França virou um nome e não mais uma nação, porque nação não é apenas um conjunto de ideais, mas o próprio povo, e durante muito tempo foi assim que se pensou, e nunca foi tão errado este dogma como hoje em dia tem sido definido. Tal como os gregos clássicos ''um belo e ensolarado dia'' decidiram cruzar a sua península em direção à uma ilha ao lado, hoje, algo parecido mas em escala muito maior está acontecendo, só que de um ou mais continentes para outro, especialmente da África para a Europa. Não me acanho em definir, principalmente a Europa Ocidental, de Magna África, ou melhor, Magma África, já que a temperatura continua esquentando no velho continente. Muitos, como sempre, os zumbis adestrados mais ''à esquerda'', tem buscado das suas maneiras ou rasteiras, diga-se, desonestamente, negar que as populações nativas europeias em especial do lado ocidental, por enquanto, estão sendo literalmente programadas para desaparecerem, devido ao combo induzido: baixas taxas de fecundidade, aumento da miscigenação racial, altos níveis de migração, sem falar também dos altos níveis de emigração, isto é, de jovens férteis e até ''bem-educados'', abandonando as suas nações, especialmente às mais ao sul do continente, em direção aos países mais ricos ou mais capitalisticamente funcionais.
A Irlanda como argumento principal
A Irlanda, ao contrário dos países europeus que participaram da colonização de outros continentes, na verdade, foi durante boa parte de sua história uma plantation britânica, a sua população nativa tratada como subalterna por sua elite predominantemente anglo-escocesa e protestante, e mesmo muitos deles também foram escravizados, de maneira ainda mais literal, sendo levados para trabalharem nas colônias dos seus patrões. Pensemos...
Um país como este não deveria pagar por crimes dos seus antepassados, que aliás, parece que foram mais vítimas que qualquer outra coisa, correto**
Não nas cabecinhas grandes e de vento dos nossos amiguxinhos que supostamente lutam pela justiça no mundo... Sabe aqueles que dizem que temos que estudar mais* [eu também admito que gosto de usar este ''conselho'', de vez em quando... rsrs] Pois bem... Pelo menos a pequena e verdejante Irlanda, POR ESSA LÓGICA, pra mim, podre, e já expliquei em mais de uma ocasião o porquê, não deveria neste exato momento estar recebendo ou mesmo sendo forçada a se abrir para a imigração, leia-se, colonização reversa, aliás, algo que não aconteceu tanto assim, se pararmos para pensar. Se eu cheguei a postar um texto, tentando mostrar que a maioria das colônias europeias não foram de colonização...
E claro, esses mesmos ''anjos anti-capitalistas'' também poderiam e já devem ter usado o argumento extremamente desonesto '' mas os irlandeses já foram imigrantes''...
Que bonito, lutando contra o (((capitalismo))) ... endossando-o em sua nova fase de metástase...
Mas não espere nada de razoável e inteligente vindo de quem acha que ideologia e religião são absolutos opostos...
Minha lista de blogs
terça-feira, 17 de julho de 2018
sábado, 7 de julho de 2018
Pensamentos recentes sobre empatia cognitiva e afetiva...
Sentimentos mais a empatia afetiva por quem nós gostamos mais, e [usamos] mais a empatia cognitiva por quem nós desgostamos mais, a longo, médio ou curto prazo. A primeira é para estreitar laços, a segunda também pode ser usada para detectar e compreender perigos. A empatia cognitiva é ou resulta basicamente em ''preconceitos'' ou estereótipos de comportamentos e pessoas, ou demais seres vivos.
A empatia afetiva é mais reativa/instintiva do que a cognitiva, que é mais deliberativa, porque não temos menor controle por quem ou pelo quê nós sentimos maior.. simpatia [gostamos mais], ou afeição [emulada, sentir o mesmo que o outro].
A empatia afetiva é mais reativa/instintiva do que a cognitiva, que é mais deliberativa, porque não temos menor controle por quem ou pelo quê nós sentimos maior.. simpatia [gostamos mais], ou afeição [emulada, sentir o mesmo que o outro].
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sexta-feira, 6 de julho de 2018
O asqueroso argumento "sobre os índios"
O processo de demonização das nações continua em curso, e nos países americanos, especialmente nos ou para os EUA, os nossos amigos adestrados tem usado um péssimo argumento e quero acreditar que a maioria deles o faz do alto da mais pálida estupidez. Pois bem, quando um americano patriota tenta argumentar contra a "imigração em massa" para o "seu' país, um usual contrário à essa política o lembra "dos índios"... Quer dizer, sobre o longo período de sucessivas migrações europeias e/ou extra-americanas para essas terras, que pertenciam aos nativos. Por coerência BÁSICA ao invés de serem favoráveis à políticas de imigração em massa para as terras até então dos índios, que aliás ainda existem, deveriam advogar pelo contrário!!
''Eu sou contra a imigração em massa para os EUA''
''Lembra dos índios, que vocês [cara pálidas] tomaram as terras*''
''Lembro, mas por que continuar com esse processo**''
''Não deveríamos, então, tentar devolver-lhes parte dessas terras*''
''Ou, ao menos, reduzir nossa 'pegada' nelas**''
Mas... com esta gente, pode esquecer a coerência.
''Eu sou contra a imigração em massa para os EUA''
''Lembra dos índios, que vocês [cara pálidas] tomaram as terras*''
''Lembro, mas por que continuar com esse processo**''
''Não deveríamos, então, tentar devolver-lhes parte dessas terras*''
''Ou, ao menos, reduzir nossa 'pegada' nelas**''
Mas... com esta gente, pode esquecer a coerência.
''Altruísmo'' patológico
Imagine duas pessoas, hipotéticas, mas sejamos francos aqui, bem reais também. Elas estão em um debate, a primeira defende que os africanos precisam parar de ter muitos filhos e de imigrarem para outros países. A segunda defende o contrário, que não nos compete controlar a fertilidade alheia, que os europeus também procriaram bastante no passado e que portanto outras populações também podem ter o mesmo direito de auto-escolha, e que o mesmo vale no caso da imigração. Superficialmente você pode ter ficado mais simpático ao segundo debatedor, porque ele, supostamente, está demonstrando maior altruísmo. No entanto os efeitos tanto da fertilidade não-controlada dos africanos, bem como também dos seus fluxos imigratórios, é muito provável que serão terríveis a longo prazo. O aumento desgovernado de fecundidade dos africanos está inflando as populações de nações que já não conseguem se sustentar social, econômica e ecologicamente com os valores demográficos que apresentam agora. E isso significa que, continuando por esse caminho, e catástrofes acontecerão, desde crises consideráveis de fome, passando por degradação do meio ambiente até conflitos sangrentos. No entanto, para a maioria das pessoas que, parece, não são capazes de: pensarem a longo prazo, por si mesmas, e de modo factualmente correto; e de desobedecerem as ordens sociais vigentes quando é necessário, o segundo debatedor será o mais elogiado por sua bondade ou altruísmo. A curto prazo, parece que tudo irá ocorrer bem, e pra sermos sinceros, até que os argumentos usados, não estão de todo errados. Mas a longo prazo, as coisas muito provavelmente se complicarão, àquilo que já falei acima, e também quanto à imigração, diga-se, em massa, para outros países. Altruísmo deriva da empatia, e a empatia equivale sempre a se colocar no lugar, e se possível, também na ''pele'' alheios. Portanto, o carinha mais esquerdista, de ''coração sangrando'' e gramática impecável, que advoga pelos ''direitos humanos'' ''dos'' africanos, não está sendo decididamente empático, nem mesmo com estes, porque não está pensando nas consequências graves de uma explosão demográfica africana, nem nas razões do porquê de emigrar, de deixar o país onde nasceu. A maioria das pessoas emigram porque os países onde estão não mais lhes são suficientes ou são cronicamente insuficientes. O fator insatisfação é fundamental para explicar o porquê de se deixar voluntariamente a terra onde nasceu ou onde tem vivido e escolher por outra, geralmente diferente em clima, cultura... Bem, aí temos outro grupo que não está sendo agraciado por esse suposto altruísmo, que são aqueles que receberão, querendo ou não, esses imigrantes, e para contextualizarmos melhor, os europeus. Novamente, não há empatia real por parte do debatedor hipotético em relação a esse grupo, afinal, se estamos em uma democracia então é o povo que deve decidir o que é melhor pra ele, ainda que isso possa ser mais complexo do que uma democracia absolutamente direta, porque não é sempre que o povo saberá o que é melhor para si. Mas neste sentido, já existem fatores anteriores à Europa, na África, que condenam essa aceitação generalizada e forçada pela imigração em massa de africanos, novamente, a explosão demográfica e suas consequências sociais, ecológicas e econômicas, que a curto prazo, já não são boas, em sua maioria, a razão do porquê de se imigrar, isto é, a infra-estrutura básica e comprometida desses países, especialmente quanto à distribuição de renda e qualidade de vida, e a simples questão do porquê que isso deveria acontecer, e qual seria a diferença se fosse possível evitar a imigração... Usando a sabedoria, tudo isso deveria ser analisado, de maneira inteligente e sim, realmente empática, resultando em: estancamento da explosão demográfica africana; resolução dos problemas mais crônicos desta região, indo direto em suas origens; repensamento sobre a introdução de um modelo industrial como se fosse a única via para o desenvolvimento e/ou pensando é claro na ecologia. Além desses problemas é inevitável que o racismo irá aumentar quando os nativos europeus, especialmente os mais jovens e atentos ou realistas, se perceberem envoltos por essa situação de genocídio, sem falar que, ao contrário do que os amigos de nosso segundo debatedor acreditam, existem razões para se discriminar certas populações. O que também seria ser sempre feito é o de diferenciar os elementos 'podres'' das mesmas de seus tipos distintos, e com isso evitar a injustiça.
Ser empático e altruísta a priore significaria buscar ser o mais cuidadoso possível com pessoas [e outros seres], mas primeiro de tudo com fatos, já que são eles que determinam as nossas interações, e se nós, também os somos. E a partir disso, com os resultados obtidos, advogar por eles, independente se a maioria das pessoas são favoráveis ou não, isto é, sendo capaz de enfrentar a conformidade, esta onda sempre gigante e serena, aparentemente, que está sempre nos ameaçando com a sua massa. E isso é sacrifício, ser xingado, mal compreendido, acusado injustamente e até mesmo a ponto de ser ameaçado por vias ''legais'', mas de continuar firme ao lado da verdade e também do uso dessa verdade tendo como finalidade o verdadeiro altruísmo. Dizer aquilo que parece bonitinho, lindo e bondoso, sem conhecimento, e com muito prováveis consequências nefastas, acabar reconhecendo o que está fazendo, e perseverar no erro, não é sinal de altruísmo coisa alguma, mas de conveniência pessoal e conformidade.
Se entre: ficar impopular mas correto com a verdade moral, e popular mas incorreto, você sempre preferir pelo segundo, então me desculpe amiguinho mas você não está sendo altruísta assim ouviu*
Ser empático e altruísta a priore significaria buscar ser o mais cuidadoso possível com pessoas [e outros seres], mas primeiro de tudo com fatos, já que são eles que determinam as nossas interações, e se nós, também os somos. E a partir disso, com os resultados obtidos, advogar por eles, independente se a maioria das pessoas são favoráveis ou não, isto é, sendo capaz de enfrentar a conformidade, esta onda sempre gigante e serena, aparentemente, que está sempre nos ameaçando com a sua massa. E isso é sacrifício, ser xingado, mal compreendido, acusado injustamente e até mesmo a ponto de ser ameaçado por vias ''legais'', mas de continuar firme ao lado da verdade e também do uso dessa verdade tendo como finalidade o verdadeiro altruísmo. Dizer aquilo que parece bonitinho, lindo e bondoso, sem conhecimento, e com muito prováveis consequências nefastas, acabar reconhecendo o que está fazendo, e perseverar no erro, não é sinal de altruísmo coisa alguma, mas de conveniência pessoal e conformidade.
Se entre: ficar impopular mas correto com a verdade moral, e popular mas incorreto, você sempre preferir pelo segundo, então me desculpe amiguinho mas você não está sendo altruísta assim ouviu*
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quinta-feira, 5 de julho de 2018
Combitos
Se já não estavam com saudades... vamos lá mais um combo de proto, pseudo-especulações.
1- Conservadorismo e alta "herdabilidade"/ ou melhor hereditariedade
E inteligência cognitiva média e/= alta herdabilidade
Traços mais comuns são os mais herdáveis
2- Você é homo-cultural??
Só se interessa por "assuntos de homem":
- futebol ou esportes coletivos;
- carros, caminhões...;
- como "pegar" mulheres;
- sexo;
-
3- Especulação: tipos de audição perceptiva/psico-cognitiva
Audição periférica predominante: baixa inibição latente, criatividade, mentalismo
Audição difusa
Audição central predominante: alta inibição latente, inteligência, mecanicismo
Audição concentrada
4- Autismo = hiper sensibilidade sensorial; ADHD = Hiper sensibilidade hormonal; esquizofrenia = Hiper sensibilidade cognitiva
5- Pensamentos vexaminosos sobre genética... E quando o filho puxa totalmente um dos pais??
Ao menos em aparência..
Apreendemos naquela aula básica de hereditariedade que os filhos são uma combinação genética dos pais. No entanto parece que podem ocorrer casos em que o filho puxa totalmente um dos lados, a ponto de dizermos que "a mãe emprestou a barriga" especificamente quando o filho ou a filha puxa totalmente o pai em aparência, e talvez, também, em comportamento. Quando isso acontece, como entender??
Lanço a potato quente procês..
..
Ok, tive uma luz.
Aí parece que aquela ideia de ''luta entre os genes maternos e paternos'' do Chris Badcock [autor da teoria dos genes impressos] faz bastante sentido aqui...
Não é exatamente uma combinação de genes mas uma luta entre eles, e algumas vezes um dos lados oblitera totalmente o outro ao menos no fenótipo.
6- Fãs: obsessão por interesses [autístico] mentalistas e/ou mais especificamente por pessoas (psicótico)
7- Como estimar capacidade/memória verbal:
Memória*, da ortografia à gramática.
Parece óbvio mas pra mim foi um insight subjetivo. Mais verbalmente inteligente se é, ao menos nesses aspectos, melhor em gramática, que equivaleria a um aprofundamento desse conhecimento.
* aqui estou usando os meos conceitos de memória instintiva e ambiental, isto é, respectivamente as bases do comportamento [instintos] que 'herdamos', e os ''neo-instintos'', que são continuidades de desenvolvimento dessas bases, em vida.
8- Hipótese: Mais criativos e sábios...
... Tem menos "memória junk".
Sabe aquelas memórias que só são para enfeite [sabendo disso ou não]* Então, pode ser que os dois tipos tenham menos desta memória, resultando em uma maior eficiência no uso da mesma, ou, também, que tenham mais da ''memória divergente'', quando se internaliza os próprios insights, enfim... deixa pra lá.
9- Repetências produtAs de uma demência pré-cox
A criatividade é como ''ter'' esquizofrenia, mas em seu aspecto de intensidade mental: pensamentos intrusivos ou involuntários ou impulsivos, de estar com a mente sempre em movimento, mas de não resultar em alucinações..
1- Conservadorismo e alta "herdabilidade"/ ou melhor hereditariedade
E inteligência cognitiva média e/= alta herdabilidade
Traços mais comuns são os mais herdáveis
2- Você é homo-cultural??
Só se interessa por "assuntos de homem":
- futebol ou esportes coletivos;
- carros, caminhões...;
- como "pegar" mulheres;
- sexo;
-
3- Especulação: tipos de audição perceptiva/psico-cognitiva
Audição periférica predominante: baixa inibição latente, criatividade, mentalismo
Audição difusa
Audição central predominante: alta inibição latente, inteligência, mecanicismo
Audição concentrada
4- Autismo = hiper sensibilidade sensorial; ADHD = Hiper sensibilidade hormonal; esquizofrenia = Hiper sensibilidade cognitiva
5- Pensamentos vexaminosos sobre genética... E quando o filho puxa totalmente um dos pais??
Ao menos em aparência..
Apreendemos naquela aula básica de hereditariedade que os filhos são uma combinação genética dos pais. No entanto parece que podem ocorrer casos em que o filho puxa totalmente um dos lados, a ponto de dizermos que "a mãe emprestou a barriga" especificamente quando o filho ou a filha puxa totalmente o pai em aparência, e talvez, também, em comportamento. Quando isso acontece, como entender??
Lanço a potato quente procês..
..
Ok, tive uma luz.
Aí parece que aquela ideia de ''luta entre os genes maternos e paternos'' do Chris Badcock [autor da teoria dos genes impressos] faz bastante sentido aqui...
Não é exatamente uma combinação de genes mas uma luta entre eles, e algumas vezes um dos lados oblitera totalmente o outro ao menos no fenótipo.
6- Fãs: obsessão por interesses [autístico] mentalistas e/ou mais especificamente por pessoas (psicótico)
7- Como estimar capacidade/memória verbal:
Memória*, da ortografia à gramática.
Parece óbvio mas pra mim foi um insight subjetivo. Mais verbalmente inteligente se é, ao menos nesses aspectos, melhor em gramática, que equivaleria a um aprofundamento desse conhecimento.
* aqui estou usando os meos conceitos de memória instintiva e ambiental, isto é, respectivamente as bases do comportamento [instintos] que 'herdamos', e os ''neo-instintos'', que são continuidades de desenvolvimento dessas bases, em vida.
8- Hipótese: Mais criativos e sábios...
... Tem menos "memória junk".
Sabe aquelas memórias que só são para enfeite [sabendo disso ou não]* Então, pode ser que os dois tipos tenham menos desta memória, resultando em uma maior eficiência no uso da mesma, ou, também, que tenham mais da ''memória divergente'', quando se internaliza os próprios insights, enfim... deixa pra lá.
9- Repetências produtAs de uma demência pré-cox
A criatividade é como ''ter'' esquizofrenia, mas em seu aspecto de intensidade mental: pensamentos intrusivos ou involuntários ou impulsivos, de estar com a mente sempre em movimento, mas de não resultar em alucinações..
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neo-instinto
O primeiro texto...
... do novo blog, a postos.
http://
http:// principiosdometodofilosofico. blogspot.com/2018/07/ principios-do-metodo- filosofico-i-o-que.html
Como eu já havia comentado, neste novo blog vou me concentrar mais na filosofia, algo que tenho feito cada vez menos por aqui. E o farei com base em textos e compilações de pensamentos meus sobre o assunto.
Inté!
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Agora vai...
Parafraseando essa música infernal de um tal d'Antunes, digo-vos que nos próximos dias estrearei o novo blog, mais intimista, apelativa à literatura de pensamentos rápidos, ou tentativas de, em que me concentrarei na filosofia, ainda que seja sempre enganoso dizer isso, já que a filosofia é desconcentrada por sua própria natureza. Aguardem-se...
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