A personalidade (e em combinação com a cognição) como uma extensão das reações do sistema imunológico.
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
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