Resultando em um hipo-funcionamento de ambas
Ciência: se afastou de sua base filosófica se tornando menos moral e mais mercantilista e ou prática.
Ciência burguesa//de elite (serve aos interesses da elite e não necessariamente pela busca da verdade dos fatos e o melhor uso deles (filosofia)).
Mal ou uso limitado da moral para a fundação dos seus valores éticos.
Filosofia: se afastou da ciência se tornando igualmente relativista no aspecto moral mas de natureza impraticável, excessivamente fenomenológica, ou mesmo rarefeita em termos de sabedoria prática.
Filosofia intelectualmente elitista e excessivamente periférica (fenomenologia), proto a falsa filosofia.
Pseudo-filosofia elitista. Serve para diferenciar os "bons pensantes" dos "maus" formando uma elite desconectada do povo e de sua realidade e da realidade em si mesma. Também como uma elite proto-intelectual bem paga que dita as regras do pão e circo, mais do circo do que do pão [esta que caberia mais à ciência].
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
O processo progressivo de atomização dicotomizante da ciência em relação à filosofia e vice versa
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domingo, 8 de outubro de 2017
Empatia "procariota" versus empatia "eucariota"
Percepção e interação direta/do corpo/organismo com o ambiente e seus elementos versus percepção e interação indireta ou sofisticada.
A diferença entre colocar-se literalmente/corporalmente em outra perspectiva: o organismo/a vida em fricção imediata com o seu meio, que eu estou denominando como ''empatia procariota'' ou ''empatia primária/primitiva/essencial''. E a de expandir sensorialmente esta abordagem fundamental da vida em que a área do alcance perceptivo vai aumentando de modo mais significativo, o organismo percebendo o ambiente.
''empatia procariota'' ou ''primária''
''empatia eucariota'' ou ''secundária''/acumulativa (consciência ou ''clausura essencial'' + auto]
Empatia procariota: predomínio da consciência/ fraca percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.
Empatia eucariota: predomínio da auto-consciência/ forte percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.
A diferença entre colocar-se literalmente/corporalmente em outra perspectiva: o organismo/a vida em fricção imediata com o seu meio, que eu estou denominando como ''empatia procariota'' ou ''empatia primária/primitiva/essencial''. E a de expandir sensorialmente esta abordagem fundamental da vida em que a área do alcance perceptivo vai aumentando de modo mais significativo, o organismo percebendo o ambiente.
''empatia procariota'' ou ''primária''
''empatia eucariota'' ou ''secundária''/acumulativa (consciência ou ''clausura essencial'' + auto]
Empatia procariota: predomínio da consciência/ fraca percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.
Empatia eucariota: predomínio da auto-consciência/ forte percepção de auto-descontinuidade em relação ao redor/ambiente.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Todos os conceitos ou descrições de fatos/realidades são objetivos e todas as subjetividades partem desses conceitos concretos/ de realidades físicas (invariavelmente permanentes / compartimentadas = rochas por exemplo, ou que estão estruturadas de maneira mais descompartimentada: por exemplo, o comportamento [sentir aversão, amor, ódio]), exatamente como vibrações que são descritas, encapsuladas dentro desses conceitos abstratos/oriundos de epicentros reais/físicos
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terça-feira, 26 de abril de 2016
A aplicação semanticamente correta para cada termo abstrato que usamos, o caso da ideologia
A palavra ideologia tem sido cada vez mais amaldiçoada por pensadores livres e racionais e por razões mais do que justas. No entanto, eu tenho a impressão de que a mesma tem sido erroneamente aplicada e como resultado, pode ser possível que possamos, não apenas redimi-la mas também dar-lhe funções que parecem ser mais semanticamente adequadas.
Sabemos que o termo ''ideologia'', significa em sua raiz etimológica, ''o estudo das ideias'', tal como geologia ou psicologia. Portanto, mais do que expressar um conjunto de ideias específicas que são politicamente (ab)usadas, a ideologia se consiste fundamentalmente, de acordo com a precisão ou pureza semântica, em uma área do conhecimento em que se propõe o ESTUDO das ideias.
A maioria das chamadas ''ideologias'' não parecem expressar muito bem esta proposta, porque quase sempre terminam se transformando em cultos ou crenças, onde que o escrutínio das ideias propostas se tornará cada vez menos recomendado e portanto praticado.
Esta nova maneira de se pensar sobre o termo ideologia, claro que terá reverberações em relação às palavras que lhe são variantes como por exemplo o termo ''ideólogo''. Outra designação tão odiada por pensadores livres e/ou pretensamente racionais, o ideólogo nada mais seria do que um pensador, que ou aquele que pensa nas ideias, algo raro hoje em dia, se a maioria das pessoas não se dão ao trabalho de fazê-lo.
Eu sou um ideólogo, e isso não é um adjetivo técnico pejorativo. Uma das principais funções da filosofia é justamente o desenvolvimento constante do pensamento, refinando-o, buscando pelo pensar perfeito, para se aproximar e se possível ''conquistar'' a sabedoria, se tornando o propagador de sua ponderação moralmente perfeccionista e fatalmente holística e abrangente.
Portanto, a partir da precisão semântica, qualquer culto disfarçado de filosofia ou ideologia (similar à fenomenologia, outro ramo filosófico), na verdade se consistirá apenas em um ... culto, uma versão menos ''meta-física'' (fantasiosa) porém igualmente ''esquizofórmica''.
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terça-feira, 22 de março de 2016
O número 24 me persegue ou é impressão?? Fenomenologia potencialmente para-lógica

Desde a um certo tempo que eu tenho percebido um padrão para-logicamente recorrente em minha vida, deixando a redundância implícita de lado, se todo padrão precisa ou se caracteriza por sua constância expressiva ou recorrência. O número 24, justamente o mais polêmico e mais odiado pela população masculina sexualmente prevalente , me persegue onde quer que eu vá e especialmente quando eu tenho de interagir visualmente com valores quantitativos de dois dígitos. Seja para ver as horas no rádio ou para pegar senhas de banco, para qualquer atividade que tenha a necessidade de interagir com valores quantitativos. Ainda fico surpreso que não tenha sido "presenteado" com este "maldito" número, por exemplo, para identificação na escola ou na universidade. Mas o que isso quer dizer??
Muitos me dirão que não passa de uma simples e tola coincidência. Mas não é coincidência quando temos uma cadeia altamente recorrente e constante no espaço e tempo. O que será que a vida está querendo me dizer ou mesmo sugerir?? Será que mensagens subliminares naturais, sinais para-lógicos, tendem a povoar nossas vidas e muitas vezes não nos damos conta desta situação?? Será que existe um ou vários mundos sobrepostos em relação à nossa realidade?? A ideia de mundos paralelos é real?? E que esta relação epistática algumas ou muitas vezes se revelará com base em erros de lógica genuinamente verdadeiros e que alguns poderão percebe-los??
Eu penso tanto em me esconder dos outros especialmente em relação a minha tão odiada e estranhamente amada sexualidade que toda esta luta acaba se manifestando fenomenologicamente isto é de maneira fenomenal??
Dejá vus e a paralisação da fluidez temporal, quando desejamos algo de maneira intensa e simplesmente não acontece (e o exato oposto se dá, isto é, quando não desejamos ou não pensamos enfaticamente, e acontece), fazem parte de fenômenos popularmente reconhecidos, que são altamente recorrentes no espaço e tempo, isto é, que não parecem ter qualquer preferência cultural.
Coisas estranhas acontecem na minha vida e se não forem ideações esquizotípicas ou alucinações extremamente verdadeiras, então talvez eu possa estar mesmo encostando na parede desta dimensão lógica em que vivemos tal como fez a personagem principal do filme O show de Truman em seus momentos derradeiros. Será que eu estou tropeçando no espaço e tempo e me dando conta de erros de operacionalidade ou fluidez fenomenológica desta dimensão em que estamos ou, ao invés de algo espetacular, não passa de devaneios hiper-racionalizados?? Qual é a serventia da mentira proposital ou mesmo não-proposital de alguém que posta notícias e posicionamentos altamente impopulares em plena rede social???
sábado, 6 de fevereiro de 2016
O triângulo hierárquico da filosofia
Filosofia, fenomenologia e ideologia
Filosofia: Conhecimento via sabedoria ou julgamento exponencialmente perfeito, que se dá por intermédio da expansão associativa de interações, principalmente de natureza moral, com o intuito de reduzir ao máximo e se possível extinguir todos os problemas humanamente alcançáveis, em outras palavras, harmonizando uma realidade logicamente concebida, desprezando o seu caráter essencialmente utilitarista e pragmaticamente funcional, justamente em busca de uma maior perfeição, que renegue dentro de uma perspectiva meramente evolucionista, os princípios darwinistas de seleção natural onde que o sofrimento das partes em desvantagem se faz inevitável e onde que ocorre uma seleção cega de características e justamente por isso que termina por se expressar de maneira tão pragmática ou bruta e pouco eficiente.
Fenomenologia: O estudo dos fenômenos que perfazem a realidade percebida ou realidade por si mesma. Se consiste basicamente na observação profundamente enfática em relação às abstrações ou fenômenos hipo-materiais que permeiam as inter-relações e interações entre os elementos de consistência material, com certo desapego moral ou como mera finalidade analítica.
Ideologia: O estudo das ideias. Concretamente falando, se relaciona fundamentalmente com o aprofundamento enfático e exponencial em relação a certo grupo de ideias, de tez filosófica, correta ou errática.
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