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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Você não precisa saber o seu qi [ou fazer um teste cognitivo para estimá-lo] se você pode analisar o seu desempenho na escola e em sua vida, de maneira geral, para estimar as suas capacidades cognitivas

Comece por aqui mesmo. 

Escreva uma redação e peça para uma pessoa da área analisa-la. 

Se quiser, escreva mais de uma redação, escolha o tema e mande brasa. Primeiramente será analisado a sua ortografia, primeiro proxy para o vocabulário. Se você escreve 'bem", regular ou "ruim'. Logo depois a sua gramática também será avaliada para ver se você pontua corretamente e/ou compreende mais ou menos outras regras, por exemplo, a conjugação das palavras em diferentes tempos. O nível de coerência do seu texto será outro fator importante, ainda que isso em partes também possa revelar um pouco da sua personalidade, transcrita. O seu nível de conhecimento sobre o assunto também será analisado. Neste caso adentraremos em uma arena mais arenosa já que o nível de compreensão factual geralmente não é muito requisitado em um teste cognitivo especialmente quanto aos assuntos mais importantes geralmente relacionados às humanidades e às ciências naturais. No mais os testes cognitivos até hoje não se aprofundam muito nesses aspectos, portanto o seu desempenho técnico já será potencialmente suficiente para julgar a sua inteligência verbal. 

Maior e mais correto (isto é, de acordo com as normas) for o seu vocabulário, maior será a sua inteligência verbal ou parte dela.

 Neste caso não haveria a necessidade primária de compara-lo com outras pessoas já que esses aspectos são universais, porque se fossem mesmo absolutamente relativos então não seria possível julgarmos o desempenho individual por si mesmo, até mesmo porque toda comparação advém de regras previamente estabelecidas. Parece elementar de se supor que, maior e mais correto (de acordo com as regras) o vocabulário, melhor, a priore. 

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