Minha lista de blogs

quinta-feira, 3 de julho de 2025

An example that explains more precisely the hierarchy of influences on human behavior

 Why does crime tend to be lower in small towns?


The bigger the city, the greater the tendency for high crime rates. And the same pattern coincides, only in the opposite direction, for small towns. Even in more violent countries, such as Brazil.


So, what are the factors behind this phenomenon?


Many will point to the environment as the main factor. They will say that, in big cities, there are more people, and this factor alone increases the risk of human conflicts that result in violent acts. They will also say that social inequalities are greater and this leads some or many people, especially the poorest, to envy those who have more money than them, increasing the risk of engaging in criminal activities. And that these first two factors also fuel the urge for competition, especially among men, increasing the risk of them becoming involved in criminal activities or violent acts. They could also cite other, more specific environmental factors, such as greater access to psychotropic drugs, to claim that what is generally lacking in small cities and exceeds in large ones is sufficient to explain why there is this predominant trend of statistical differences in crime. And what's more, because they are not wrong, if, in fact, it is entirely feasible that these environmental factors have an influence on human behavior. However, these same people enter a state of absolute denial when they conclude that only the environment explains how we behave, because, even though there is a certain logic in not concluding in advance about biological or genetic factors, if they have not yet been fully identified and understood by science, it is a rationally pragmatic matter to deduce, confidently, that these factors are as influential or more influential and that discarding them, as these "circumstantialists" do, is, at the very least, imprudent. Although we do not yet have a complete picture of direct evidence on the genetic or biological influence on human behavior, it is already possible to perceive an accumulation of indirect evidence, through the observation of patterns, which confirm it, for example, by the perception of stability and predictability, in the medium and long term, of personality traits and intelligence. So, if it is true that densely populated urban environments present an increased risk of violent behavior, it is also true that individuals with different behavioral dispositions are impacted in different ways in the same environments or when they are exposed to the same stimuli and pressures, if not the majority of human beings in these spaces become violent or prone to committing crimes, not even in the outskirts of large cities. Therefore, it is not only the environment that influences human behavior, but also our own mental characteristics, which are more innate or intrinsic, and not just reflections of the influence of the environment on us. Again, it is a deduction that can be made, precisely because they are more stable and predictable in the medium and long term, because they are, on average, less influenced by social interventions or because they express themselves in a relatively independent way to pressures and stimuli (our behaviors are not absolutely logical, in the sense of reciprocal, to what happens around us or that interacts with us), there being, most likely, a coincidence or confluence between mental traits and environmental interaction factors, when there is a reciprocal response, and not that "factor x caused a behavioral expression to emerge, out of nowhere, in a certain individual". In conclusion, the most appropriate explanation for this social phenomenon, which is also behavioral, psychological, cognitive, genetic..., is that individuals with significantly higher levels of willingness to engage in violent, selfish or impulsive behavior feel more stimulated to practice them in densely populated urban environments than in less populated environments, also due to all the factors mentioned above, which serve as triggers or catalysts for tendencies and not as primary sources from which they originate. Because if only the environment had a preponderant role of influence, there would always be a great uniformity of behavior in response to it: a certain environment, pressure or stimulus, probably because of the variation in the disposition of mental characteristics (more intrinsic).


Final additional questions


Are these differences in criminality also a question of selective migration? Of mutation? And of statistical proportion??


1-


Do small towns attract or retain more individuals with a more docile temperament, while big cities tend to attract more impulsive, greedy and selfish types?


This is a very important question, because it makes sense that different environments/tend to attract or retain different types of human beings. Not that this factor fully explains this statistical difference in crime, but it can serve as an addendum that can partially explain this social phenomenon.


2-


Larger populations are more likely to have higher values ​​of genetic diversity, because they are more susceptible to mutations that occur more naturally among them than in small populations, including mutations related to mental disorders, personality disorders...


3-


5% of psychopaths in a city of 15 thousand inhabitants (750) is not the same as 5% of psychopaths in a city of 2 million (100 thousand), right??


Therefore, having a large population increases the absolute proportion of individuals with mental disorders of a moral nature, such as psychopathy, and therefore increases the probability that they will engage in violent or criminal acts. This, without taking into account possible statistical differences in the incidence of psychopathy between small and large cities (the selective migration factor).

Um exemplo que explica mais precisamente a hierarquia de influências do comportamento humano

Por que a criminalidade tende a ser menor em cidade pequenas??

Maior a cidade, maior a tendência de apresentar altos índices de criminalidade. E o mesmo padrão coincidente, só que na direção oposta, para as cidade pequenas. Mesmo em países mais violentos, como o Brasil. 

Então, quais são os fatores por trás deste fenômeno?? 

Muitos acusarão o meio como o fator principal. Dirão que, nas cidades grandes, têm mais gente, e só esse fator já aumenta o risco de que ocorram conflitos humanos que resultam em atos violentos. Também dirão que as desigualdades sociais são maiores e isso leva algumas ou muitas pessoas, especialmente as mais pobres, a invejarem as que têm mais dinheiro que elas, aumentando o risco de se enveredarem em atividades criminosas. E que esses dois primeiros fatores também atiçam o ímpeto de competição, especialmente entre os homens, aumentando o risco de que se envolvam em atividades criminosas ou em atos violentos. Eles também poderiam citar outros fatores do meio, mais específicos, tal como o maior acesso às drogas psicotrópicas, para afirmar que, o que geralmente falta em cidades pequenas e excede nas grandes, é suficiente para explicar porque existe essa tendência predominante de diferenças estatísticas de criminalidade. E mais, porque não estão errados, se, de fato, é totalmente factível que esses fatores do meio tenham uma influência no comportamento humano. No entanto, essas mesmas pessoas entram em um estado absoluto de negação quando concluem que apenas o meio que explica como nos comportamos, porque, por mais que exista uma certa lógica em não concluir com antecedência sobre os fatores biológicos ou genéticos, se ainda não foram totalmente identificados e compreendidos pela ciência, é uma questão racionalmente pragmática deduzir, de maneira confiante, que esses fatores são tão ou mais influentes e que, descartá-los, tal como fazem esses "circunstancialistas", é, no mínimo, imprudente. Pois se ainda não temos um quadro completo com evidências diretas sobre a influência genética ou biológica no comportamento humano, já é possível perceber um acúmulo de evidências indiretas, pela observação de padrões, que a ratificam, por exemplo, pela percepção de estabilidade e previsibilidade, a médio e longo prazo, de traços de personalidade e de inteligência. Então, se é verdade que ambientes urbanos densamente povoados apresentam um risco ampliado para o comportamento violento, também é verdade que indivíduos com disposições comportamentais diferentes são impactados de maneiras diferentes nos mesmos ambientes ou quando são expostos aos mesmos estímulos e pressões, se não é a maioria dos seres humanos nesses espaços que se tornam violentos ou aptos à práticas de crimes, nem mesmo nas periferias das cidades grandes. Portanto, não é apenas o meio que influencia o comportamento humano, mas também nossas próprias características mentais, que apresentamos, que são mais inatas ou intrínsecas, e não apenas reflexos da influência do meio sobre nós. Novamente, é uma dedução que pode ser feita, justamente por serem mais estáveis e previsíveis a médio e longo prazo, de serem, em média, menos influenciadas por intervenções sociais ou por se expressarem de maneira relativamente independente a pressões e estímulos (nossos comportamentos não são absolutamente lógicos, no sentido de recíprocos, ao que acontece ao nosso redor ou que interage conosco), havendo, muito provavelmente, coincidência ou confluência entre traços mentais e fatores de interação do meio, quando existe uma resposta recíproca, e não que "fator x fez emergir, do nada, uma expressão comportamental em certo indivíduo". 

Como conclusão, a explicação mais adequada para esse fenômeno social, mas que também é comportamental, psicológico, cognitivo, genético... é de que, indivíduos com os níveis notadamente mais altos de disposição para se engajarem em comportamentos violentos, egoístas ou impulsivos, se sentem mais estimulados a praticá-los em ambientes urbanos densamente povoados do que em ambientes menos povoados, também por todos os fatores citados acima, que servem como gatilhos ou catalisadores de tendências e não como fontes primárias de onde se originam. Pois se apenas o meio que tivesse um papel preponderante de influência, sempre haveria uma grande uniformização do comportamento em resposta ao mesmo: determinado meio, pressão ou estímulo, provavelmente por causa da variação de disposição de características mentais (mais intrínsecas). 



Últimas dúvidas adicionais

Essas diferenças de criminalidade também são uma questão de migração seletiva?? De mutação?? E de proporção estatística?? 

1- 

Cidades pequenas atraem ou retém mais indivíduos com temperamento mais dócil, enquanto que as cidades grandes tendem a atrair mais tipos impulsivos, gananciosos e egoístas?? 

Essa é uma pergunta muito importante, pois faz sentido que ambientes diferentes tendam a atrair ou reter tipos diferentes de seres humanos. Não que esse fator explique totalmente essa diferença estatística de criminalidade, mas que possa servir como um adendo que possa explicar em partes esse fenômeno social. 

2- 

Populações maiores estão mais suscetíveis a apresentarem valores mais altos de diversidade genética, por estarem mais suscetíveis à mutações que ocorrem mais naturalmente entre elas do que em populações pequenas, incluindo mutações relacionadas a transtornos mentais, de personalidade...

3- 

5% de psicopatas em uma cidade de 15 mil habitantes (750) não é o mesmo que 5% de psicopatas em uma cidade com 2 milhões (100 mil), certo?? 

Portanto, ter uma grande população aumenta a proporção absoluta de indivíduos com transtornos mentais de natureza moral, como a psicopatia, e então aumenta a probabilidade de que se envolvam em atos violentos ou criminosos. Isso, sem levar em conta possíveis diferenças estatísticas de incidência de psicopatia entre as cidades pequenas e as grandes (o fator da migração seletiva).

The main difference between indoctrination and education

 The main difference between indoctrination and education


Is the factual nature of what is being transmitted...


Especially when lies, half-truths or distortions of facts, typically organized as dogmatic narratives, predominate or are already present from the very essence of a belief system, it is safe to classify it as very likely to serve as an ideological reference for indoctrination, and not for education.


That is why, affirming that God is a very possible logical improbability and that the class struggle is an empirical reality, are not examples of ideological indoctrination (the first, in fact, lacks any evidence, and the second is visible at any time in a typical human society), while denying them, are examples (on the "right") of indoctrination.


Any denial of a fact, especially a notorious fact that can be easily observed, or affirmation of an extraordinary phenomenon or event without any true evidence to corroborate it, are raw material for indoctrination.


Two other examples of indoctrination, and not education, but which are further "to the left" on the political-ideological spectrum are: the denial of the existence of more intrinsic differences in behavior and intelligence between individuals and human groups (observable and ratified by the perception of patterns of stability, predictability and heredity of behaviors), and the extraordinary assertion (a typical complement to the first) that the environment plays a much more important role in human behavior than our own nature or biology, as if we were merely reagents totally moldable by circumstances.

A principal diferença entre doutrinação e educação

 É o caráter factual do que está sendo transmitido... 


Especialmente quando mentiras, meias verdades ou distorções de fatos, tipicamente organizadas como narrativas dogmáticas, predominam ou já estão presentes desde a essência de um sistema de crenças, é seguro classifica-lo como muito passível de se servir como referencial ideológico de doutrinação, e não de educação. 

É por isso que, afirmar que Deus é uma improbabilidade lógica muito possível e que a luta de classes é uma realidade empírica, não são exemplos de doutrinação ideológica (o primeiro, de fato, carece de qualquer evidência, e o segundo é visível a todo momento em que se vive dentro de uma sociedade humana típica), ao passo que, negá-los, se tratam de exemplos (à "direita") de doutrinação. 

Qualquer negacionismo de um fato, ainda mais de um fato notório que pode ser facilmente observado, ou afirmação de um fenômeno ou evento extraordinário sem qualquer evidência verdadeira que o corrobore, são matéria-prima para a doutrinação. 

Outros dois exemplos de doutrinação, e não de educação, mas que estão mais "à esquerda" no espectro político-ideológico são: o negacionismo da existência de diferenças mais intrínsecas de comportamento e inteligência entre indivíduos e grupos humanos (observável e ratificado pela percepção de padrões de estabilidade, previsibilidade e hereditariedade de comportamentos), e a afirmação extraordinária (um complemento típico ao primeiro) de que o meio tem um papel muito mais importante para o comportamento humano do que nossa própria natureza ou biologia, como se fôssemos apenas reagentes totalmente moldáveis pelas circunstâncias.

quinta-feira, 19 de junho de 2025

New daring

 "Ridiculous (expensive) branded clothes and accessories"


For capitalism to work, there always needs to be a sucker;


A misfit is not the same as a sick person;


The cowardly "right", but also any kind of very soft opposition, sugarcoats the pill so much to criticize the "left", that it ends up swallowing the pill


Since the conservative "right" lost its cultural hegemony to the identitarian-bourgeois "left" in the Western world, "right-wing wimps" have become increasingly common, types that come to partially endorse the predominant beliefs and thoughts (which turn into behaviors) typical of the other side, as a reflection of ideological submission to the current holders of power, via culture//morality, in turn induced by a more deep-rooted impetus, of this group, to adapt to the environment. Some examples: "defending a country (Israel) and a people (Jews) in a completely uncritical manner, that is, the same "people" (without generalizing) that have led the structural destitution of conservatism in the core of Western culture...; endorsing so-called "progressive" beliefs, such as denying the existence of human races and, along with that, endorsing "anti-racist fallacies" ("whites cannot suffer racism"; "blacks are always the victims"; "being in favor of preserving human races and ethnicities is racism"...)


The cowardice of the "left": talking about "white racism", "white supremacy" or "Nazism", today (2025), disregarding the real "Nazism" perpetrated against the Palestinian people. Because doing so is the same as "kicking a dead dog"...


It seems that the "left" is not "holding the Palestinian hand" enough...


The most literal aspect of emotional maturity is the ability to recognize one's own limits and mistakes, and to seek to improve or, at least, not worsen in what is lacking


When a massacre occurs against an innocent people (like the Palestinians) and the "world" remains silent (or is silenced by those who took it over), it is inevitable to reach the conclusion that nothing or very little has changed morally in human society since the first civilizations...


Political corruption is, first and foremost, political, and not economic or financial. Therefore, it is, first and foremost, ideological and moral. Its clearest example is the imposition of an ideological indoctrination (always based on lies) as a political method


It is common for there to be a big difference between thinking and being


About a big difference between the most rational and the most emotional:


The most rational can separate their personal life from the objective and impartial truths that they accumulate and absorb, while the most emotional tends to confuse them


As a result, a truth can become offensive and therefore falsifiable to the latter, while the former learns to control his most primitive impulse of wanting to adulterate his perception of reality so that it fits his emotional demands


Irrational people tend to literalize what is abstract. Religion itself is exactly about this literalization. Of treating as real what is not seen, not known, in fact...


Of despicable people


Spirits of pigs: superficial, selfish creatures, ignorant of everything that matters most in life, a more traditional type of pervert, of course it is the "right" that is most full


Of the most perverse...


...are those who use kindness to achieve shady goals


It is the feeling that the belief one adopts is false that also contributes to reinforcing the belief itself


If Christians were mostly kind, every country with a Christian majority would be the materialization of paradise on earth. But...


Perfection, in in its pure state, does not exist. Harmony is the only possible perfection


Certain defeatists typically believe that the systematic and political application of reason is an absolute impossibility, also because they are only projecting their own prevailing irrationalities, that is, justifying themselves in advance


But it may also be because they have adopted a mistaken, excessively idealistic concept of reason


In this case, the realism of knowing that the full application of reason is a probable practical impossibility is no better than the idealism of believing, even with all the evidence corroborating the most realistic and pessimistic scenario, because it helps to not abandon reason as a guide for life, even though it is also recommended to be realistic


Belief is what one believes in and which may or may not be a fact


It is not prejudice, when it is correlativism


It is not prejudice, often, it is stupidophobia


The correlation between toxic masculinity and limited intelligence is not a parallel correlate. Toxic masculinity, as a specific expression of narcissism, is also an expression of irrationality or stupidity in its most qualitative aspect


"Scientists cannot have an ideological bias"


But every serious scientist should have a philosophical bias (which leads/to a scientific bias)


The academy should select based on two criteria: technical or specific competence and philosophical or the ability to understand and adhere to the principles or values ​​of science, such as objectivity and impartiality


Idealism is more a question of distance than perfectionism


The weight of others may be an entirely personal issue, but it is also entirely a health issue


About that classic comparison between a random Nigerian individual and a Norwegian as an argument for the denial of the existence of human races: "a pure-race black Nigerian may be more genetically similar to a pure-race white Norwegian than to another Nigerian of the same racial status..."


A type of fallacy?? Of biased or biased comparison??


Like comparing, genetically, two individuals based on traits or aspects that are not relevant for a certain comparison, to convey a relativist idea of ​​insufficient difference??


The identitarian "left" is a combination of the morality of the Care Bears (in the belief that evil is fought with love) and Power Rangers (in which they take the lead in the fight against evil, in which they treat all their opponents as monsters and in which they have an obsessive belief in "representation"). 


Why does civilization cause intellectual dysgeny? 


And how can it be solved? It is not necessarily or only the relative comfort of a civilized society that reduces the selective pressure for intelligence, in its purest state, of the search for knowledge and its systematic application, but also because, in an environment that does not offer immediate dangers to life, this selection becomes more optional or is diverted to functions more secondarily related to intelligence, such as social adaptation. So, if the more complex a society becomes, the less directly necessary intelligence becomes in its purest state, as a solution to this problem, it would be necessary to create artificial means to promote the fertility of the most (genuinely) rational individuals. However, the problem of negative selection of rational intelligence in complex societies seems much deeper or more difficult to fully combat and resolve, given the enormous power of human irrationality throughout our history...


Human beings are the only animals that have evolved their intelligence to its purest state, of factual perception or the search for knowledge, considering it as an end in itself and not only or solely as a means to an end.


Rational intelligence is basically the application of emotional intelligence to intellectual matters


Naivety is a very undervalued type of stupidity


Anyone who sincerely or deeply believes in the current "identity activism" of the "left" suffers from a pathological naivety (a type of stupidity)


This seems to be the case for many white people


And then there are those who tacitly adopt this belief system for completely personal reasons, for social favoritism and also as an emotional crutch that ratifies their narcissistic tendencies


This seems to be the case for many black people


... Because, if the "leftist" doctrine preaches self-flagellation in the first group, it preaches the opposite for the second


The ease and historical and practical constancy with which a majority of "white" people are convinced or indoctrinated about fallacies and lies is literal proof that the so-called white supremacy has been limited to a minority of European Caucasians. From the belief in talking snakes to the dogma of absolute human equality...


"Self-knowledge is always wonderful"


Those who really don't know what self-knowledge means say: understanding one's own limits or knowing how limited one really is...

Novos atrevimentos

 "Roupas e acessórios ridículos de marca (caros)"


Para o capitalismo funcionar, é sempre preciso ter um trouxa;

Desajustado não é o mesmo que doente; 

A "direita" covarde, mas também qualquer tipo de oposição muito branda, doura tanto a pílula para criticar a "esquerda", que acaba engolindo a pílula

Desde que a "direita" conservadora perdeu sua hegemonia cultural para a "esquerda" identitário-burguesa no mundo ocidental que, "frouxos de direita" se tornaram cada vez mais comuns, tipos que passam a endossar de maneira parcial a predominante, crenças e pensamentos (que se transformam em comportamentos) típicos do outro lado, como reflexo de submissão ideológica aos atuais detentores do poder, via cultura//moralidade, por sua vez, induzida por um ímpeto mais arraigado, deste grupo, de adaptação ao meio. Alguns exemplos: "defender um país (Israel) e um povo (judeus) de maneira completamente acrítica, diga-se, o mesmo "povo" (sem generalizar) que tem protagonizado a destituição estrutural do conservadorismo no núcleo da cultura ocidental...; endosso de crenças ditas "progressistas", tal como o negacionismo da existência de raças humanas e, junto a isso, o endosso de "falácias antirracistas" ("brancos não podem sofrer racismo"; "negros são sempre as vítimas"; "ser a favor da preservação das raças e etnias humanas é racismo"...)

A covardia à "esquerda": falar sobre "racismo branco", "supremacia branca" ou "nazismo", atualmente (2025), desprezando o verdadeiro "nazismo" perpetrado contra o povo palestino. Pois fazê-lo é o mesmo que "chutar cachorro morto"...

Parece que a "esquerda" não está "segurando a mão palestina" o suficiente...

O aspecto mais literal do amadurecimento emocional é a capacidade de reconhecer os próprios limites e equívocos, que comete, e buscar melhorar ou, pelo menos, não piorar no que carece ou deixa a desejar

Quando acontece uma carnificina contra um povo inocente (como os palestinos) e o "mundo" se silencia (ou é silenciado por aqueles que o tomaram), é inevitável chegar à conclusão de que nada ou muito pouco mudou moralmente na sociedade humana desde as primeiras civilizações...

Corrupção política é, primeiro de tudo, política, e não econômica ou financeira. Portanto, é, primeiro de tudo, ideológica e moral. O seu exemplo mais claro é a imposição de uma doutrinação ideológica (sempre com base em mentiras) como método político

É comum que exista uma grande diferença entre o pensar que é e o ser 

Sobre uma grande diferença entre o mais racional e o mais emocional: 

O mais racional consegue separar sua vida pessoal das verdades objetivas e imparciais que acumula e absorve, enquanto o mais emocional tende a confundi-las

Como resultado, uma verdade pode se tornar ofensiva e, portanto, falsificável, para o segundo, enquanto o primeiro aprende a controlar seu ímpeto mais primitivo de querer adulterar sua percepção da realidade para que se adeque às suas demandas emotivas

Irracionais tendem a literalizar o que é abstrato. A própria religião se trata exatamente desta literalização. De tratar como real o que não se vê, não se sabe, de fato...

Das pessoas desprezíveis 

Espíritos de porcos: criaturas superficiais, egoístas, ignorantes de tudo o que mais importa na vida, um tipo mais tradicional de perverso, é claro que é a "direita" que está mais cheia 

Dos mais perversos...
 
...são aqueles que usam a bondade para alcançar objetivos escusos 

É a sensação de que a crença que se adota é falsa que também contribui para reforçar a própria crença

Se os cristãos fossem majoritariamente bondosos, todo país de maioria cristã seria a materialização do paraíso na terra. Mas...

A perfeição, em seu estado puro, não existe. A harmonia é a única perfeição possível 

Certos derrotistas, tipicamente, acreditam que a aplicação sistemática e política da razão é uma impossibilidade absoluta, também porque estão apenas projetando suas próprias irracionalidades predominantes, isto é, se justificando por antecipação 

Mas também pode ser por terem adotado um conceito equivocado, excessivamente idealista, sobre a razão

Nesse caso, o realismo de saber que a plena aplicação da razão é uma provável impossibilidade prática, não é melhor que o idealismo de acreditar, mesmo com todas as evidências corroborando para o cenário mais realista e pessimista, porque contribui para não abandonar a razão como um norte de vida, ainda que seja recomendado também ser realista 

Crença é aquilo em que se acredita e que pode ou não ser um fato

Não é preconceito, quando é correlativismo

Não é preconceito, muitas vezes, é estupidofobia

A correlação entre masculinidade tóxica e inteligência limitada não é um correlato paralelo. A masculinidade tóxica, como uma expressão específica de narcisismo patológico, também é uma expressão de irracionalidade ou de estupidez em seu aspecto mais qualitativo

"Cientistas não podem ter viés ideológico"

Mas todo cientista sério deveria ter um viés filosófico (que leva a um viés científico) 

A academia deveria selecionar por dois critérios: o técnico ou competência específica e o filosófico ou capacidade de compreender e se firmar nos princípios ou valores da ciência, como a objetividade e a imparcialidade 

O idealismo é mais uma questão de distância do que de perfeccionismo 

O peso alheio pode ser uma questão inteiramente pessoal, mas também é uma questão inteiramente de saúde 

Sobre aquela comparação clássica entre um indivíduo aleatório nigeriano e um norueguês como argumento para o negacionismo da existência de raças humanas: "um nigeriano negro de raça pura pode ser mais parecido geneticamente com um norueguês branco de raça pura do que com outro nigeriano de mesmo status racial..." 

Um tipo de falácia?? Da comparação viciada ou tendenciosa??

Tal como de comparar, geneticamente, dois indivíduos a partir de traços ou aspectos não-relevantes para certa comparação, para passar uma ideia relativista de diferença insuficiente?? 

A "esquerda" identitária é uma combinação da moralidade dos Ursinhos Carinhosos (na crença de que se combate o mal com amor) com Power Rangers (de se colocar para si o protagonismo da luta contra o mal, de tratar todos os seus opositores como monstros e de ter uma crença obsessiva pela "representatividade")

Por que a civilização causa a disgenia intelectual?? E como solucionar isso??

Não é necessariamente ou apenas o conforto relativo de uma sociedade civilizada que reduz a pressão seletiva para a inteligência, em seu estado mais puro, de busca pelo conhecimento e sua aplicação sistemática, mas também porque, em um ambiente que não oferece perigos imediatos de vida, essa seleção se torna mais facultativa ou é desviada para funções mais secundariamente relacionadas com a inteligência, como a adaptação social. Então, se quanto mais complexa se torna uma sociedade, menos diretamente necessária se torna a inteligência em seu estado mais puro, como solução para esse problema, seria necessário criar meios artificiais para promover a fertilidade dos indivíduos mais (genuinamente) racionais. No entanto, o problema da seleção negativa da inteligência racional em sociedades complexas parece muito mais profundo ou difícil de ser plenamente combatido e resolvido, mediante o enorme poder da irracionalidade humana ao longo de nossa história...


O ser humano é o único animal que evoluiu sua inteligência para o seu estado mais puro, de percepção factual ou busca pelo conhecimento, tendo-o como um fim em si mesmo e não apenas ou unicamente como um meio para um fim.

A inteligência racional é basicamente a aplicação da inteligência emocional em assuntos intelectuais 

A ingenuidade é um tipo muito sub-valorizado de estupidez 

Todo aquele que acredita de maneira sincera ou profunda nos atuais "ativismos identitários" de "esquerda", padece de uma ingenuidade patológica (um tipo de estupidez)

Esse parece ser o caso de muitos brancos

E então existem aqueles que tacitamente adotam esse sistema de crenças por razões completamente pessoais, de favorecimento social e também como uma muleta emocional que ratifique suas tendências narcisistas 

Esse parece ser o caso de muitos negros

... Porque, se a doutrina "esquerdista" prega pela auto flagelação no primeiro grupo, prega pelo oposto ao segundo

A facilidade e a constância histórica e prática com que uma maioria de pessoas "brancas" se convence ou se doutrina sobre falácias e mentiras, é uma comprovação literal de que a tal supremacia branca tem se limitado a uma minoria de caucasianos europeus. Desde a crença em cobras falantes até ao dogma da igualdade absoluta humana...

"O autoconhecimento é sempre maravilhoso"

Dizem aqueles que realmente não sabem o que o autoconhecimento significa: compreender os próprios limites ou saber o quão limitado se está, realmente...

"Tudo é ideologia"/"Everything is ideology"

 Essa é a desculpa favorita dos que sempre defendem pela parcialidade ideológica que se alinha com suas próprias crenças, especialmente se for uma parcialidade à "esquerda". No entanto, ideologia não é sinônimo de parcialidade, se tratando de algo extremamente básico ao pensamento humano, essencialmente ideológico, que sempre se baseia em crenças, ideias, e que também podem ser verdades ou fatos... Então, acreditar que todo pensamento humano está fadado a uma parcialidade absoluta é precipitado, na melhor das hipóteses, e suspeito, na pior delas. Além disso, também está ignorando que a filosofia, ou "amor à sabedoria", e a ciência, também são ideologias, as mais importantes de todas, porque nos ajudam a entender melhor o mundo em que vivemos, quando bem desenvolvidas... E que o amor ao conhecimento, que se traduz, na prática, como a sua busca, só pode ser instrumentalmente possível pela objetividade e pela imparcialidade, ou pelo menos o máximo que podemos conseguir, de neutralização de expectativas e sentimentos pessoais durante esse processo de construção de conhecimento e, portanto, de compreensão.


This is the favorite excuse of those who always defend ideological bias that aligns with their own beliefs, especially if it is a bias towards the "left". However, ideology is not synonymous with bias, as it is something extremely basic to human thought, essentially ideological, which is always based on beliefs, ideas, and which can also be truths or facts... So, believing that all human thought is doomed to absolute bias is hasty, at best, and suspicious, at worst. Furthermore, it also ignores the fact that philosophy, or "love of wisdom", and science, are also ideologies, the most important of all, because they help us to better understand the world we live in, when well developed... And that the love of knowledge, which translates, in practice, as its search, can only be instrumentally possible through objectivity and impartiality, or at least the maximum we can achieve, of neutralizing personal expectations and feelings during this process of building knowledge and, therefore, understanding.