Por exemplo, na África subsaariana, as elites locais, predominantemente negras, não parecem estar preocupadas em acabar com as desigualdades sociais em seus países.
O mesmo padrão também é percebível nas outras regiões do mundo cuja maioria da população e de suas elites são de "não-brancos".
As elites têm em comum o fato de serem desproporcionalmente compostas por sociopatas e psicopatas. O problema não é por serem predominantemente brancas ou roxas.
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