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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Homossexualidade: cultura feral versus real

Aqui, buscarei mostrar a quanto andas a cultura homossexual, não apenas no Brasil mas em todo mundo, onde tem sido permitida. Como eu já comentei, a cultura apresentaria fases de desenvolvimento ou organização, enquanto que a pré-cultura equivaleria à ''feral'', ou, em estado selvagem. Usei a homossexualidade ou a comunidade LGBT como exemplo. Então, neste texto, buscarei, como sempre de maneira resumida e entendível, salientar os aspectos mais importantes desta cultura, em seu estado atual, o feral, e o ideal. Vamos lá, sem mais delongas...

Cultura feral homossexual

Nível de organização comunitária muito baixa, resultando em proporção possivelmente alta de 'membros'' em situação diversa de risco [ameaça física, psicológica..] além ou por causa da falta de solidariedade entre os mesmos;

Promiscuidade desenfreada caracteristicamente presente em uma parcela nada desprezível dessa população, isto é, a expressão quase sem controle de uma de suas fraquezas mais significativas, resultando na impossibilidade de uma coesão mais enxuta entre os membros, inclusive no que tange à procura do par perfeito para o estabelecimento de relações mais seguras;

Envolvimento da elite político-intelectual com ideologias historicamente contrárias ou proibitivas à própria condição assim como também a pseudo-conhecimentos, que, ao invés de propagandearem o compromisso da comunidade, coletivamente falando, com a verdade, faz o caminho oposto;

Demandas ou envolvimento em lutas estéreis quanto à construção de uma co-existência menos conflituosa com a população circundante que não pertence ao grupo;

Parca existência de instituições e rede de espaços urbanos e rurais para reuniões e convívios da comunidade;

Inexistência de um cronograma de desenvolvimento psico-social [e sexual] dos membros [autoconhecimento coletivo], sem ritos de passagem ou organização temporal sobre o desenvolvimento dos comportamentos típicos bem como também dos seus desafios.


Cultura real homossexual/LGBT

Nível integrado de organização, em que a maioria dos membros pertencentes à categoria podem procurar por ajuda, isto é, existindo toda uma rede de suporte social, econômica e psicológica, de preferência evitando práticas nepotistas excessivas/injustas aos que não pertencem ao grupo, ainda assim, dando preferência aos ''mais iguais'';

Incentivo fixo para a monogamia e poliamor, especialmente neste caso, já que a promiscuidade irresponsável é possivelmente a maior fraqueza da comunidade. E apenas será possível obter grande sucesso nesta meta a partir de uma rede suportiva que ajude os indivíduos da comunidade a encontrarem os seus pares mais condizentes sem falar também de profissionais que os ajudem ao cultivo de virtudes tão desprezadas na área tal como a tolerância para com o cônjuge;

Emancipação da elite político-intelectual quanto ao risco de se tornar subserviente à ideologias historicamente maculadas por atitudes coletivas moralmente desaprováveis como revoluções sangrentas [sem mesmo ter tentado o uso de táticas racionais e sem se basear na totalidade de suas verdades]. Busca pela verdade dos fatos e não por pseudo-conhecimentos que possam servir para a deslegitimar a causa e o grupo [por exemplo a ''teoria de gênero''];

Demandas inteligente ou racionalmente elaboradas, focando naquilo que é o mais importante para a comunidade, por exemplo, o respeito aos direitos básicos, e tentando evitar provocações gratuitas ou exigências forçadas;

Constituição de espaços físicos de diversos tipos e baseados no mais alto nível de respeito em que os membros da comunidade possam circular seguramente e/ou exercerem plenamente as suas naturezas, claro, sem excessos sexuais, que são universalmente desaprováveis, sem medo de julgamentos torpes ou instintivamente/emocionalmente motivados;

Observação e elaboração de um cronograma quanto ao desenvolvimento típico vivenciado pelos membros a partir da infância, em especial aqueles que tem convívio com LGBTS desde essa fase, ou que estão sob a sua proteção, buscando dar conselhos e mesmo impor restrições, tudo pelo desenvolvimento saudável da criança sem que se torne sexualmente precoce ou despreparada.

Tudo isso poderia ser resumido basicamente a: aumentar as doses de práticas conservadoras [essencialmente falando] aos membros, demarcando a sua entidade comum ou idiossincrática natureza, podendo assim ajudar de maneira muito mais efetiva.


quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Proposta especulativa e consideravelmente analfabeta para a "cura" gay

Transição hormonal para quem quer "mudar" de sexo 

Os efeitos esperados

Masculinização para as trans
Feminizaçao para os trans 


... especialmente (ou não) pela "simples" administração de hormônios do sexo oposto.

Reforço hormonal para quem quiser ficar mais hetero-típico?? 

Se um homossexual, isto é, do sexo masculino, tomar mais hormônio do testosterona, é possível que o seu desejo pelo mesmo sexo reduzirá?? Interessante pensar no caso dos homossexuais mais tipicamente masculinos em personalidade, quais que seriam os efeitos.

Talvez um aumento da dose de estrogênio em hiper-sexuados poderia reduzir o desejo?? [talvez uma ''castração parcial'' se isso existe]

Quais são as porcentagens de testosterona entre os homossexuais?? E entre os bissexuais?? 

Eu já li que, ao contrário do que [eu] pensava, os bissexuais seriam aqueles com menos testosterona e os homossexuais seriam aqueles com mais, e/ou com mais hormônios sexuais.

No mais, para fazer a transição sexual, pelo pouco que entendo e conheço do assunto, os trans-sexuais se submetem a uma espécie de terapia hormonal, isto é, tomam doses maiores do hormônio "do' sexo oposto resultando em um processo de aumento na androginia.

Ai eu pensei com os meus botões [ou falta]:


E se ao invés de ir para o caminho trans não fosse tentado o oposto?? 


Os efeitos da terapia hormonal parece que são categóricos, os homens trans adquirem mais feições femininas e as mulheres trans mais feições masculinas. 

E o mais importante: o interesse sexual, o que será que acontece??

 Me lembro do caso de uma atleta da ex Alemanha Oriental que tomou tanto esteroide que acabou tendo que fazer a transição sexual. 

Mas ela já não era meio lésbica??

Talvez mais do que deixar de sentir desejo pelo mesmo sexo o resultado seria o de passar a ter mais desejo pelo sexo oposto??


Isto é, aumentando a bissexualidade?

Enfim, mais um besteirol grátis. 

Não recomendo qualquer tipo de intervenção fútil no corpo, tanto que sou contrário ao transexualismo, mas não em relação ao travestismo. 

No entanto se existem gays que gostariam de ser MAIS héteros ou MENOS gays, então talvez [ou, muito provavelmente não] poderiam tentar este tipo de ''terapia''.

No mais, acho que muito dos problemas dos homossexuais se dá pelo fato de viverem/de vivermos em uma [sub]cultura feral e portanto que, [possivelmente] a maioria daqueles que não gostam de ser como são, na verdade não se identificam com o estado lamentável de organização cultural de praticamente todas as comunidades de gays [humanos], desde os problemas mais holísticos como a grande incidência de DSTS até aos problemas mais detalhistas como eu tentei comentar em um texto recente, sobre o mito de que: sexo anal bom, tem que ser com dor. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Aviso! Se vc não for homossexual e sentir nojo do assunto deste texto, por favor, não se acanhe e não o leia. Sexo anal: baixa autoestima; aumento do sentimento de culpa ou estranheza em relação aos outros, especialmente com a norma hétero; aumento da obsessão por sexo; da ''ejaculação precoce'' e do desprezo por si mesmo e de seu próprio, verdadeiro/prolongado prazer... tal como um ''buraco negro'' drenando todo o potencial de vitalidade sexual do homossexual, o sexo anal é tudo de ruim... e não precisei falar apenas dos problemas de saúde que pode causar

Estranho ou não, eu tenho percebido em mim que, quando paro de pensar (ou mesmo de praticar sexo anal) que me sinto melhor comigo mesmo, com maior autoestima, mais confiante de minha própria ''condição'', ao invés do oposto. Tudo parece se relacionar, ao menos comigo, com a obsessão pelo sexo QUE o sexo anal costuma provocar, e pelo que parece, também em muitos [outros] homens homossexuais. A partir do momento em que a fronteira do sexo anal é quebrada passa-se a alimentar esta obsessão ao ponto de nos colocar, pra nós mesmos [ os homos ], em segundo plano, como se o NOSSO prazer, de ''todo'' nosso corpo, fosse reduzido ou direcionado ao/para prazer do outro. Eu duvido que a maioria dos homossexuais realmente gostem de praticá-lo. Claro, tem uma série de sensações prazerosas de natureza psicológica, que estão tipicamente associadas à psique homossexual masculina, por exemplo a sensação de estar sendo dominado. No entanto, não parece valer tanto assim, para que se aceite o sacrifício. Na maioria das vezes dói, não é tão prazeroso assim como a pornografia nos diz. E em especial quando estamos falando de homens românticos, tende a ser ainda mais frustrante, porque na maioria das vezes, não haverá amor, apenas o desejo mais animal possível de se fazê-lo.

A região do ânus é uma zona erógena pelo que parece tanto para o homem quanto para a mulher. Se bem trabalhada, pode se tornar visualmente convidativa. Mas o problema está ''dentro'' da mesma, se é basicamente a porta de saída de ''nosso esgoto''. É difícil e artificial sentir prazer nesta área, desta maneira, e a maioria dos homossexuais, pelo que parece, tendem a se convencer do contrário. Além de delicada, esta região pode se tornar problemática no futuro, ainda que existam muitos homossexuais que sempre praticaram sexo anal e nunca ficaram doentes. Ainda que existam muitos bons argumentos pra não condenar o sexo anal, especialmente entre homens, de imediato, existem tantos outros, que eu, inclusive, já expus aqui, que também contribuem para equilibrar este debate, a favor de sua exclusão. Tal como um monopólio do prazer homossexual, o sexo anal nos reduz exatamente às cenas excessivamente ''sexuais'' que são tão comuns nos filmes pornográficos, isto é, nos reduz a pênis e/ou a ânus. Eu não advogo contra o prazer anal, mas sem a necessidade da penetração. 

Além de ser ecologicamente incorreto, como eu comentei no texto anterior, do mesmo assunto, novamente, mas com outras palavras, o sexo anal também pode, e eu acredito que o faça com grande frequência, nos objetificar, sem percebermos, de nos tornar dependentes de sua prática, enquanto que existe todo um universo, um corpo de prazer pra ser descoberto, trabalhado de maneira criativa e com amor.

Também vejo nesta nova proposta cultural uma maneira possivelmente eficiente de se separar os homens homossexuais, que de fato apresentam potencial para amar outros homens, daqueles que, por muitas razões, sentem apenas desejo sexual pelo mesmo sexo, sem necessariamente resultar em amor. Tem quem goste deste tipo de situação, mas duvido que dure pra sempre e o que vejo é que ao longo do tempo toda esta obsessão sexual e desprezo por relações conjugais, verdadeiramente amorosas, em média, dá espaço para o desespero na maturidade [cronológica] de se correr atrás de algo que poderia ter sido providenciado ainda na juventude. 

Em boa parte a condição feral da dita ''comunidade'' LGBT é culpada por essa situação, mas também devemos olhar pra nós mesmos {nós, os homos} para que possamos ''calcular'' nossas parcelas de culpa. 

No mais é isso, o sexo anal nos objetifica, nos divorcia de nossos próprios potenciais de prazer, nos escraviza, enquanto que o prazer e não apenas anal, mas corporal, aparece como a verdadeira expressão de qualquer tipo de prazer. 

Mudanças psicológicas positivas, por exemplo, menor ansiedade, também aparecem como fatores altamente relevantes para se abster ou mesmo se proibir esta prática, e novamente com isso não estou advogando pelo fim de qualquer outra estimulação sexual nesta área do corpo.

Sexo anal e tudo o que isso pode implicar não faz mal apenas pro corpo, e com potencial de complicações severas, mas também pra mente. 

Tenha maior orgulho, verdadeiro, por sua masculinidade homossexual, seja mais autenticamente homossexual, ao invés de servir apenas como um agente auto-secundário de ''prazer', momentâneo e muitas vezes psicologicamente forçado ou auto-enganado, acreditando que o sexo anal resume e define o prazer homossexual...

domingo, 6 de março de 2016

O conceito de cultura feral ou selvagem: o caso da homossexualidade




Os seres humanos que foram criados sem o mínimo de cuidado parental adequado e/ou constante interação emocional, a partir da primeira infância, de acordo com alguns casos reais, podem começar a emular os animais não-humanos com os quais tiveram maior ou único convívio. 

Eles são denominados como ''ferais'' e este termo também é aplicável a qualquer outro ser que for criado em ambiente natural e/ou apresentar uma constituição comportamental não-domesticada, um quase sinônimo para ''selvagem''.

Eu resolvi aplicar este adjetivo específico também para a cultura visando em sua bifurcação conceitual diferenciada. A dividi em cultura oficial ou decantada/estabilizada e  cultura em estado feral ou natural.

Os comportamentos irresponsáveis que são praticados por muitos homossexuais podem elucidar esta pretensa proposta.

A cultura é a organização estrutural de uma sociedade, de um grupo, que pode estar enfatizada em relação à raça, ao povo, ''à religião'' (a sobreposição de macro-especificidades culturais ou estruturais) e/ou mesmo a uma tribo cultural urbana.

E também pode ser enfatizada para qualquer aspecto biológico humano incluindo a sexualidade.

Quando você tem uma similaridade biológica de comportamento que encontra-se dispersa pela ou pelas sociedades, nós a denominaremos de potencial de cultura ou pré-cultura feral

Quando nós já temos alguma organização estrutural rudimentar, isto é, uma espécie de ímã por similaridade (lei da atração) nós vamos ter uma cultura feral.

É o que acontece com a homossexualidade. As chamadas ''comunidades LGBT'' apresentam laços recentes de união e camaradagem política superficiais mas apenas ou principalmente para a prática livre e bem articulada de suas preferências sexuais

Mais do que ''comunidades'', ou menos do que, o movimento LGBT produziu apenas mercados livres para o sexo homossexual

Reside aí um novo conceito, cultura feral, isto é, que encontra-se em um estado semi-selvagem, sem cuidado, sem refinamento, como toda a cultura milenar tende a apresentar. 

Não há estabilidade, não há uma complexidade de regras de sabedoria (moralidade objetiva) mas também de contextualidades ou conveniências (moralidade subjetiva), apenas a atração por similaridades com a finalidade da prática homossexual, que tenderá a ser desproporcionalmente irresponsável.

 Este fogo selvagem pós-moderno contribui ostensivamente para colocar uma importante parcela da população homossexual em situações de alto risco, porque ao invés da harmonização fenotípica ou cultural o que temos é o desequilíbrio ou o caos relativo, sem princípios nem controles, mesmo o mínimo possível, que dê segurança/estabilidade para muitos membros da comunidade. 

Entregues à própria sorte, muitos homossexuais terminarão se contaminando e transmitindo doenças para os seus múltiplos parceiros especialmente quando mantiverem relações desprotegidas. 

Sem uma cultura de auto-crítica, não há qualquer potencial de melhoramento.

E o que temos é bastante alarmante: irresponsabilidade em larga-escala, senso extremamente superficial/fraco de ''comunidade'' (cooperação, ajuda, real camaradagem), super exposição da homossexualidade na mídia, fazendo com que a vida íntima desta população seja constantemente exposta, escrutinada por perfeitos estranhos e muitas vezes também de idiotas.

Todas as culturas, especialmente em seus epicentros, expressam estilos de vida que por sua vez expressarão ou darão ênfase a estilos específicos de mente. Uma cultura ateia é provável que estará mais próxima do espectro do Autismo, enquanto que uma cultura fortemente religiosa é provável que será mais relacionada ao estilo de mente esquizo-típico. A cultura pode expressar fenótipos bem específicos como por exemplo os cultos new age espiritualistas ou também agregar uma grande coletividade como o cristianismo e quanto mais abrangente for uma cultura, especialmente na situação atual da espécie humana, mais vaga e contraditória ela tenderá a ser, apesar de sua força demográfica, em termos especificamente qualitativos, será mais propensa a ser menos coerente.

A ''comunidade'' LGBT é a expressão de uma cultura feral, cuja organização é muito rudimentar e ao contrário de proporcionar maior segurança e/ou estabilidade para os seus potenciais membros, parece estar tendo o efeito oposto.

Outras culturas ferais poderiam ser a dos aborígenes, dos ciganos, dos autistas, dos negros. Sem uma estrutura bem construída, com a imposição de regras de conduta, organização dos meios de reprodução e de sustentação macro-laboral, enfim,  que está ''jogada ao léu'', a grande maioria das sociedades encontrar-se-ão em uma maior vulnerabilidade de comportamentos de alto risco.

E a sabedoria é sempre a regra de ouro para qualquer melhoria exponencial, ainda que tenda a ser acultural por excelência por prezar pela verdade absoluta ao invés da verdade convenientemente fracionada que é a alma para qualquer cultura humana.