I. O que é racismo:
É uma generalização absolutamente negativa ou positiva de um grupo racial, especialmente quando não corresponde com a realidade (sempre), e associando fenótipo físico com comportamento.
Exemplo de "racismo negativo" (inferiorização excessiva): "(todos) os negros são agressivos"
"O fenótipo da raça negra causa comportamentos violentos"
Exemplo de "racismo positivo" (supremacia irrealista): "(todos) os negros são simpáticos"
"A raça negra é perfeita"
Racismo, essencialmente, é o mesmo que creditar "poderes especiais" a um fenótipo físico-racial, de destacá-lo ou enfatizá-lo excessivamente, daí o sufixo ismo (enquanto que palavras que terminam em -idade tendem a se referir à natureza do termo, por exemplo, comunidade ou o que isso é, e comunismo ou a ênfase no que é comum ou comunitário).
O racismo é uma mentira conveniente.
II. O que não é racismo, mas que muitos consideram como racismo (por ser para eles uma verdade inconveniente):
Reconhecer/perceber diferenças intelectuais e de comportamento, de natureza intrínseca, entre os grupos raciais humanos, especialmente se for ressaltado que se trata de uma correlação entre raça e comportamento e não uma causalidade (racismo).
O estudo das raças humanas com intuito "meramente' científico pode ser chamado de racialismo, que não é o mesmo que racismo.
Portanto, se uma pessoa diz que, em média, certo grupo racial ou étnico tende a se comportar deste ou daquele jeito, e se consistindo em uma verdade, ela não está fazendo uma afirmação racista. Até mesmo se afirmar que certo grupo é, em média, mais inteligente, com relação à certas facetas da inteligência, se isso for verdade e não generalizar. Agora, se essa pessoa generalizar e ainda estabelecer uma relação de causalidade entre fenótipo racial e comportamento, independente se o faz de maneira positiva ou negativa, isso pode ser considerado uma fala genuinamente racista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário