1. Não existe comunidade LGBT+++++
Para que haja uma verdadeira comunidade, primeiro, deve haver convívio significativo entre os que se identificam com a diversidade sexual, de preferência, em ambientes específicos, projetados para essa finalidade.
Com o convívio, viria a solidariedade, né??
Talvez, porque, por agora, o que temos são os contatos que fazemos e que, em sua maioria, só servem para marcar encontros casuais.
Amizades???
Existem, mas parecem ser mais raras. Porque eu estou me referindo a este senso de solidariedade, não necessariamente uma sororidade, até, porque, Lgbts de mal caráter nunca deveriam ser aceitos. De, lgbts se ajudando, reconhecendo a luta de cada um para sobreviver nessa selva humana cheia de "primatas" e "dinossauros" que os odeiam por instinto.
Por isso que, por enquanto, ao invés de uma comunidade, o que nós temos mesmo é uma "cúmunidade"...
2. LGBTQIA++???
Tal como "presidenta" é um termo feio e sem razão que tem sido adotado por muitos progressistas brasileiros, recentemente, aconteceu uma mudança "discreta" nessa sigla usada para representar os LGBTs, e que não foi decidida democraticamente, claro.
De LGBT para.. LGBTQIA+++..
(++++ 3,14..., será que ainda vai ter continuidade???)
Supostamente, se não tiver "queer" na sigla, "queers" não se sentirão representados... só que, na verdade, parece que não é bem o que acontece.. De qualquer maneira, aumentá-la, assim, exageradamente, seria como se eu sempre passasse a me apresentar aos outros, em qualquer conversa, usando o meu nome completo. Soa bobo e inútil.
"... porque nós, da 'comunidade' LGBTQIA+++..."
"... eu acho que os LGBTQIA..."
"Uma simples camponesa, de nobre coração, que vai todos os dias ao bosque recolher lenha"..
Acho mais elegante e simples se substituíssemos essa sigla por "diversidade sexual" e fim de papo...
2.1 Pronomes neutros
Parece até que a luta LGBT passou a se resumir à forçação de barra para mudança nos pronomes do que por algo mais importante, além de assassinar a língua portuguesa.
3. Estereótipos (heteronormativos) e tribalismos ...
... são a regra e não a exceção. Justamente aqueles que pedem tolerância, aceitação e respeito, são os que mais se rotulam e com requinte de crueldade. Porque não há convívio comunitário e busca pela compreensão mútua, picuinhas entre tipos e tribos têm predominado e intoxicado as interações, principalmente nas redes sociais.
4. Bis, gays da terceira idade e lésbicas, foram "esquecidos no churrasco" (vegano, de preferência)
A ignorância em relação a nós, bis, continua forte entre os habitantes do "Vale". Lésbicas e gays idosos nunca são igualmente considerados na mídia Gay.. fala-se sobre "entretenimento LGBT" mas, o que temos, em muitos desses sites, é um predomínio do "gay padrão": geralmente branco, jovem, atlético, bonito e com um sobrenome anglo saxão... o mesmo em relação aos filmes pornôs. A grande maioria é de "gay padrão" e reforça estereótipos do tipo "gay alto não pode ser passivo/gay baixinho só pode dar o rabicó"...
5. Importantes inconveniências particulares sobre os "trans"
- se baseiam na mentira de que "nasceram no 'corpo errado'". Hora, quem nasce com uma doença crônica é quem nasceu no corpo errado, desculpem;
- não existe real "transição sexual" mas "aproximação ao sexo desejado";
- muitos rejeitam a própria androginia pois a concebem apenas como uma fase transitória;
- muitos, mas especialmente os ativistas, acreditam na existência de "crianças trans", de que elas têm total autonomia para "mudarem" de sexo apesar de serem muito imaturas para poderem decidir sobre algo que impactará suas vidas de maneira significativa, sem falar nos efeitos desconhecidos, por exemplo, de inibidores de puberdade, usados durante o tratamento de "transição";
- Se baseiam na ideia de que o transexualismo seria uma espécie de intransexualidade biológica ao invés de "apenas" mental, e que as intervenções seriam "reparações' do que estaria errado. A partir daí, criam um terror psicológico em que, supostamente, só é aceitável o conceito de transexualismo como uma condição absolutamente biológica e igual à intransexualidade;
-- Mas, na verdade, o transexualismo é parte inexorável do rol de comportamentos transnaturais tipicamente praticados por seres humanos, tal como a musculação, o uso de roupas, cirurgias plásticas e mudanças estéticas capilares.. e seria muito mais honesto se eles aceitassem o que primariamente são;
- parece que as "agendas" LGB e T se diferem um bocado, se os primeiros querem ser reconhecidos pelo que (também) são, quanto às suas inclinações sexuais, enquanto que os/as trans, em média, parece que querem ser reconhecidos pelo que não são (absolutamente iguais ao sexo que sentem pertencer);
--ativistas trans radicais querem alterar o conhecimento básico que temos sobre a sexualidade humana, por exemplo, "recomendando" a eliminação de "estorvos" semânticos, tal como as palavras homem e mulher, substituindo-as respectivamente
por "pessoa com pênis" e "pessoa com vagina". Preciso dizer que eles querem impor isso sem qualquer tentativa de diálogo, né?? ;
6. A homofobia é inaceitável. Mas, ter opiniões críticas sobre a diversidade sexual, não..
Ninguém é obrigado a gostar da "homossexualidade" e ainda pode ter razões bem ponderadas para essa antipatia, por exemplo, pelo "medo" de que seus filhos nasçam assim, quanto ao maior risco de contágio de ISTs; pode citar sobre as correlações positivas entre comportamentos desequilibrados, tal como o alcoolismo e o uso de drogas, e a diversidade sexual... O ideal seria que a crítica fosse a mais educada ou emocionalmente neutra possível. E mais, porque nós precisamos ouvi-las para saber no que não está realmente legal, como podemos tentar melhorar e para nós mesmos.
7. Boa parte da culpa pela elevada incidência de ISTs entre não-heterossexuais é deles mesmos e não da homofobia
Também é culpa dessa ideologia do hedonismo anti-monogâmico, que é tão prevalente entre eles/nós, forçando muitos que gostariam de estar em um relacionamento fixo, a procurarem por relações casuais para sanarem as suas vontades (eu, por exemplo). Mas, ainda tem um monte de "gay" que não se preocupa em tomar nem o mínimo de medidas profiláticas para não acabar contaminado com doença venérea e se tornar um vetor.
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