O que ou quem nós somos, pelo que acreditamos e vivemos, não apenas personalidade, inteligência ou circunstâncias da vida, mas esse todo, esse tudo que carregamos, que representamos e respeitamos até o fim; nossas crenças, certezas, dúvidas, erros, acertos, em como que percebemos, compreendemos e lidamos com o mundo, com o nosso mundo. São as nossas perspectivas existenciais que nos levam para caminhos completamente opostos, mesmo se só existe apenas um único caminho a percorrer, que é a vida. Se as construímos com base no que nossos instintos e emoções definem como verdade ou se aprendemos a buscá-la, a encontrá-la e a não cair mais na tentação de negá-la, de encarar de frente essa experiência única de existir, sem desvios ou artificialidades, mesmo as mais sofisticadas, direcionando o olhar para a essência, uma perspectiva rara e impossível para muitos, que poucos conseguem alcançar e perseverar. São as perspectivas existenciais, principalmente, que diferem o mais tolo do mais sábio, do menos alienado, o gênio do comum, o cruel do altruísta ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário