abstain from motherhood for professional reasons, as they also associate female emancipation or autonomy with equality with men

*** High cost of living; little or no support for young couples, especially those from the middle class, who wish to have children and also for formed families

Therefore, the creation of ethnic communities of White people concerned about the real risk of extinction of their strains, centered on a culture of self-preservation, would be a potential solution or, at least, a mitigation of this problem. However, without being free from problematizations, specifically because of the risk of the emergence of one or more cults dominated by sociopaths (abundant on the far right) and, therefore, ideologically corrupt, which could lead to the premature failure of this humanitarian enterprise or the opposite, to its success, but associated with potentially unethical management.

But is this... racism???

A people or ethnic group wanting to preserve themselves is racism, by any chance??? Racism wouldn't mean denying or being against it??

And it is not "just" a question of preserving phenotypic variations, but also of preserving human populations that present the highest averages of cognitive abilities**** and consequent civilizational achievements, especially Whites of European origin and Northeast Asians (there are groups equally threatened with extinction for similar reasons, from other regions, such as the Parsis, an ethnic group that lives, for the most part, in India and that has a disproportionate weight of social and historical contributions to the country). a moral issue, but also a functional, pragmatic one, in which the future of humanity is at stake.

**** Whose potential is essentially hereditary.

domingo, 4 de junho de 2023

A "substituição demográfica" no mundo do entretenimento

"A arte imitando a vida"... ou refletindo a "nova ordem de poder"?

Eu já comentei que, mantidas as atuais tendências demográficas: de envelhecimento populacional, taxas de fecundidade muito baixas e altas de miscigenação racial, os brancos de origem europeia entrarão em extinção* até o final desse século XXI, especialmente as etnias da Europa Ocidental...

* risco que também ameaça populações do Extremo Oriente.

Também já especulei sobre as causas ou fatores, ou agentes**, e as soluções para esse, que é um dos maiores problemas demográficos, sociais e econômicos de nossa era. Até especulei se é uma crise planejada ou consequência indesejada**. 
 
** No texto "Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??''

Bem, parece evidente que as "elites" globalistas e neoliberais já escolheram o seu bode expiatório perfeito: os brancos. Assim, podem continuar enriquecendo infinitamente e às custas dos outros, explorando sua mão de obra, sua falta de consciência e solidariedade de classe, trabalhando pouco ou nada e ainda por cima destruindo o meio ambiente, sempre em busca do lucro individual, sem a preocupação de se tornarem os alvos principais de críticas e políticas progressistas que, aliás, foram quase todas cooptadas para servirem os seus interesses, graças à suposta "esquerda" identitária. Afinal, agora o maior problema do mundo é o "racismo" e não as desigualdades sociais extremas. Então, continuam puxando sua agenda de destruição dos estados-nações e suas identidades, especialmente dos ocidentais, visando à construção de uma civilização global, com base em muita imigração, lavagem cerebral sofisticada, a partir de "falácias anti-racistas", que eu comentei no texto de mesmo nome e, portanto, pelo incentivo constante à mistura racial e à aceitação de um mundo "multicultural" (americanizado...), sem fronteiras. Pois esse genocídio lento e cruel até começou a ser representado em produções culturais: geralmente filmes e séries, em que personagens brancos, fictícios ou não, quer seja de produções antigas e consagradas ou recentes, estão sendo substituídos quase sempre por atores negros... da Pequena Sereia à "rainha" Charlotte.

Será que é isso mesmo que as "novas elites" querem? 

Eliminar a verdadeira diversidade humana,  colocando em seu lugar uma massa de consumistas desenraizados, homogeneamente mestiços, destituídos de uma boa inteligência racional e, portanto, totalmente conformistas aos seus novos senhores??

Aqui, no Brasil, a maior representante desse crime contra a humanidade, que tem sido cometido de maneira legitimamente conspiratória, é uma certa empresa privada, uma emissora de televisão que, supostamente, trabalha em prol do progresso do país e não apenas para si mesma, uma tal rede polvo. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??

 * Antes, uma observação sobre o uso possivelmente equivocado da palavra teoria em "teoria de conspiração". Pois o ideal seria mudar esse termo para "hipótese de conspiração", particularmente para as que, de fato, não são factuais, se teoria é uma hipótese comprovada. 



A hipótese da vingança 


Imagine um povo (judeu) que foi trucidado em um genocídio (holocausto) e, depois da (segunda) guerra (mundial), em que seus maiores inimigos (nazistas//gentios brancos antissemitas) saíram derrotados, resolveu (especialmente suas organizações políticas**) colocar em prática um plano de vingança para eliminar lentamente essa "população' que os perseguiu por séculos, se consistindo na infiltração de suas principais instituições (isto é, dos países de maioria branca ou controlado por uma minoria branca), e uso de pautas morais muito relevantes, como o combate ao racismo, para convencer, primeiro, suas ''elites' política, acadêmica e cultural e, então, suas massas sobre: a inexistência das diferenças predominantemente intrínsecas entre indivíduos e grupos humanos, incluindo a inexistência de raças humanas; a irrelevância da genética ou biologia no desenvolvimento e comportamento humanos, ou tábula rasa; a inculcação de culpa, vergonha e auto-ódio coletivos pelo passado de colonialismo, racismo e outros preconceitos (apenas explicitamente para brancos); de uma cultura individualista e materialista; o feminismo que promove narrativas que aumentam a animosidade entre os sexos, e a conformidade à políticas multiculturalistas, que incentivam a imigração em massa e a miscigenação racial. 

Em outras palavras, um plano para “desarmar” populações brancas e fazê-las cometer suicídio racial /coletivo, lenta e inconscientemente.

** judeus mais etnocêntricos??

Agora, apenas veja o cenário atual em que temos uma maioria de brancos europeus e seus descendentes na diáspora, em todo mundo, apresentando: taxas de fecundidade extremamente baixas, altas taxas de miscigenação racial¹ e de imigração de outras populações, especialmente para os países em que são maioria, e com significativa participação de indivíduos e organizações judaicas na promoção dessas políticas [em relação às suas proporções demográficas comparativamente diminutas].

Então, o que você me diz?? 

¹ Lembrando que os fenótipos raciais dos brancos europeus são os mais geneticamente recessivos...

Alguns pontos relativamente discordantes:

Atrair uma grande população de muçulmanos para a Europa Ocidental tem sido mais prejudicial do que benéfico para os judeus que vivem nessa região, porque muitos desses imigrantes são tão antissemitas quanto os neonazistas nativos, especialmente por causa de Israel e sua política opressora no Oriente Médio,em relação aos palestinos. Aliás, o aumento de muçulmanos no mundo ocidental, ainda mais se for expressivo e ocorrer nos países europeus, a médio e longo prazo, além de aumentar a insegurança das comunidades judias, também pode acabar isolando, geograficamente, o estado de Israel...; 

Judeus são um povo muito plural, ideologicamente. Há muita crítica interna sobre a conduta de Israel em relação à Palestina, por exemplo; 

É possível especular, favoravelmente, que a maioria dos judeus comuns não estão ativamente promovendo ou, conscientes, sobre o genocídio lento e sofisticado, por enquanto, predominantemente não-violento, das populações brancas gentias (se é isso mesmo que está acontecendo) e o papel de suas elites ou parte delas nisso, porque, especialmente os judeus mais progressistas, também estariam ludibriados por certas ideias equivocadas "de esquerda", por exemplo, a crença na tábula rasa e da inexistência de raças humanas ou de diferenças médias mais pronunciadas entre elas, tal como acontece com muitos gentios;  

Judeus, especialmente os mais seculares e progressistas, e que também são, em média, os mais inteligentes entre eles, são os que mais se misturam ou se casam com indivíduos de outros grupos, e essa tendência pode ter consequências negativas no futuro quanto ao seu poder político, cultural e econômico, ainda mais se os ortodoxos se tornarem maioria;

A ampla adesão a comportamentos individualistas pela maioria dos gentios brancos pode indicar uma tendência anterior ou mais intrínseca, mas que era bloqueada pelo conservadorismo compulsório nos séculos passados.
[Sou da opinião de que as culturas conservadoras são tentativas de uniformização comportamental e antinatural da pluralidade humana].

Pode ser que, os judeus mais etnocêntricos e/ou revanchistas em relação ao antissemitismo histórico, que culminou no holocausto, estariam por trás dessa agenda genocida contra os brancos;

Outra possibilidade de explicação é que o perfil psicológico e cognitivo dos judeus europeus (capacidades cognitivas acima da média e mais verbal do que não-verbal), os inclinaria a abraçar pontos de vista progressistas (capacidades de pensamento crítico e abstrato), mas também capitalistas (capacidades matemáticas). Uma possível evidência que corroboraria parcialmente para essa hipótese seria a existência de uma desproporção de judeus ateus ou agnósticos e LGBTs, dois grupos universalmente mais propensos a se posicionar à esquerda no espectro político-ideológico;

Algumas más línguas até afirmam que os judeus asquenazes, especialmente e, "em média", seriam tal como "ciganos de alto QI", porque além do histórico de endogamia (casamentos consanguíneos) e de insularidade cultural, também teriam em comum uma inclinação para mentir ou enganar grupos de fora para alcançar seus objetivos individuais e coletivos (diga-se, ainda mais do que outras populações usualmente fazem)...

Existe até um nome para esse suposto genocídio, "Plano Kalergi", e que não teria a participação apenas das "elites" judaicas, mas também da monarquia europeia e de ultra-ricos (em sua maioria de brancos europeus e descendentes), que seria um plano para miscigenar todas as populações humanas, começando com aquelas que têm o maior histórico de revoluções, visando destruir suas identidades culturais e abrir espaço para o estabelecimento de uma civilização global com uma elite internacional e uma população de consumidores desenraizados e conformistas ou deficientes em pensamento crítico (muitos da extrema direita também chamam isso de ''globalismo'', ainda que o termo apresente versões diferentes entre eles sobre o que seria).

Enfim, talvez seja uma combinação de todos esses fatores citados,

De alguns deles, 

OU 

apenas uma "teoria" conspiratória...

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

A única pauta de justiça social que interessa à extrema direita

 ???


Imagine um mundo alternativo em que, segundo algumas previsões, a raça negra pode entrar em extinção até o final deste século, se nada mudar em relação ao seu cenário atual: de taxas de fecundidade muito baixas, envelhecimento demográfico progressivo, imigração em massa para os países em que são maioria, e altos índices de miscigenação racial, lembrando de sua genética recessiva; que a maioria dos governos dos países em que habitam introduziram políticas que incentivam a vinda de imigrantes, a maioria de outras raças; que boa parte da mídia e do sistema educacional também parece estar mancomunada com esse propósito, pela inculcação do negacionismo anticientífico da existência e relevância das raças humanas, das diferenças médias e intrínsecas entre elas e dos sujeitos de nossa espécie; de lavagem cerebral que promove a miscigenação e demoniza qualquer tentativa de autopreservação racial, especialmente dos "negros'', e a "culpa negra", como se apenas "eles" que fossem culpados por todos os males da humanidade; que fazem tudo isso supostamente para combater o racismo (argumento moral) e o envelhecimento da população (argumento econômico)...


A que conclusão você chegaria?? 


Que provavelmente está havendo uma tentativa de genocídio, né?? 


Eu estou pensando que, se você for um típico progressista, você irá concordar que se trata de uma tentativa de genocídio, especialmente se estivermos falando de negros... aliás, na realidade, você provavelmente acredita que esteja acontecendo um genocídio, financiado pelo Estado (no Brasil, nos EUA...), contra populações negras que vivem em áreas periféricas*...


* Só que a maioria dos crimes ou atos de violência contra indivíduos negros é praticada por outros indivíduos negros, geralmente homens heterossexuais (não estou desprezando a violência desproporcional da polícia contra os mais pobres, geralmente negros e pardos), e o termo genocídio não parece cabível aqui se não há redução demográfica e risco de extinção.  


Mas, agora, quero que volte para o mundo real, em que estamos, e apenas substitua raça negra por branca.


Então, você mudaria de opinião?? 


Passaria a negar que tudo isso esteja acontecendo mesmo diante desses fatos??


Será mesmo que todos os brancos, especialmente os de classe trabalhadora, devem ser sacrificados para "curar o racismo" do mundo??

 

Afinal, são justamente eles que têm recebido o grosso da imigração em seus bairros de periferia, nos países de "primeiro mundo", não os mais ricos.


Mas não parece que estão sendo injustiçados??

Que estão sendo usados como bodes expiatórios para livrar as "elites" (burguesas, monárquicas e eclesiásticas), a maior parte da culpa pelos males que já causaram e que continuam a causar?? 


(Já que são as "elites" que detêm o poder e, portanto, que mandam)


Se é verdade que os europeus e sua diáspora têm sido responsáveis por muitos crimes, da escravidão africana e ameríndia à destruição do meio ambiente, eles não são os únicos que têm praticado crueldades desde os primórdios de nossa espécie, e sem estar querendo justificá-los ou desculpá-los. Porque também temos que nos preocupar com as generalizações, se não são todos os caucasianos europeus que são coniventes, indiferentes ou protagonistas nessas merdas. O problema, portanto, não é de incutir culpa "neles", mas apenas neles, além de fazê-lo sem a complexidade que esse tópico exige.


Pois será que devo lembrar que "raça não define caráter"?? 


Sem falar que, individualmente falando, somos responsáveis apenas pelos atos que praticamos (ainda que também exista "culpa coletiva e histórica"). Isso significa que, nenhum branco vivo tem culpa pessoal pela escravidão africana, que acabou há mais de um século atrás. Só se a tiver praticando de maneira literal (desprezando que continuam a acontecer formas análogas de escravidão dentro da África e praticadas por negros contra negros). 


Talvez isso esteja acontecendo via capitalismo. Mas, indivíduos de todas as raças têm sido vitimados por essa escravidão moderna, inclusive muitos brancos. Sem falar da existência de "patrões" abusivos de outras raças. Pois se o critério para explorar fosse especialmente a raça, não faria sentido que brancos também fossem explorados. 


Em relação às baixas taxas de fecundidade, existem algumas pesquisas mostrando que a maioria dos casais (heterossexuais), ao menos nos países da União Europeia, gostaria de ter uma média de dois filhos. Porque, em todo mundo desenvolvido (e também nos países em desenvolvimento), o alto custo de vida nos meios urbanos é um dos principais fatores que têm inibido esses casais a ter o número de filhos de suas preferências. 


Alguns poderiam argumentar que estaria acontecendo uma coincidência de fatores, já que outras populações também têm apresentado taxas de fecundidade muito baixas e consequente envelhecimento, mas sem a inculcação de auto-ódio e doutrinação, via mídia, do multiculturalismo e da miscigenação racial. Pois mesmo se apenas o alto custo de vida, causado pelas lambanças das elites burguesas, fosse suficiente para provocar essa queda vertiginosa do crescimento demográfico, desde os anos 70, continua evidente que existe uma doutrinação de "culpa branca" e "cura" dessa culpa pela mistura racial e/ou adesão ao multiculturalismo, pela maior parte dos meios de comunicação ocidentais. 


Pra mim está claro que essa provável tentativa de genocídio da raça branca é mais uma pauta da justiça social, tal como a antirracista, a ecológica, a antiespecista, a feminista e a LGBT. Aliás, seria parte da pauta antirracista...


No entanto, para uma provável maioria de progressistas, não passa de uma teoria de conspiração inventada pela extrema direita ocidental para justificar a perpetuação da supremacia branca. Mas mesmo que a extrema direita, de fato, tenha esse objetivo, não significa que o genocídio branco não esteja acontecendo. Só não é imediatamente percebido porque tem acontecido de maneira lenta, sem banho de sangue, por enquanto, desprezando o aumento da violência racialmente motivada em regiões específicas, como a África do Sul...


Interessante pensar que, justamente aqueles que mais desprezam a justiça social são os mais consternados com esse possível genocídio em curso. Mas, faz sentido já que são, em sua maioria, de brancos conservadores...


E que muitos daqueles que mais prezam por justiça social, pelo menos nominalmente, estejam desprezando completamente essa situação, inclusive se colocando ao lado dos que estão, conscientes ou não, empurrando o genocídio branco. 


Que a raça tem sido um símbolo usado para a prática de opressão, isso é inquestionável. Mas o ponto crítico aqui é a própria ocorrência da opressão, que pode ser justificada por qualquer outro símbolo. Portanto, o que mais importa não é se são brancos oprimindo negros mas que existam grupos ou indivíduos oprimindo outros. E se fossem negros oprimindo brancos, de maneira indiscriminada, acho que muitos progressistas apoiariam...  


Na minha opinião, se as esquerdas reconhecessem e adotassem como pauta de justiça social essa tentativa de genocídio da raça branca, que elas mesmas incentivam, eu aposto que isso poderia ser um grande avanço na desarticulação política das forças ultraconservadoras.


Mais uma vez o meu lamento de sempre... de, se a esquerda apenas buscasse ser coerente com o que mais defende, generalizando o seu faro por justiça social, enfim, fizesse o básico...

sábado, 1 de outubro de 2016