Da tranquilidade do meu corpo.
Da paz do meu espírito.
Que só encontro nos mares de morros.
Apenas um pouco de alívio.
Na contemplação das nuvens.
No silêncio dos outros.
No meu monólogo sozinho.
No sol se despedindo.
Sempre em busca de minha montanha.
Do meu abrigo.
Onde eu posso respirar com mais liberdade.
Fechar os olhos e dar atenção aos meus ouvidos.
Onde eu posso meditar do meu jeito.
E dizer o que penso com toda sinceridade.
E celebrar, mais uma vez, por estar vivo.
E passar, mais uma vez, pelo mesmo ciclo.
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