Primeiro, muitas pessoas continuam acreditando mesmo com maior acesso à ciência. Segundo, esse pensamento generalizante sobre o passado, comum em certos setores da ala acadêmica, despreza que pessoas mais racionais sempre existiram ao longo da história humana. Por exemplo, na idade média europeia, quando acontecia um surto de alguma doença infecciosa, era totalmente possível observar seus padrões de sintomatologia e contaminação para se chegar a conclusões aproximadas as que podem ser produzidas com todo aparato científico disponível atualmente. E é muito provável que, pelo menos uma minoria de indivíduos naquela época e, em qualquer outra de um passado distante, conseguissem pensar e concluir de maneira mais sensata, do que apelar para o pensamento mágico...
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