(Alerta de radiação pesada para a turma de autodeclarados "progressistas pró-ciência" que se colocam ao lado da mesma apenas quando a "direita" faz o contrário e sempre contrariamente quando é para defender os arroubos dos seus pares ideológicos ou os seus próprios, ou seja, sempre quando lhes convêm)
Graças ao dogma igualitário, cada vez mais dominante na mídia, na educação e no governo, muitas pessoas têm se convencido de que as diferenças de inteligência e comportamento entre indivíduos e grupos humanos são produtos apenas das circunstâncias do meio, da cultura, da socialização, de fatores históricos... menos da genética ou biologia, isto é, que podem ser facilmente ''desfeitas''... E, a partir desta crença pseudocientífica e negacionista acredita-se que não tem problema se forem impostos sistemas de cotas raciais ou para outros grupos em processos avaliativos e seletivos, ao invés de priorizar o mérito em si, afinal, todos (que não nascem com deficiências intelectuais evidentes) têm o mesmo potencial cognitivo, certo??
Também, por essa crença, acredita-se que não há problema se um país de maioria branca se tornar um país de maioria não-branca (ou vice-versa), ou se o Japão for colonizado por nigerianos, afinal, raças humanas não existem, certo??
E se as diferenças de inteligência e comportamento entre grupos raciais e étnicos são resultados apenas das diferenças culturais, certo??
Também não é problemático se os mais inteligentes deixarem de ter um número razoável de filhos ou se os menos inteligentes passarem a ter mais filhos, afinal, tudo é uma questão de ter uma educação de qualidade, certo??
Errado.
Mas porque essa crença se tornou tão dominante nas instituições mais importantes das sociedades ocidentais, o completo desleixo em relação à qualidade intelectual e até moral de suas populações* se tornou a regra e ainda com um agravante, a imposição totalitária do multiculturalismo, importando milhões de indivíduos de populações, em média, menos inteligentes e civilizadas...
*... Que era, de certa forma, "administrada" pelo controle demográfico natural, resultado da alta mortalidade por doenças infecciosas, guerras, pobreza e crises de fome, antes da melhoria do padrão de vida, incluindo a medicina, tal como pela invenção e a universalização das vacinas.
Vingança de um "certo grupo" pelo que lhes aconteceu na segunda guerra?? Eu já comentei sobre isso nesse texto: Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??
Quanto ao Brasil, a situação, apesar de não ser idêntica, é parecida com o que tem acontecido nos países desenvolvidos, especialmente os de maioria branca, nessas primeiras décadas do século XXI. Porque, aqui, por causa dessa mesma imposição de ideologias "do bem", também associadas ao constante aumento do custo de vida, desta vez, culpa do capitalismo, os indivíduos mais inteligentes têm gerado poucos ou nenhum descendente, enquanto que os menos inteligentes, com base no nível de escolaridade, têm mantido taxas de fecundidade acima do limite mínimo de reposição. Trocando em miúdos, os menos inteligentes estão gerando mais descendência que os mais inteligentes, isto é, a população está ficando (ainda) menos inteligente. E junte-se a isso o fato correlativo (não-paralelo**) entre baixa capacidade cognitiva e propensão a comportamentos criminosos e violentos para termos uma receita perfeita para o desastre.
** Ou interseccional, quando a correlação não é apenas uma coincidência de fatores, havendo uma relação variável entre os mesmos.
Aqui, outro fator que está contribuindo para gerar essa grave disgenia cognitiva, e causado pela doutrinação de falácias anti-racistas (que eu comentei nesse texto: "falácias anti-racistas" ***, é o alto índice de miscigenação racial, especialmente entre os grupos raciais com as maiores médias de inteligência, brancos de origem europeia e asiáticos, e os grupos com as menores médias, negros e pardos.
*** ... que muito do que certos grupos acusam de ser racismo, na verdade, não o é, por exemplo, de não ter uma opinião totalmente positiva sobre a própria miscigenação, além de, eles mesmos defenderem alguns pensamentos legitimamente racistas, tal como o de que brancos não podem sofrer racismo
Isso significa que, os grupos raciais mais inteligentes não estão apenas deixando de se substituírem demograficamente, mediante suas taxas de fecundidade abaixo do limite mínimo de reposição de 2,01 filhos, como também estão desaparecendo de suas formas mais decantadas, gerando uma tendência de regressão à média dos descendentes dessas relações mistas, isto é, reduzindo suas médias de inteligência, sem falar da hereditariedade reduzida ou (ainda) mais embaralhada de traços de personalidade, quando os pais biológicos são de raças ou etnias diferentes, tendendo a resultar na herança de combinações menos "agradáveis", como uma menor capacidade cognitiva e um transtorno de personalidade anti social, que parecem ser mais "geneticamente dominantes" do que seus antônimos...
Eu já comentei sobre essa outra heresia pós-moderna nesse texto: A complexidade de uma verdade muito inconveniente às esquerdas (frisando que se tratam de médias estatísticas e não de causalidade absoluta entre fenótipos físicos e mentais, e o caráter parcialmente relativo dessas diferenças, associando essa verdade à teoria da relatividade).
Também falei sobre o meu ponto de vista em relação à miscigenação racial nesse texto: "Meus 3 crimes de pensamento sobre miscigenação racial", em que destaco que, apesar de não ser absolutamente problemática, não significa que seja completamente "inofensiva", se as populações humanas apresentam diferenças estatísticas e intrínsecas de capacidades cognitiva e moral, resultados de suas trajetórias adaptativas e evolutivas de centenas a milhares de anos e que (como dito acima), quando se misturam, seus descendentes parece que tendem a herdar os traços mais frequentes nas populações menos inteligentes ou os traços (combinações) menos racionalmente desejáveis.
Percebam que, mesmo se, historicamente, o Brasil tenha se desenvolvido por meios tortos, abandonando a população de afrodescendentes recém-libertos à própria sorte e importando imigrantes europeus, do Oriente Médio e do Japão para substituí-los, entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, essa medida acabou contribuindo para aumentar a média de inteligência de sua população, se se tivesse ficado com a maioria de pardos e negros nativos é pouco provável que se desenvolveria no mesmo nível e ritmo. Apenas se tivesse adotado uma política agressiva de eugenia, selecionando os indivíduos mais inteligentes entre os "nativos brasileiros" pós-independência para gerarem a maioria das novas gerações, incluindo os da maioria negra e parda, para compensar a médio e longo prazo a hipotética recusa de importar mão de obra estrangeira. Mas os abolicionistas da época, que são os autodeclarados progressistas de hoje, em sua maioria, jamais pensariam em aplicar esse tipo de medida, certo??
Certo.
Então, o caminho certo por meios tortos que o Brasil tomou está sendo redirecionado para onde começou... E com a crença dominante na tábula rasa em curso tudo indica que o nosso futuro enquanto nação e povo está condenado, ainda piorado pelo domínio crescente de outras ideologias "do bem" tão perigosas quanto, tal como o abolicionismo e o abrandamento penais, esse segundo, especialmente em relação aos crimes mais graves (pelo lado da direita, também existem forças nefastas cada vez mais dominantes, como o evangelismo neopentecostal e o capitalismo neoliberal)
Mas não se preocupem, porque o Brasil não está sozinho nessa derrocada civilizacional... A maior diferença é que o pouco de "civilização" que conseguimos alcançar está sendo progressivamente perdido...
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