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sábado, 20 de dezembro de 2025

Como o podrecismo prejudica os próprios progressistas

 Justamente aqueles que mais o defendem 


"Era uma vez a Europa"

No futuro, viveremos em um mundo pós-racial, cheio de harmonia, diversidade e tolerância, certo?? 

Pelo menos é isso que muitos autodeclarados progressistas europeus acreditam. Eles pensam que, no presente, o caos até pode reinar em suas ruas, principalmente nas ruas das grandes cidades. Mas que, ao longo do tempo, essa poeira de novidade vai se assentar e o mundo voltará a ter ordem, só que será uma ordem colorida e diversa. Porque pensam que tudo é uma questão de cultura e educação e que, sem "racismo" e fronteiras artificiais, as nações que seus ancestrais lhes entregaram serão completamente diferentes, mas em um sentido positivo. Eles acreditam nisso tal como um religioso tradicional acredita em Deus e na vida eterna. Com convicção, teimosia, arrogância, fanatismo....

Ainda tem aqueles que se agarram a uma visão um pouco diferente, também excessivamente não-alarmista, mas sem explicitamente celebrar ou reconhecer que mudanças significativas estão acontecendo: de que qualquer estatística sobre substituição demográfica ou sobre o aumento da criminalidade são apenas informações falsas da "direita fascista' para incutir medo nas pessoas. No entanto, a realidade visível já mostra que essas mudanças estão acontecendo e que não são positivas. Que tem havido uma derrocada progressiva na civilidade diretamente associada com a mudança demográfica, em que comunidades de imigrantes não-europeus e não-brancos estão se tornando cada vez mais numericamente importantes. Mas não é apenas uma questão de ruas cheias de lixo, mas também sobre o aumento da discriminação contra certos grupos: minorias sexuais, mulheres emancipadas, nativos europeus... Não é apenas uma mudança de população, mas que manterá a cultura local, predominantemente secularizada e "moderna", mas uma mudança da própria cultura, se a maioria dos novos habitantes são membros de uma religião territorialmente agressiva que, em seu histórico, tem imposto seu código moral e ideológico em todas as regiões em que têm alcançado uma proeminência demográfica. Mas ainda não se trata apenas de uma nova força religiosa que está cada vez mais forte diante de uma força secular moribunda, porque não é necessário que a ameaça tenha que ser uma religião diferente e sim que a própria substituição demográfica continue a acontecer ininterruptamente. É uma questão de genocídio legítimo que tem sido orquestrado pelas "elites" ocidentais contra as suas próprias populações, incluindo grupos tipicamente suspeitos, como uma certa tribo especialista em vitimismo retórico como estratégia política. Se trata de uma profunda lavagem cerebral, de um aprofundamento da deturpação do caminho mais ideal, da filosofia... O que parece mais factível, se com base nos padrões atuais de tudo o que está acontecendo, desde há umas três ou quatro décadas e se aprofundando até nesse ano de 2025 em que escrevo esse texto, é que, pelo menos na Europa Ocidental, aparecerão zonas islamizadas e "deseuropeizadas" cada vez mais inchadas, sem respeito à diversidade religiosa e de costumes... Imaginemos uma Paris afro-islamizada e um típico autodeclarado progressista cheio de tatuagens e piercings, membro da comunidade LGBT, morando nesse local??? Alguma chance dele se sentir em casa?? Alguma chance de sofrer qualquer tipo de hostilidade?? Pois existe uma alta probabilidade de que a combinação entre imigração em massa, taxas de fecundidade muito baixas dos nativos e altas taxas de miscigenação racial, a longo prazo, setenciará o fim desses reinos de hedonismo que progressistas adoram, e que eu também me incluo sem pudores, substituindo-os justamente pelo retorno do conservadorismo, só que islâmico e não-branco. 

Eu, como um progressista, que também sou, sinto que os direitos aos quais tenho acesso agora, estão sob grande ameaça, se esses padrões continuarem. Porque não são as massas de não-europeus, não-ocidentais e não-brancos que estão mais propensas a respeitar os meus direitos individuais, bem como outras benesses diretamente conquistadas por ativismos variavelmente à esquerda. E se tornarem cada vez mais comuns ou se os próprios brancos de origem europeia desaparecerem, eu realmente não acredito que elas preservarão a tradição dos valores ocidentais/humanistas. Mesmo aqui, no Brasil, onde eu sempre morei, essa mesma ameaça também existe, mas sobre o véu do protestantismo pentecostal que, se agora, ainda se mostra minimamente tolerante, quanto mais força política e cultural conquistar, mais invasivo se tornará. E o seu crescimento também se deve em parte nada desprezível à própria "esquerda" brasileira que, com a sua estupidez arquetípica, muito bem disfarçada por sua demagogia pseudocientífica e emocionalmente carregada, mais tem contribuído à sua maneira com a derrocada demográfica dos grupos que mais genuinamente defendem seus valores, como os brancos progressistas. Pois em uma sociedade ou comunidade cada vez mais disgênica, em que, por exemplo, os menos inteligentes são os que estão gerando a maioria das novas gerações, o apelo ao fundamentalismo religioso entre esses grupos pouco reflexivos e mais propensos a esse tipo de doutrinação, e o seu próprio domínio demográfico, setenciará, se não o fim do progressismo hegemônico, ou desse podrecismo, pelo menos um aumento cada vez maior do conservadorismo, até então considerado vencido e derrotado...

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