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terça-feira, 9 de julho de 2024

A mente está para o cérebro assim como o gênero está para o sexo/The mind is to the brain what gender is to sex

 Assim como a mente é a expressão do cérebro ou do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico em interação com o meio, o gênero é a expressão do sexo ou da sexualidade em interação com o(s) meio(s) (intrapessoal e cultural). Portanto, ambos são produtos abstratos e, ao mesmo tempo, químicos ou reativos de suas respectivas fontes "físicas' ou biológicas. Em outras palavras, não estão inteiramente separados, pois um é o efeito do outro. Pois, separá-los, tratando-os justamente como se fossem entidades paralelas, é uma falácia, mais especificamente um caso de semanticalismo, de dar uma importância excessiva à palavra do que ao elemento que simboliza, se esquecendo que, para ratificar sua existência como um elemento ou fenômeno do mundo real e não apenas como parte do mundo abstrato ou simbólico da linguagem humana, é redundante e estritamente necessário que corresponda a um elemento que existe na realidade. Nesse caso, a mente seria um estado do cérebro em interação constante com o meio, assim como o gênero também seria um estado da sexualidade. Ainda assim, para ambos, são nada mais do que extensões de suas fontes e não como realidades auto suficientes. E como repercussão desse pensamento sobre o gênero e uma "teoria' que o tem determinado como paralelo ao sexo, sua pluralidade identitária ou expressiva não ratificaria essa crença, mas a realidade relativamente plural da própria sexualidade, do seu espectro. Então, quanto à transexualidade, a realidade de que o gênero é a expressão ou o estado da sexualidade implica na negação da ideia inversa, central para os ativismos queer e trans, de que é o gênero que determina a identidade sexual de uma pessoa, validando essa condição como um transtorno psiquiátrico de identidade, a própria disforia, e não como uma condição não-patológica que só pode ser resolvida com cirurgias e outros procedimentos invasivos (e de eficácia muito duvidosa) que visam se aproximar ao sexo de identificação. 


Just as the mind is the expression of the brain or the central nervous system and the peripheral nervous system in interaction with the environment, gender is the expression of sex or sexuality in interaction with the environment(s) (intrapersonal and cultural ). Therefore, both are abstract and, at the same time, chemical or reactive products of their respective "physical" or biological sources. In other words, they are not entirely separate, if one is the effect of the other. Therefore, separating them, treating them precisely as if they were parallel entities, it is a fallacy, more specifically a case of semanticalism, of giving excessive importance to the word than to the element it symbolizes, forgetting that, to ratify its existence as an element or phenomenon of the real world and not just as part of the abstract or symbolic world of human language, it is redundant and strictly necessary that it corresponds to an element that exists in reality. In this case, the mind would be a state of the brain in constant interaction with the environment, as would gender as well. it would be a state of sexuality. Still, for both, they are nothing more than extensions of their sources and not as self-sufficient realities. And as a repercussion of this thinking about gender and a "theory" that has determined it as parallel to sex, its identity or expressive plurality would not ratify this belief, but the relatively plural reality of sexuality itself, of its spectrum. So, regarding transsexuality, the reality that gender is the expression or state of sexuality implies the denial of the inverse idea, central to queer and trans activism, that it is gender that determines a person's sexual identity, validating this condition as a psychiatric disorder of identity, dysphoria itself, and not as a non-pathological condition that can only be resolved with surgeries and other invasive procedures (and of very doubtful effectiveness) that aim to bring closer to the gender of identification.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Only for fags [alerta de boiolices ofensivas]

Que me perdoem os bem dotados, mas ter prazer é fundamental

As vantagens de um pênis médio.

Parece que está sacramentado entre os homossexuais passivos ou ao menos para muitos deles que: sexo anal = tolerância à dor. No entanto eu que o pratico já tive experiências maravilhosas em que senti apenas prazer. Como explicar?? Muito simples. "Encaixe", carinho (fator psicológico muito importante que ajuda a relaxar a pessoa e o seu bumbum), preocupação com a bunda alheia ... e não ter um baita pênis. Por razões mecanicamente óbvias pênis menores a médios machucam menos quando estão penetrando bundas, diga-se. O bumbum "não foi feito" para práticas sexuais, ainda que possa e sirva como tal. Justamente por isso que todo cuidado é pouco e precisa ser redobrado em relação ao sexo anal, ou melhor, DEVERIA ser. Se todas as medidas forem tomadas não terá como ser doloroso e mais, de aumentar os riscos de machucados na parede interna, sangramentos subsequentes e sei lá o que mais. Se você é sadomasoquista, além de gay [passivo ou eclético] ou mulher que gosta de ser penetrada pela porta de trás, então com certeza será chegado em um dorzinha anal. Mas se você pensa que sentir dor neste ato é natural ou esperado então eu acho que você está se enganando.

Gula e realidade 

A propaganda do pênis avantajado é uma constante na pornografia. Tamanho por lá é documento. Faz sentido que mulheres com vaginas grandes sintam mais prazer com pênis igualmente grandes ou grossos mas o mesmo não parece ter o mesmo sentido quando falamos de vaginas estreitas/"asiáticas" ou de bundas. A propaganda incute o pecado da gula na gayzada, fazendo-os cobiçar trombas ao invés de pênis em tamanho moderado ou ponderado. Lindo quando está fora do bumbum, talvez não tanto quando estiver. Até posso concordar que um pênis de 20 cm e não muito mais que isso, seja agradável aos olhos, mas e em relação ao bumbum, e aí neguinho?? O que será que será??

Minha última "experiência anal", deixou-me com gosto de "quero mais", não teve um momento de dor, enfim, foi maravilhosa. E o pênis que me proporcionou essas sensações foi de tamanho médio, bem médio. Interessante que antes desta última experiência eu havia tentado justamente com um pênis tamanho-família e definitivamente não foi legal até porque nem chegou aos finalmente, desisti no meio do caminho. Não que eu condene sumariamente os pirocudos, mas que, pelo bom senso, maior é o instrumento maior deveria ser o cuidado com a caverna alheia, mas como eu disse no início do texto, muitos passivos acham normal ou esperado sentir dor e não é, se é possível obter muito prazer sem um pinguinho de dor.


É isso. A propaganda promete fartura de gostosuras e travessuras com trombas de elefante no lugar de órgãos genitais. Só que MUITAS vezes, e é até esperado, por razões mecanicamente lógicas, o resultado da propaganda não será satisfatório, sem falar que pode inclusive complicar, e não apenas causar dor DESNECESSÁRIA, vide as DSTS. Me pergunto inclusive, se o sexo anal for feito respeitando as leis da física, até a camisinha poderia ser dispensada, especialmente para os casais mais monogâmicos. Também é algo para se pensar.

Se a maioria dos homossexuais masculinos não complicassem tanto as coisas, poderiam sentir muito mais prazer. Portanto fica a dica: dor no sexo oral, e muita dor, não é normal. 

terça-feira, 10 de maio de 2016

O paciente zero, como que o primeiro paciente com qualquer doença venérea ''se contaminou''***




Se a maioria das DSTs não são ('definitivamente', até que provem o contrário) diretamente atmosférico (como uma gripe) ou epidérmico- infecto-contagiosas (desprezando aquelas que de fato são epidérmico infecto-contagiosas), então como que o ''paciente zero'', isto é, o primeiro ''a se contaminar'' com uma delas, pode ter se contaminado, se não foi via sexo desprotegido ou de alto risco****

O que pode causar infecção orgânica venérea, transformando uma pessoa ''sadia' no primeiro vetor/portador desta desgraça*

-  sistema imunológico enfraquecido 

+

- práticas sexuais insalubres (trocas constantes e indiscriminadas de fluidos ''sexuais'', especialmente via sexo anal desprotegido)

+ ou

- contaminação exterior por microrganismos via práticas solo-sexuais insalubres

+ (ou como resultado)

- aumento da carga mutacional (que já é elevada em alguns grupos como os negros e os homossexuais)

... causando uma espécie de ''fabricação caseira'' de infecção genital,

o paciente zero de uma doença venérea, o primeiro a ''si-contaminar''.


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Gouinage. Amor versus 'sexo' homossexual




O auto-declarado filósofo Olavo de Carvalho disse que "o homossexualismo" é apenas para fazer sexo. 

Só que depende do sexo.

Gouinague, um apanhado de práticas homossexuais sem a penetração anal, me parece ser muito mais apropriado para a comunidade homossexual, visto que a dedicação e carinho que estão envolvidos nesta prática verbalmente afrancesada resplandece o que de fato se consiste o amor, em sua manifestação mais coesa.


 Além de reduzir dramaticamente os riscos de doenças sexuais, o gouinage também serve como substituto ideal da prática anal, se o ânus mais do que qualquer outra parte do corpo definitivamente não é uma zona erógena adequada, a sua parte superficial e externa sim, com certeza, e não apenas em relação ao homem homossexual. 

Ao juntarmos o útil ao agradável, poderemos resolver vários problemas em uma só tacada. A incidência absurdamente elevada de doenças sexualmente transmissíveis entre os homossexuais, a introdução do amor verdadeiro na pauta de uma comunidade que é mais conhecida por sua obsessão pelo prazer carnal e pelo narcisismo e a demolição de qualquer argumento que refute a natureza essencialmente amorosa, não do ato, mas da condição homossexual, bem como também pelo aumento de relacionamentos que sejam essencialmente baseados no amor e não apenas ou fundamentalmente em múltiplas conveniências superficiais,  dentre elas a demanda por ''sexo sujo'', como infelizmente é o hábito dentro da ''comunidade''.


Homossexualismo versus homossexualidade



Partindo da minha concepção semântica do prefixo ismo, desejando indicar ênfase, eu continuo de maneira difusa ou esporádica na análise de termos comuns e polemizados que são comuns a nossa realidade.

"Homossexualismo se refere a doença, homossexualidade não"


Mas, mas será**

Como eu já disse acima, todos os ismos na verdade tendem a se referir essencialmente à ênfases


Capitalismo, ou ênfase no capital. 
Socialismo ou ênfase no social. 
Homossexualismo ou ênfase na homossexualidade. 
Sexualismo ou ênfase na sexualidade. 

O prefixo idade deseja indicar, a meu ver, a natureza do termo que o acompanha. Homossexualidade, que ou que se refere a natureza homossexual. Homossexualismo, que ou que se refere a ênfase na natureza homossexual. 


Diversidade 
Cumplicidade
...


Individualidade versus individualismo

Individualidade, que ou que se refere à natureza do indivíduo, o que é o indivíduo, o que se consiste a ideia de indivíduo, de singularidade.

Individualismo, que ou que se refere a ênfase na natureza do indivíduo. 

Talvez até se possa conjugar mais de um termo.

Homoindividualismo
Heteroindividualidade
Bindividualidade

...


Nem individualismo nem individualidade apresentam qualquer carga moral porque estão descontextualizadas, isto é, estão fora do cenário, sendo vistas como peças separadas das engrenagens que geralmente pertencem, isto é, aos múltiplos cenários de interação humana.


No entanto, eu tenho por mim que a ênfase do ismo parece ser mais intensa, semelhante a um vício, enquanto que o termo idade me passa a ideia de hábito-do-ser, isto é, a existência natural de algo, a sua descrição e ao seu ''comportamento''. 

A maioria dos ismo mais parecem se consistir em exageros de ênfase, justamente aquilo que renega ou é contrário à sabedoria.

Mas nem todos é claro se para toda regra haverão exceções. 

Vitalismo por exemplo. 

Ismo também pode ser entendido como, ao invés de uma ênfase exagerada, também em uma prioridade hierarquicamente importante.

Ismo e idade, esbarram nas ideias de binarismo e dualidade.


quarta-feira, 27 de abril de 2016

A mulher, em média, deseja o homem completo...



...romântico e intelectual (ômega), provedor (beta) e sexualmente dominador (alfa) ...

... mas será (muitas vezes) enganada pelo homem alfa, mais astuto e sem maiores freios morais de qualquer natureza, subjetiva (beta) ou objetiva (omega). 


E a diferença entre direitos reprodutivos e sexuais..


Você pode fazer o que quiser com o seu corpo no âmbito sexual, mas não pode ter filhos com quem você quiser....

 A responsabilidade é muito maior neste segundo caso, então seria mais do que necessário que alguma entidade estatal supra-sábia ( sábia, de facto) pudesse lidar com este diferencial crescente e lógico de precisão cirúrgica para o manejamento comportamental humano, já partindo de uma diferenciação mais significativa entre a qualidade bio-evolutiva da espécie versus a qualidade de vida do indivíduo. 

Estamos lidando com a dicotomia coletivo e indivíduo e seria de muito bom tom não sacrificar nenhum dos dois. O coletivo é de extrema importância para o indivíduo e o coletivo nada mais é do que a aglomeração dos indivíduos.

Alguns seres humanos são mais coletivistas, isto é, mais calmos, amalgamados e conformados. Outros serão mais individualistas, agitados, mais excitados com a vida, mais vívidos ou mal criados. Em média, é claro.

De fato, o ato de procriar não é o mesmo que o ato de fazer sexo, e especialmente no caso da espécie humana, de maneira que deveria priorizar a procriação, cedo na vida, para que depois se pudesse deixar o ser-indivíduo livre, porém responsável, para fazer as suas escolhas pessoais de foro íntimo que delinearão a sua vida a longo prazo.

O indivíduo deve servir ao coletivo de maneira que a recíproca se faça sempre verdadeira.