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terça-feira, 19 de junho de 2018

Era uma vez, um povo que era sempre a vítima...

Onde quer que fossem eram mal compreendidos, odiados e por fim expulsos. Isso aconteceu durante boa parte de sua história. Então, em um belo dia, quando muitos se convenceram dessa narrativa lacrimosamente vitimista, excessiva e suspeita, alguns resolveram ligar os pontos ao invés de ficarem sentados ouvindo os contadores de estórias, enfim, de buscarem por si mesmos tentar entender isso de perto. E um deles, este sábio louco que vos fala, também fez o papel do menino pobre que aponta para a pele exposta do rei e diz: "ele está nu"

Não faz qualquer sentido racional o papel de santos absolutamente mal compreendidos para este (((povo))), a partir do momento em que esse padrão de ódio e expulsões, supostamente absolutos em irracionalidade, tem se repetido de costa à costa, por tanto tempo. Ainda mais agora quando os seus joguinhos e artimanhas estão ficando cada vez mais explícitos ou visíveis.

Eles não são os únicos que se pintam de seres perfeitos incapazes de cometerem erros porque esta é a regra para a maioria dos povos e culturas humanas, aliás, esta é a regra do comportamento da vida, de uma maneira geral. Mas eles são os que, com base em truques sujos, $$$poder$$$ e "trabalho de equipe", tem buscado empurrar essa versão tola de sua história e por incrível que pareça (ou não) uma proporção grande de pessoas tem caído até com facilidade, talvez porque, como eu já escrevi muitas vezes, estas sejam do tipo cronicamente preguiçoso na hora de pensar e consequentemente de buscar pela veracidade dos fatos.


Lembrem-se sempre de suspeitarem de "pessoas inatamente perfeitas", e não se esqueçam também de povos ou populações humanas que se dizem perfeitinhos...

A maioria nunca foi, tem sempre um podre, e em alguns casos, a podridão pode ser quilométrica... como parece ser este aqui.

Uma explicação complementar para o porquê de muitos caírem nessa versão extremamente suspeita da história deste povo, é que, astutamente, estes tem manipulado essas informações, dotando-as de grande complexidade ou floreamento que obscurecem a simplicidade ilógica subjacente às mesmas, enquanto que bastam os padrões estruturais, primários, para que comecemos a desconfiar dela.. 

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