Psicopatia e racionalidade são conceitos opostos.
Porque o indivíduo, que é dotado de uma alta capacidade racional, prioriza a verdade em sua vida, enquanto que o psicopata faz o contrário, valorizando mais a mentira do que a verdade, até para usá-la como instrumento em suas armações e trapaças. Pois se a finalidade do mais racional é de agir com base em evidências ou na verdade, em outras palavras, de agir com justiça, o indivíduo psicopata pouco se importa em ser justo, porque seu maior objetivo é se dar bem às custas dos outros, enfim, de seguir seus instintos predatórios e sem ter o real controle de si mesmo.
O altamente racional ainda é mais propenso a ser considerado insensível com os sentimentos alheios. Mas quando se comporta assim ele não o faz intencionalmente se o seu foco é a verdade e não a grosseria. Ele ainda pode aprender a controlar sua sinceridade nas interações sociais ao perceber que sua conduta tem gerado mais conflitos ou mal estar.
O psicopata não é mais racional por ser mais pragmático e lógico, porque o mais importante, a sua finalidade, definitivamente não é a mesma que da racionalidade. Portanto, ele pode agir de maneira lógica ou inteligente, mas seu objetivo não é agir com base no conhecimento ou entendimento e sim atender seus ímpetos anti sociais. Já o mais racional é aquele que se torna mais reflexivo ou consciente sobre suas ações e consequências, bem diferente do psicopata.
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