Não são poucos os exemplos. Tal como o fato de que o governo banca militares, isto é, gasta uma soma excessiva nesse setor, principalmente no sentido de dar regalias ao mesmo com dinheiro público, enquanto está sempre cortando gastos em áreas muito mais importantes, como a educação, a segurança e a saúde, ainda mais em um contexto brasileiro em que esses gastos não fazem qualquer sentido lógico.
Também é desprezível a sua defesa pela continuidade da isenção de impostos de igrejas, muitas que funcionam mais como casas de superfaturamento com o dízimo alheio do que como templos de conexão com o "divino"...
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