Uma diferença
terça-feira, 30 de julho de 2024
Sobre diferenças e semelhanças entre pseudociência e pseudofilosofia/About differences and similarities between pseudoscience and pseudophilosophy
sexta-feira, 26 de julho de 2024
Um exemplo de empatia seletiva e falácia moral-histórica de ''esquerda'': política insensata de imigração em massa ou multiculturalismo/An example of selective empathy and moral-historical fallacy of the ''left'': senseless policy of mass immigration or multiculturalism
Eles, os autodeclarados juízes da moralidade pós moderna, ensinam que devemos sempre ter empatia pelos "mais necessitados", diga-se, especialmente se eles são de uma certa raça, gênero, sexualidade ou classe social... Então, temos a situação da imigração em massa, uma política insensata que tem sido imposta por partidos centristas e "de esquerda" em vários países e que tem causado muitos problemas aos mesmos. Então, temos esses juízes da moralidade pós moderna "ensinando" que os nativos de 'primeiro mundo" devem sentir empatia pelos imigrantes de "terceiro mundo", de recebê-los com generosidade, de defender por essa política, afinal, temos que nos colocar nos lugares dos outros, ainda mais se forem de grupos historicamente (auto) marginalizados. No entanto, não é tão simples assim, já que muitos desses imigrantes e refugiados que têm desembarcado nas regiões costeiras e cidades de primeiro mundo, no mínimo, não estão bem intencionados. Ou são muçulmanos com desejo de impor suas crenças e colonizar novas terras. Ou são qualquer outro tipo com ficha criminal ou apresentando comportamentos reprováveis. E não são apenas suposições, mas estatísticas de criminalidade e percepção variavelmente anedótica de padrões de comportamentos. Mas isso os juízes da moralidade pós moderna omitem ao máximo, chegando até a culpar os nativos por "racismo" ou "xenofobia". Além disso, quem é que sentirá empatia pelos nativos?? E por que não sentir?? Afinal, eles estão recebendo ondas cada vez maiores de estrangeiros com culturas níveis cognitivos e tipos de personalidade, em média, diferentes, em suas próprias terras e sem terem escolhido ou aprovado se submeterem a isso. E são especialmente os mais pobres, a classe trabalhadora nativa, que está recebendo o grosso dessa imigração, já que ricos e classe média se encastelam em seus bairros seguros, sendo que são esses dois grupos os que mais defendem por essas políticas. Pois sentir empatia dentro de um contexto também significa sentir por todos os que estão envolvidos. Não apenas empatia, mas também associada a uma análise racional, ponderada, sensata... Então, se é verdade que se deve ser solidário com refugiados fugindo de conflitos armados, também é importante entender que sua cidade, estado ou país infelizmente não pode resolver todos os problemas do mundo. Que, se acontecem tais conflitos, a culpa definitivamente não é sua, apenas se tiver participação direta. Nem mesmo se o governo do seu país tiver participação, porque você não tem controle sobre o que os seus governantes decidem fazer. Portanto, por mais triste possa ser um conflito armado, como uma guerra civil, um país sozinho não é capaz de receber todos os refugiados que estiverem fugindo desse conflito. Além disso, o status de refugiado não deve conferir imunidade total de comportamento a ninguém. Pois ninguém deve ser absolvido pelo cometimento de crimes, como o estupro, só por ser um refugiado. Nem faz sentido que um indivíduo genuinamente fugindo de uma opressão a cometa com outras pessoas. E se fizer, deve ser exemplarmente punido. Também é importante saber diferenciar refugiados verdadeiros de tipos que estão se passando ou se aproveitando para obter os benefícios sociais que o status tende a conferir. Uma dica: refugiados verdadeiros tendem a vir acompanhados de suas famílias... Já em relação à imigração, nenhum país é obrigado a manter suas fronteiras abertas para grandes fluxos de imigrantes. Nenhum país deveria ser forçado ao multiculturalismo, como tem acontecido. Ainda mais sabendo que costuma causar mais problemas do que melhorar a qualidade de vida de uma cidade, região ou país. O histórico do multiculturalismo definitivamente não é favorável ao mesmo.
Mais um exemplo de pseudo jornalismo e como seria se fosse um verdadeiro jornalismo/Another example of pseudo journalism and what it would be like if it were true journalism
"Mulheres negras são vítimas desproporcionais de estupro no Brasil"
Dois exemplos da ginástica de como a mídia cria mitos e narrativas falsas/Two gymnastics examples of how the media creates myths and false narratives
Nádia Comaneci e Simone Biles
quarta-feira, 24 de julho de 2024
Sobre a relação entre autoconhecimento e racionalidade/About the relationship between self-knowledge and rationality
Subestimar ou superestimar potenciais e limites é por si só irracional, um mal julgamento, uma insensatez que costuma repercutir seriamente em outras áreas, inclusive sobre a própria capacidade racional. Portanto, alguém que apresenta um autoconhecimento distorcido é provável que faça o mesmo em relação a outros conhecimentos, como a própria capacidade de pensar racionalmente. Por exemplo, uma pessoa que acredita que sabe mais matemática do que realmente sabe, ou que acredita ter um grande talento artístico que não tem, ou que acredita saber mais sobre geopolítica, história, comportamento, enfim, sobre ciências humanas, do que realmente sabe, enfim, o que está subentendido em todo mal julgamento, que é a dificuldade de discernir fatos de inverdades, consequência direta de uma dificuldade de pensar e julgar com ponderação: com objetividade e imparcialidade...
Underestimating or overestimating potentials and limits is in itself irrational, a bad judgment, a folly that usually has serious repercussions on other areas, including on one's own rational capacity. Therefore, someone who presents distorted self-knowledge is likely to do the same in relation to other knowledge, such as their own ability to think rationally. For example, a person who believes they know more mathematics than they actually do, or who believes they have great artistic talent that they don't have, or who believes they know more about geopolitics, history, behavior, in short, about human sciences, than they actually know. , finally, what is implied in every bad judgment, which is the difficulty of discerning facts from untruths, a direct consequence of a difficulty in thinking and judging thoughtfully: with objectivity and impartiality...
A filosofia, idealmente, moraliza a ciência /Philosophy, ideally, moralizes science
Porque, sem a moralização da filosofia, isto é, sem a construção de uma consciência crítica, diga-se, da única e verdadeira filosofia, que é a sabedoria, a ciência inevitavelmente se torna antiética, se servindo como um meio para fins escusos (como tem acontecido, historicamente), mas mesmo se se expressasse como um mero passatempo de curiosidade, já que acabaria justificando a crueldade como necessária ou inevitável para a investigação científica.
domingo, 21 de julho de 2024
Sobre racionalidade e impessoalidade/About rationality and impersonality
A racionalidade é uma questão de imparcialidade e objetividade. Mas também é uma questão de impessoalidade, se para a sistematização do pensamento lógico-racional ou imparcial-objetivo é necessário neutralizar a autoprojeção de expectativas e crenças pessoais o máximo que se pode conseguir. Pois eu acredito que sou um exemplo relativamente bem sucedido desse processo de despersonalização visando uma maior racionalidade, porque se fosse me basear apenas em mim mesmo, em minha situação pessoal (dependência financeira e desempregabilidade, por enquanto, crônicas) e em algumas das minhas características (minha homobissexualidade) e crenças (ambientalismo e anti-capitalismo), eu acabaria me tornando muito mais enviesado à esquerda em meus posicionamentos político-ideológicos. Mas desde há um bom tempo, que eu nem sei exatamente quando, que eu fui aprendendo a ampliar minha visão de mundo para além da minha própria perspectiva, de auto-interesse, priorizando a verdade objetiva, independente se coaduna com a minha situação ou crenças, ao invés de fazer ou escolher por interpretações ou argumentos que satisfaçam o meu ego, amadurecendo intelectualmente. E é preciso dizer que esse processo, ao menos para mim, tem se dado de maneira não-linear; um aprendizado constante...
Rationality is a matter of impartiality and objectivity. But it is also a question of impersonality, whether for the systematization of logical-rational or impartial-objective thinking it is necessary to neutralize the self-projection of personal expectations and beliefs as much as possible. Because I believe that I am a relatively successful example of this depersonalization process aiming for greater rationality, because if I were to base myself only on myself, on my personal situation (financial dependence and unemployability, for now, chronic) and on some of my characteristics (my homobisexuality) and beliefs (environmentalism and anti-capitalism), I would end up becoming much more skewed to the left in my political-ideological positions. But for a long time now, I don't even know exactly when, I have been learning to expand my worldview beyond my own perspective, of self-interest, prioritizing objective truth, regardless of whether it fits with my situation or beliefs. , instead of making or choosing interpretations or arguments that satisfy my ego, maturing intellectually. And it must be said that this process, at least for me, has taken place in a non-linear way; constant learning...
sexta-feira, 19 de julho de 2024
Hipótese: correlação interseccional entre má formação congênita discreta ou não-aparente e transtorno mental/Hypothesis: intersectional correlation between discrete or non-apparent congenital malformation and mental disorder
Um desequilíbrio da mente tende a ser refletido no corpo?? Ou vice-versa...
quarta-feira, 17 de julho de 2024
Como os extremos do espectro político-ideológico repelem novos apoiadores e eleitores/How the extremes of the political-ideological spectrum repel new supporters and voters
Além da defesa de pontos de vista falaciosos e que, para piorar ainda mais, podem se transformar em políticas públicas, também uma tendência que parece igual para ambos os extremos, da esquerda e da direita, de apresentarem uma atração irresistível por estratégias agressivas de ataque aos seus adversários e que, com frequência, acabam resvalando em outros grupos, uma espécie de "fogo-amigo" que eu já comentei em outro texto, especificamente sobre o fogo-amigo da esquerda. E que, no caso da extrema direita, por causa de sua insensibilidade ou truculência característica e gratuita, costuma ter repercussões ainda mais amplas, afastando o máximo de potenciais apoiadores e eleitores às suas ideias e causas.
In addition to the defense of fallacious points of view, which, to make things even worse, can become public policies, there is also a tendency that appears to be the same for both extremes, on the left and on the right, to present an irresistible attraction to aggressive attack strategies. to their opponents and who often end up slipping into other groups, a kind of "friendly fire" that I have already commented on in another text, specifically about the friendly fire of the left. And that, in the case of the extreme right, because of its characteristic and gratuitous insensitivity or truculence, it tends to have even wider repercussions, alienating as many potential supporters and voters as possible from their ideas and causes.
terça-feira, 16 de julho de 2024
Duas desinformações típicas sobre QI/Two typical misinformation about IQ
"A maioria das pessoas pontuam na média, entre 90 e 110"
segunda-feira, 15 de julho de 2024
Sobre um certo "orgulho"/About a certain "pride"
Um mês inteiro para se ter orgulho de algo que é apenas parte da biologia de uma pessoa, de algo que não pedimos para ter ou ser, que não é produto de talento ou esforço.
E, além disso, ter orgulho do quê, exatamente??
Da constante falta de empatia, solidariedade, tolerância e respeito entre aqueles do "vale do arco-íris"???
Ter orgulho de ativismos muito problemáticos, invasivos à população geral, que pregam tolerância forçada e pseudociências, e que falam por si mesmos como se falassem por todos dos grupos aos quais supostamente representam??
Da tal "comunidade" que, justamente por causa da hegemonia desses ativismos políticos, funciona mais como um culto ou seita, e mais literalmente como um "mercado de carne"??
Ter orgulho dos índices continuamente altos de solidão, transtornos mentais, violência doméstica e doenças venéreas entre os do "vale"??
Ter orgulho desse arco-íris em preto e branco??
About a certain "pride"
A whole month to be proud of something that is just part of a person's biology, something we didn't ask to have or be, that is not the product of talent or effort.
And furthermore, being proud of what, exactly??
The constant lack of empathy, solidarity, tolerance and respect among those from the "rainbow valley"???
Being proud of very problematic activisms, invasive to the general population, that preach forced tolerance and pseudoscience, and that speak for themselves as if they were speaking for all of the groups they supposedly represent??
This "community" that, precisely because of the hegemony of these political activisms, functions more like a cult or sect, and more literally like a "meat market"??
To be proud of the continually high rates of loneliness, mental illness, domestic violence and venereal disease among those in the "valley"??
Be proud of that black and white rainbow??
sexta-feira, 12 de julho de 2024
A diferença entre pseudociências "do bem" e a filosofia/The difference between pseudosciences of good and philosophy
Uma pseudociência "do bem" ou "de esquerda" é uma categoria de pseudociência que eu identifiquei e determinei, de falsificação específica da prática científica em que ocorre o estabelecimento de um código moral, do que se considera certo ou errado, ao invés de, antes, priorizar a busca pelo conhecimento, do que é verdadeiro ou falso. E por isso também pode ser considerada uma pseudofilosofia, por estabelecer uma moralização, como também faz a filosofia, mas invertendo a ordem mais ideal da sabedoria e, portanto, da justiça, ao impor uma moralidade antes de buscar por uma análise imparcial e objetiva ou racional dos fatos, de ponderação no pensamento e no julgamento. Em outras palavras, impõe-se o certo e o errado sem ser estritamente com base no que é verdadeiro ou falso. Tal como, por exemplo, de se fazer uma afirmação sem evidência tratando-a como uma verdade absoluta ou desprezando a necessidade de confirmá-la se por meios empíricos ou por verificação comparativa entre o que se afirma e sobre o que se afirma. O certo e o errado impostos, sem evidência ou análise racional, como verdadeiro e falso. Então, a filosofia também visa estabelecer uma moralidade ou construir uma consciência crítica sobre o que se pensa e o que se faz. A diferença em relação à pseudociência do bem é que essa moralização só acontece a partir de uma análise racional.
Nesse sentido, as pseudociências do bem pouco se diferem das religiões tradicionais, por ambas se basearem nessa inversão da prática mais ideal da filosofia. Uma das únicas grandes diferenças entre elas, como já postulei em outros textos, é que as religiões tradicionais expressam um anti intelectualismo, uma crença a partir da fé ou suspensão do pensamento lógico-racional, enquanto que as ideologias políticas, especialmente as de esquerda, e que também podem ser categorizadas como pseudociências (que eu ainda acrescentei o complemento sarcástico "do bem"), expressam um pseudo intelectualismo, basicamente o mesmo que o anti intelectualismo, só que visando se passar como ciência ou filosofia, como uma espécie de falsificação da razão, não necessariamente como uma negação explícita da mesma.
A pseudoscience of "good" or of the left is a category of pseudoscience that I have identified and determined, of specific falsification of scientific practice in which the establishment of a moral code occurs, of what is considered right or wrong, instead of, rather, prioritize the search for knowledge, of what is true or false. And for this reason it can also be considered a pseudophilosophy, as it establishes a moralization, as philosophy also does, but inverting the most ideal order of wisdom and, therefore, justice, by imposing a morality before seeking an impartial and objective analysis or rationality of facts, of weighting in thought and judgment. In other words, right and wrong are imposed without being strictly based on what is true or false. Such as, for example, making a statement without evidence, treating it as an absolute truth or disregarding the need to confirm it whether by empirical means or by comparative verification between what is stated and what is stated about. Right and wrong imposed, without evidence or rational analysis, as true and false. So, philosophy also aims to establish morality or build a critical consciousness about what one thinks and what one does. The difference in relation to the pseudoscience of good is that this moralization only occurs based on a rational analysis.
In this sense, the pseudosciences of good differ little from traditional religions, as both are based on this inversion of the most ideal practice of philosophy. One of the only major differences between them, as I have already postulated in other texts, is that traditional religions express an anti-intellectualism, a belief based on faith or suspension of logical-rational thinking, while political ideologies, especially those of left, and which can also be categorized as pseudosciences (which I also added the sarcastic complement "of good"), express a pseudo intellectualism, basically the same as anti-intellectualism, only aiming to pass itself off as science or philosophy, as a species of falsification of reason, not necessarily as an explicit denial of it.
Sistemas de cotas é um novo Q.I (quem indica)/Quota systems are a new ''nepotism''
E que chega a ser até pior que o velho Q.I, porque, além de também ser um meio anti meritório de avaliação e seleção, coloca o critério anti meritório totalmente acima do mérito genuíno, isto é, sempre como o mais provável de ser escolhido ou usado como parâmetro "avaliativo' e seletivo, enquanto que, mesmo o velho "Quem Indica" nem sempre prioriza o anti mérito ou o critério subjetivo sobre o objetivo. Por exemplo, como nos casos de gênios, especialmente no mundo das artes, que só conseguiram se iniciar em seus ofícios por indicação de terceiros ou por apadrinhamento.
And it is even worse than the old nepotism, because, in addition to also being an anti-meritorious means of evaluation and selection, it places the anti-meritorious criterion totally above genuine merit, that is, always as the most likely to be chosen or used as an "evaluative" and selective parameter, while even the old "nepotism'' does not always prioritize anti-merit or subjective criteria over the objective. For example, as in the cases of geniuses, especially in the world of arts, which only managed to get started in their professions through recommendation from third ones or through sponsorship.
terça-feira, 9 de julho de 2024
Problemática sobre as diferenças excessivamente sutis entre sinalização de virtude ou "lacração" e exposição de opinião moral ou política.../Problematic about the excessively subtle differences between virtue signaling and exposition of moral or political opinion..
... E consequente proposta de solução
A mente está para o cérebro assim como o gênero está para o sexo/The mind is to the brain what gender is to sex
Assim como a mente é a expressão do cérebro ou do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico em interação com o meio, o gênero é a expressão do sexo ou da sexualidade em interação com o(s) meio(s) (intrapessoal e cultural). Portanto, ambos são produtos abstratos e, ao mesmo tempo, químicos ou reativos de suas respectivas fontes "físicas' ou biológicas. Em outras palavras, não estão inteiramente separados, pois um é o efeito do outro. Pois, separá-los, tratando-os justamente como se fossem entidades paralelas, é uma falácia, mais especificamente um caso de semanticalismo, de dar uma importância excessiva à palavra do que ao elemento que simboliza, se esquecendo que, para ratificar sua existência como um elemento ou fenômeno do mundo real e não apenas como parte do mundo abstrato ou simbólico da linguagem humana, é redundante e estritamente necessário que corresponda a um elemento que existe na realidade. Nesse caso, a mente seria um estado do cérebro em interação constante com o meio, assim como o gênero também seria um estado da sexualidade. Ainda assim, para ambos, são nada mais do que extensões de suas fontes e não como realidades auto suficientes. E como repercussão desse pensamento sobre o gênero e uma "teoria' que o tem determinado como paralelo ao sexo, sua pluralidade identitária ou expressiva não ratificaria essa crença, mas a realidade relativamente plural da própria sexualidade, do seu espectro. Então, quanto à transexualidade, a realidade de que o gênero é a expressão ou o estado da sexualidade implica na negação da ideia inversa, central para os ativismos queer e trans, de que é o gênero que determina a identidade sexual de uma pessoa, validando essa condição como um transtorno psiquiátrico de identidade, a própria disforia, e não como uma condição não-patológica que só pode ser resolvida com cirurgias e outros procedimentos invasivos (e de eficácia muito duvidosa) que visam se aproximar ao sexo de identificação.
Just as the mind is the expression of the brain or the central nervous system and the peripheral nervous system in interaction with the environment, gender is the expression of sex or sexuality in interaction with the environment(s) (intrapersonal and cultural ). Therefore, both are abstract and, at the same time, chemical or reactive products of their respective "physical" or biological sources. In other words, they are not entirely separate, if one is the effect of the other. Therefore, separating them, treating them precisely as if they were parallel entities, it is a fallacy, more specifically a case of semanticalism, of giving excessive importance to the word than to the element it symbolizes, forgetting that, to ratify its existence as an element or phenomenon of the real world and not just as part of the abstract or symbolic world of human language, it is redundant and strictly necessary that it corresponds to an element that exists in reality. In this case, the mind would be a state of the brain in constant interaction with the environment, as would gender as well. it would be a state of sexuality. Still, for both, they are nothing more than extensions of their sources and not as self-sufficient realities. And as a repercussion of this thinking about gender and a "theory" that has determined it as parallel to sex, its identity or expressive plurality would not ratify this belief, but the relatively plural reality of sexuality itself, of its spectrum. So, regarding transsexuality, the reality that gender is the expression or state of sexuality implies the denial of the inverse idea, central to queer and trans activism, that it is gender that determines a person's sexual identity, validating this condition as a psychiatric disorder of identity, dysphoria itself, and not as a non-pathological condition that can only be resolved with surgeries and other invasive procedures (and of very doubtful effectiveness) that aim to bring closer to the gender of identification.
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Um problema (das esquerdas) de "confundir' justiça com igualdade/A problem (on the left) of "confusing" justice with equality
A justiça é principalmente sobre a verdade, sua busca e sua prática sistemática, essencial para o melhor julgamento, e que pode ser ou não sobre igualdade, porque depende do contexto, se não é sempre que resultados iguais serão mais justos que os desiguais. Mas são muitos os "de esquerda" que acreditam que justiça e igualdade são sinônimos, que uma inevitavelmente leva à outra...
Justice is mainly about the truth, its search and its systematic practice, essential for the best judgment, and which may or may not be about equality, because it depends on the context, if not, equal results will always be fairer than unequal ones. But there are many "left-wing" people who believe that justice and equality are synonymous, that one inevitably leads to the other...
"Fascistas não passarão" ??/"Fascists will not pass" ??
Na novilíngua da "esquerda", o que seria e o que não seria um fascista??
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