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quarta-feira, 1 de junho de 2022

O que muitos veterinários e mercenários de guerra têm em comum??

 (Isso serve para praticamente todas as profissões que se encontram dentro de um contexto de hegemonia capitalista)


Eles têm em comum o fato de trabalharem por dinheiro e não também pelo prazer de prestar serviços à população, pela satisfação de fazer aquilo que mais gostam, no caso dos veterinários, cuidar da saúde dos animais não-humanos. Pois parece que são minoria os profissionais desta área que priorizam cuidar e salvar vidas do que lucrar com os atendimentos, se seus preços costumam ser bem salgados e não costumam abrir exceções aos tutores ou "donos" de animais que não têm condições de pagá-los.

Se é verdade que, para um profissional novo na área, seguindo a lógica implacável e monolítica do capitalismo, primeiro é preciso lucrar para depois ter mais liberdade no trabalho, inclusive de poder dispensar a maximização dos seus lucros, essa desculpa relativamente aceitável não serve mais quando ele já está consolidado no "mercado da saúde". Mas mesmo os que começaram a pouco tempo, ainda poderiam abrir exceções ao atendimento pelo dinheiro. Poderiam. Porém, como eu já comentei em outros textos, o capitalismo, com suas regras individualistas e materialistas, exacerba o egoísmo na maioria das pessoas, em algumas mais e em outras menos. Especialmente em relação à uma profissão tão nobre, essa contradição de agir como um mercenário, se torna ainda mais latente. 

sexta-feira, 3 de julho de 2020

A irracionalidade humana e a lógica das espécies não-humanas...

Seres vivos não-humanos, em estado saudável em suas faculdades adaptativas, não distorcem (não podem distorcer) a realidade (verdades) que conseguem construir visando a sobrevivência. Por isso que acredito, por agora, que não devam ser considerados como irracionais.Eles estão apenas coerentes com suas perspectivas de adaptação. Seria o mesmo se os seres humanos fossem absolutamente  comparados com seres vivos que voam e, então, denominados como "aladamente deficientes".

A irracionalidade é basicamente uma forma de alucinação, só que extra-sensorial ou intelectual, em que o indivíduo (humano) distorce sua compreensão precisa ou objetiva da realidade, especialmente quando confunde suas opiniões derivadas de suas sensações, isto é, que resultam em suas verdades subjetivas, com o que percebem ou deveriam estar percebendo de factual da realidade. Fanatismo e preconceito são as faces mais importantes da irracionalidade, unicamente humana, se, para ser irracional é preciso ter potencial para ser [variavelmente] racional... O mesmo para o exemplo da capacidade de voar se, para ser "aladamente deficiente", há de se apresentar potencial natural, de espécie, para o voo, que não é o caso do ser humano.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Autistas e "leitura da mente" dos "animais" não -humanos. Será que os autistas, em média, são melhores para lerem a mente ''animal''*

Pode ser que sim, em média, já que a mente ''animal'' tende a ser muito mais coerente e objetiva do que a mente humana.

E também partindo do pressuposto que tenhamos diferentes abordagens para ''ler'' a mente humana e a mente não-humana, geralmente de ''animais'' domesticados.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Qual é a justificativa racional para preferir os animais não-humanos domesticados do que os próprios seres humanos***

Por que eles são os mais vulneráveis...

Não muito diferente do que preferir/ dar preferência a/à segurança e bem estar de uma pessoa com deficiência, idosa, mulher ou criança...

Mas mais do que isso, os animais não-humanos domesticados estão sem qualquer defesa, porque lhes foram tirados os seus espinhos 'naturais'' para sobreviver via seleção para docilidade, criando uma relação ''permanente'' de ''mestre x 'escravo' ''. Não há nada de absolutamente errado com a domesticação, desde que a partir dela, se eleve a inteligência, para reequilibrar a relação entre ser humano e ser não-humano, mas isto não tem acontecido, portanto...