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sábado, 12 de agosto de 2017

Do mais mentalista/pessoal ao mais mecanicista/impessoal


--Intrapessoal;
--interpessoal/social;
--intelectual/pessoal (humanidades);
--intelectual/impessoal (ciência);
--impessoal/ material (engenharia -- tecnologia)

domingo, 16 de julho de 2017

Big Five intrapessoal

Imagem relacionada

fonte: akibento.com



Extroversão ou introversão 

O que seria um intra-extrovertido??

Por dentro age mais como um extrovertido. É mais otimista, alegre e divertido [ tudo aquilo que o clássico extrovertido tende a ser, só que consigo mesmo]

O intra-introvertido, talvez não exista, ou pode indicar uma vida imaginativa bem menos ativa, já que se consistiria em um combo de introversões, não apenas em relação aos outros mas também a si mesmo. 


Neste sentido poderíamos pensar na imaginação como a extroversão só que manifestada para dentro, mentalmente.

No mais, ser intra-introvertido necessariamente não significa que também o será de maneira interpessoal/extrospectiva. Parece que existe o introvertido [inter-pessoal] que é intrapessoalmente extrovertido [alta abertura para a experiência* do tipo imaginativa*] e aquele que não é, e que portanto seria fortemente embotado em termos introspectivos.

Lembremos ou aprendamos, talvez, que o espectro introversão---extroversão se refere primordialmente à direção da percepção, se é para dentro ou para fora. Portanto pode-se ser direcionado para dentro mas ter pouca motivação e talento para ir mais profundo em si mesmo. E também é esperado que se possa ter grande motivação para a introspecção mas pouco talento dessa natureza, que lhe é complementar, tendo como potencial resultado atomizações graves em relação ao mundo exterior, de interação.

Podemos ter o extrovertido interpessoal que é intrapessoalmente introvertido [baixa introspecção*]. Bem, acho que este seria o típico extrovertido que é tímido consigo mesmo porque não consegue/não quer se conhecer/ou lidar melhor. 

E o extrovertido que também o é em termos introspectivos [o típico criativo*]. 

Talvez o que chamamos de ambiversão [e o que denominei de omniversão] também se consista em uma mescla entre introspecção e extrospecção. No mais, a técnica típica do pensamento introvertido é a introspecção e a técnica típica do pensamento extrovertido é a extrospecção, ainda que obviamente seja esperado que também ocorram embaralhamentos entre esses ''pares''.  

Abertura para a experiência/impulsividade ou conscienciosidade

No mais o grande diferencial aqui entre o tradicional Big Five que é invariavelmente centrado na interação com os outros e este que estou propondo é o nível de mentalismo 'ou" introspecção e como que este nível interage com o resto da personalidade

Alguns ou muitos daqueles que exibem este traço/abertura/ de modo mais intenso assim o são intrapessoalmente, especialmente em relação à faceta não-intelectual, já que PARECE SER quase se não impossível ter uma maior abertura para a experiência intelectual sem ter ao menos uma introspecção acima da média, eu disse que parece. A diferença entre fluidez e cristalização. Algumas ou mesmo muitas pessoas podem ter boas/grandes memórias/capacidade de expansão do[s] instinto[s], só que não são igualmente boas na articulação das mesmas, isto é, no componente fluido da [psico] cognição. Mais do que a cristalização de informações de natureza estética e/ou intelectual, a abertura para a experiência claramente, ao menos pra mim, parece que se enfatiza na fluidez estética/intelectual, isto é, na motivação intrínseca ou interesse por assuntos dessas naturezas, principiando é claro por graus de ''atenção abstrata'', o componente fundamental que faz com que nos debrucemos intencionalmente nas informações abstratas, que estão além de nosso espaço/tempo individuais ou concreto-imediatos.

Parece que existe aquele que tem muitas ambições e vontades mas por conformidade acaba aprendendo a se conter, podando ou cortando as asas de sua imaginação ou de suas pretensões. Este perfil se caracterizaria pela presença de uma abertura intrapessoal para a experiência alta ou acima da média mas com uma conscienciosidade interpessoal mais alta do que a primeira, resultando neste atrito potencialmente vencível pela segunda, isto é, a conscienciosidade domando a abertura para a experiência, para se conformar à realidade latente. 

Agradabilidade ou psicoticismo

Intra-psicoticistas seriam aqueles que são coléricos consigo mesmos e isso pode denotar altos níveis de transtorno mental. Intra-agradáveis seriam mais propensos ao narcisismo (auto narcisismo) ou alta auto-estima. 

Estabilidade emocional ou neuroticismo

Estar em paz ou em guerra consigo mesmo


O intra-psicoticista seria conscientemente auto-destrutivo enquanto que o intra-neurótico apresentaria baixa auto-estima por se criticar com grande frequência, mas de modo menos intenso, e portanto resultando em uma auto-guerrilha ou guerra de baixa frequência.

Eu já comentei sobre essas possíveis diferenças entre o auto-neuroticismo e o ''outro-neuroticismo'', em um texto progressivamente longínquo e autobiográfico.

É isso, partindo de uma percepção possivelmente equivocada de que o Big Five se debruce mais na descrição dos traços de personalidade mais centrais a partir de suas interações [inter-]pessoais e posteriores reações estereotípicas, resolvi deslocá-lo para um ângulo de observação mais intrapessoal, em como que cada um desses traços podem reagir, mas não ''de maneira geral'', principiando por si mesmos e em relação aos outros indivíduos, como parece que o Big Five tradicional faz, e sim, terminando/fechando em si mesmo.