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sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Já existe a pirâmide etária... Já sugeri sobre a pirâmide cognitiva... e agora por que não uma pirâmide social**
Com um aviso, os países mais sócio-economicamente desiguais apresentarão pirâmides invertidas, com grande concentração de riquezas no topo, e uma base minúscula.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Classe sociais/cognitivas e big five traits (estimativa, é claro... lógica intuitiva /chute pensado)
Em média
Extroversão: moderadamente alta nas classes altas,
moderada nas classes médias
e alta nas classes baixas
Estabilidade emocional: moderadamente alta nas classes altas,
alta nas classes médias e
baixa nas classes baixas
Amabilidade: baixa nas classes altas,
moderada nas classes médias
e moderada nas classes baixas
Escrupulosidade: moderadamente baixa nas classes altas, moderadamente alta nas classes médias
e moderada nas classes baixas
Abertura para experiência: moderadamente alta nas classes altas, moderadamente baixa nas classes médias
e baixa nas classes baixas
Classes sociais refletem as características psicológicas/ cognitivas das pessoas que pertencem ou que buscam pertencer a elas
Os mais ricos tendem a ser mais enérgicos, agressivos, motivados (ambiciosos) para o enriquecimento material. Poder e conforto/segurança maximizada se consistem em suas principais motivações existenciais/sociotípicas.
Os mais ricos também tendem a ser mais astutos (tipo imoral de criatividade prática) do que as outras classes, tendendo a mentir e a manipular com o intuito de se sobressaírem em relação às outras classes sociais.
Os mais ricos que não apresentam qualquer significativa presença de traços de personalidade anti-social são como as pessoas de classe média só que providas de maiores capacidades psico-cognitivas.
Os socialmente moderados tendem a buscar, conscientes ou não, por um certo equilíbrio, porque a principal razão que os motiva é a estabilidade social/existencial [mundana/tecno-funcional].
Os mais pobres sem traços de personalidade anti-social são como os socialmente moderados mas com menores capacidades psico-cognitivas (especialmente as de natureza ''quantitativa') enquanto que aqueles com maior presença de psicopatia, sociopatia ou outro transtorno permanente/intrínseco de conduta, tendem a se assemelhar aos mais ricos com as mesmas características mas se diferenciam por suas menores capacidades maquiavelicamente mentalistas de parasitismo ou mesmo de predação.
Os mais pobres sem esses transtornos tendem a buscar também por uma maior estabilidade social/existencial, tal como fazem os socialmente medianos ou de classe média.
Portanto, generalizadamente falando, nós temos três macro-grupos sociais em que os de classe social mais alta são os que mais diferenciam por buscarem pela maximização de seus confortos pessoais e também pelo poder, enquanto que as outras classes sociais, ainda que existam níveis de desejo por dominação, só que mais moderados, são, universalmente falando, mais direcionados para a estabilidade existencial via trabalho e remuneração assalariada.
Interessante pensar que a maior presença de elementos anti-sociais de diversos níveis de intensidade nas classes mais baixas tendem a fazê-los mais parecidos com as classes mais altas, ainda que o ''pobre'' sem essas ''exuberâncias'' sejam muito mais parecidos com os ''socialmente medianos''.
Extroversão: moderadamente alta nas classes altas,
moderada nas classes médias
e alta nas classes baixas
Estabilidade emocional: moderadamente alta nas classes altas,
alta nas classes médias e
baixa nas classes baixas
Amabilidade: baixa nas classes altas,
moderada nas classes médias
e moderada nas classes baixas
Escrupulosidade: moderadamente baixa nas classes altas, moderadamente alta nas classes médias
e moderada nas classes baixas
Abertura para experiência: moderadamente alta nas classes altas, moderadamente baixa nas classes médias
e baixa nas classes baixas
Classes sociais refletem as características psicológicas/ cognitivas das pessoas que pertencem ou que buscam pertencer a elas
Os mais ricos tendem a ser mais enérgicos, agressivos, motivados (ambiciosos) para o enriquecimento material. Poder e conforto/segurança maximizada se consistem em suas principais motivações existenciais/sociotípicas.
Os mais ricos também tendem a ser mais astutos (tipo imoral de criatividade prática) do que as outras classes, tendendo a mentir e a manipular com o intuito de se sobressaírem em relação às outras classes sociais.
Os mais ricos que não apresentam qualquer significativa presença de traços de personalidade anti-social são como as pessoas de classe média só que providas de maiores capacidades psico-cognitivas.
Os socialmente moderados tendem a buscar, conscientes ou não, por um certo equilíbrio, porque a principal razão que os motiva é a estabilidade social/existencial [mundana/tecno-funcional].
Os mais pobres sem traços de personalidade anti-social são como os socialmente moderados mas com menores capacidades psico-cognitivas (especialmente as de natureza ''quantitativa') enquanto que aqueles com maior presença de psicopatia, sociopatia ou outro transtorno permanente/intrínseco de conduta, tendem a se assemelhar aos mais ricos com as mesmas características mas se diferenciam por suas menores capacidades maquiavelicamente mentalistas de parasitismo ou mesmo de predação.
Os mais pobres sem esses transtornos tendem a buscar também por uma maior estabilidade social/existencial, tal como fazem os socialmente medianos ou de classe média.
Portanto, generalizadamente falando, nós temos três macro-grupos sociais em que os de classe social mais alta são os que mais diferenciam por buscarem pela maximização de seus confortos pessoais e também pelo poder, enquanto que as outras classes sociais, ainda que existam níveis de desejo por dominação, só que mais moderados, são, universalmente falando, mais direcionados para a estabilidade existencial via trabalho e remuneração assalariada.
Interessante pensar que a maior presença de elementos anti-sociais de diversos níveis de intensidade nas classes mais baixas tendem a fazê-los mais parecidos com as classes mais altas, ainda que o ''pobre'' sem essas ''exuberâncias'' sejam muito mais parecidos com os ''socialmente medianos''.
Marcadores:
big five,
classe cognitiva,
classe social,
lógica intuitiva
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