É bem mais complexa. Primeiro que, apesar de pregar por valores opostos ao que consiste o transtorno de personalidade anti social, a esquerda, especialmente a marxista, tem se vinculado, desde a revolução russa, com países oficial e/ou superficialmente socialistas que, não apenas têm deixado a desejar, quanto ao objetivo de promover justiça, solidariedade e igualdade, como também oprimido suas populações, principalmente dissidentes. Como comparação, esses valores têm sido adotados de maneira mais integral em "social-democracias' capitalistas.
Por aí podemos pensar na existência de sujeitos anti-sociais que se infiltram nas esquerdas e adotam discursos progressistas, mas que são usados como meios para se promoverem na hierarquia de poder e influência das mesmas, ou angariar vantagens pessoais, se passando como bons samaritanos.
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