Qual é a diferença entre um alcoólatra e um obsessivo compulsivo INTELECTUAL? E qual é a semelhança?
A diferença é que o alcoólatra, bem, é ou está viciado em bebidas enquanto que o OBSESSIVO COMPULSIVO INTELECTUAL está viciado em estudar sobre certo assunto de natureza intelectual.
A semelhança ou mesmo o elo de ligação entre um alcoólatra e um potencial gênio é justamente a natureza obsessiva-compulsiva.
Este parece ser o elo de degeneração que faz um gênio mais próximo a um alcoólatra do que em relação a um "normie" mais inteligente.
Portanto o que faz o alcoólatra se arrastar por ruelas do centro da cidade de tão bêbado faz o gênio se concentrar viciosamente em seus estudos e claro com a genuína vontade de descobrir algo mais, além do que já existe.
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quinta-feira, 6 de julho de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Herdabilidade das inteligências: O mais importante é o corpo e não a "roupa" das inteligências
Não existe herdabilidade de alcoolismo se não houver a disponibilidade de bebidas alcoólicas para que se possa se tornar um viciado. Portanto podemos concluir que a tolerância à vulnerabilidade ao álcool depende do ambiente.
Podemos pensar o mesmo sobre as inteligências.
Não existe herdabilidade de inteligência musical sem música. Não existe herdabilidade de inteligência verbal (abstrata/escrita) se não existir vocabulário ou numérico-abstrata sem sistema numérico.
Como eu já comentei em alguns textos antigos neste e no velho blogue, tudo aquilo que "inventamos" para transpor os nossos pensamentos além de nós mesmos consistem-se em peças ou tecnologias culturais e portanto são dependentes de suas respectivas disponibilidades nos ambientes. Entenda as letras e os números como roupas de nossos pensamentos. Entenda que para conhecer a anatomia de um corpo é necessário despi-lo. O mesmo em relação às inteligências. São os processos ou modos de operacionalidade que são as epidermes e o interior 'das inteligências''.
Por trás de cada associação simbólica que fazemos existe toda uma aparelhagem natural, intrínseca, que é realmente/literalmente genética tal como as roupas estão para os corpos e claro que quanto mais justas estão as roupas aos corpos, mais "autênticas" serão, nem mais nem menos, apenas idealmente acopláveis ao corpo.
Portanto devem existir operacionalidades mentais intrínsecas, anteriores à verbalização/simbolização, tanto para as características mentais primárias (tipo de pensamento) quanto para as características mentais secundárias (''inteligência' verbal) e enquanto que a primeira não é ''ambiente-dependente'' a segunda obviamente será.
Podemos pensar o mesmo sobre as inteligências.
Não existe herdabilidade de inteligência musical sem música. Não existe herdabilidade de inteligência verbal (abstrata/escrita) se não existir vocabulário ou numérico-abstrata sem sistema numérico.
Como eu já comentei em alguns textos antigos neste e no velho blogue, tudo aquilo que "inventamos" para transpor os nossos pensamentos além de nós mesmos consistem-se em peças ou tecnologias culturais e portanto são dependentes de suas respectivas disponibilidades nos ambientes. Entenda as letras e os números como roupas de nossos pensamentos. Entenda que para conhecer a anatomia de um corpo é necessário despi-lo. O mesmo em relação às inteligências. São os processos ou modos de operacionalidade que são as epidermes e o interior 'das inteligências''.
Por trás de cada associação simbólica que fazemos existe toda uma aparelhagem natural, intrínseca, que é realmente/literalmente genética tal como as roupas estão para os corpos e claro que quanto mais justas estão as roupas aos corpos, mais "autênticas" serão, nem mais nem menos, apenas idealmente acopláveis ao corpo.
Portanto devem existir operacionalidades mentais intrínsecas, anteriores à verbalização/simbolização, tanto para as características mentais primárias (tipo de pensamento) quanto para as características mentais secundárias (''inteligência' verbal) e enquanto que a primeira não é ''ambiente-dependente'' a segunda obviamente será.
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domingo, 3 de julho de 2016
Alcoolismo: paladar (aquilo que o cérebro gosta) versus resistência/tolerância (aquilo que o organismo gosta) e diferentes tipos de bebedores
Oferta e procura
Alcoolismo: quando o seu paladar (cérebro) gosta de bebidas fortes, mas o organismo não tem capacidade para suportar esses caprichos excessivos do cérebro ou porque o organismo simplesmente ''não gosta'', por não ter capacidade de suportar (por exemplo, ter um ''sangue fino'', mais ''feminino', que tem menor capacidade para filtrar grandes montantes de álcool). Em outras palavras, quando acontece um descompasso/dessincronização entre as predileções da mente e a capacidade orgânica de ''custeá-las''/suportá-las, o vício nasce.
Tal como aconteceu com a economia americana durante os anos 20, que acabou culminando na crise de 29, por causa de uma superprodução de mercadorias e sem um mercado consumidor rico, grande e esbanjador para compensar. Quando a oferta é muita e a demanda é pouca.
... e os perfis intermediários entre a vulnerabilidade para o alcoolismo e a proteção contra o mesmo por alguma via [sem grande predileção gustativa por álcool ou apresentando boa tolerância orgânica para suportar altas doses]
Quando o seu paladar não gosta de bebidas fortes (mais álcool, paladar mais doce) e o organismo também não tem capacidade para suportar. (a mulher típica*, o meu caso, ;) )
Quando o seu paladar gosta de bebidas fortes (mais álcool) e o organismo ainda por cima exibe alta tolerância para suportar essas altas doses [de pinga].
Quando o seu paladar não gosta de bebidas fortes (mais álcool e possivelmente terá maior preferência por bebidas doces) e o organismo exibe alta tolerância para suportar altas doses.
Alcoolismo: quando o seu paladar (cérebro) gosta de bebidas fortes, mas o organismo não tem capacidade para suportar esses caprichos excessivos do cérebro ou porque o organismo simplesmente ''não gosta'', por não ter capacidade de suportar (por exemplo, ter um ''sangue fino'', mais ''feminino', que tem menor capacidade para filtrar grandes montantes de álcool). Em outras palavras, quando acontece um descompasso/dessincronização entre as predileções da mente e a capacidade orgânica de ''custeá-las''/suportá-las, o vício nasce.
Tal como aconteceu com a economia americana durante os anos 20, que acabou culminando na crise de 29, por causa de uma superprodução de mercadorias e sem um mercado consumidor rico, grande e esbanjador para compensar. Quando a oferta é muita e a demanda é pouca.
... e os perfis intermediários entre a vulnerabilidade para o alcoolismo e a proteção contra o mesmo por alguma via [sem grande predileção gustativa por álcool ou apresentando boa tolerância orgânica para suportar altas doses]
Quando o seu paladar não gosta de bebidas fortes (mais álcool, paladar mais doce) e o organismo também não tem capacidade para suportar. (a mulher típica*, o meu caso, ;) )
Quando o seu paladar gosta de bebidas fortes (mais álcool) e o organismo ainda por cima exibe alta tolerância para suportar essas altas doses [de pinga].
Quando o seu paladar não gosta de bebidas fortes (mais álcool e possivelmente terá maior preferência por bebidas doces) e o organismo exibe alta tolerância para suportar altas doses.
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